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Kitakyushu, Japão – Um dia após fazer história ao conquistar uma medalha de ouro no salto e uma de prata nas barras assimétricas no Mundial de Ginástica, Rebeca Andrade disputou a final da trave neste domingo, em Kitakyushu, no Japão, e terminou em sexto lugar, com 12,500 pontos. Após cair logo no início da apresentação, ela conseguiu se recuperar, mas a queda tirou suas chances de brigar por mais uma medalha.

Além da brasileira, outras cinco de um total de nove finalistas sofreram quedas, e as três que não caíram formaram o pódio. A japonesa Urara Ashikawa fez 14,200 pontos e levou o ouro para casa, enquanto a alemã Pauline Schäfer ficou com a prata, ao somar 13,800, e a japonesa Mai Murakimi teve 13,733 de pontuação para ganhar o bronze.

Mesmo sem estar entre as três primeiras colocadas na trave, Rebeca ficou satisfeita, até porque não era apontada como favorita. De qualquer forma, teve a melhor colocação de uma brasileira no aparelho em disputas de mundiais, igualando o feito de Flávia Saraiva, sexta colocada na edição de Stuttgart, em 2019.

“Na ginástica, tudo pode acontecer, tanto o acerto excepcional, quanto o erro que a gente não quer. Mas a gente tem que seguir com a cabeça firme, seguir com a série segura, porque faz muita diferença. Mesmo com queda, você pode terminar em uma colocação boa. Terminei em sexto, e estou muito feliz. Em um aparelho que tenho mais insegurança e consegui pegar a final, consegui me apresentar bem. Estou bem feliz com tudo que fiz aqui, inclusive a série da final da trave”, disse Rebeca em entrevista ao canal SporTV.

Assim, a ginasta de 22 anos deixa o Japão, onde já havia feito história ao conquistar duas medalhas na Olimpíada, consagrada como um dos maiores nomes do esporte brasileiro na atualidade. A medalha de ouro conquistada no sábado, na disputa do salto, foi a primeira dela em um Mundial. Depois, quando conquistou a prata nas barras paralelas, tornou-se a primeira brasileira a conseguir duas medalhas no mesmo Mundial.

Neste domingo, o Brasil também foi reapresentado por Caio Souza, que participou da final das paralelas. Ele fez 14,566 pontos e se despediu da disputa com a sétima colocação. A prova teve Hu Xuwei em primeiro lugar e Shi Cong em segundo, ambos chineses, seguidos pelo filipino Carlos Yulo.

Rebeca Andrade fica em sexto na trave e encerra participação histórica no Mundial

Kitakyushu, Japão – Um dia após fazer história ao conquistar uma medalha de ouro no salto e uma de prata nas barras assimétricas no Mundial de Ginástica, Rebeca Andrade disputou a final da trave neste domingo, em Kitakyushu, no Japão, e terminou em sexto lugar, com 12,500 pontos. Após cair logo no início da apresentação, ela conseguiu se recuperar, mas a queda tirou suas chances de brigar por mais uma medalha.

Além da brasileira, outras cinco de um total de nove finalistas sofreram quedas, e as três que não caíram formaram o pódio. A japonesa Urara Ashikawa fez 14,200 pontos e levou o ouro para casa, enquanto a alemã Pauline Schäfer ficou com a prata, ao somar 13,800, e a japonesa Mai Murakimi teve 13,733 de pontuação para ganhar o bronze.

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Mesmo sem estar entre as três primeiras colocadas na trave, Rebeca ficou satisfeita, até porque não era apontada como favorita. De qualquer forma, teve a melhor colocação de uma brasileira no aparelho em disputas de mundiais, igualando o feito de Flávia Saraiva, sexta colocada na edição de Stuttgart, em 2019.

“Na ginástica, tudo pode acontecer, tanto o acerto excepcional, quanto o erro que a gente não quer. Mas a gente tem que seguir com a cabeça firme, seguir com a série segura, porque faz muita diferença. Mesmo com queda, você pode terminar em uma colocação boa. Terminei em sexto, e estou muito feliz. Em um aparelho que tenho mais insegurança e consegui pegar a final, consegui me apresentar bem. Estou bem feliz com tudo que fiz aqui, inclusive a série da final da trave”, disse Rebeca em entrevista ao canal SporTV.

Assim, a ginasta de 22 anos deixa o Japão, onde já havia feito história ao conquistar duas medalhas na Olimpíada, consagrada como um dos maiores nomes do esporte brasileiro na atualidade. A medalha de ouro conquistada no sábado, na disputa do salto, foi a primeira dela em um Mundial. Depois, quando conquistou a prata nas barras paralelas, tornou-se a primeira brasileira a conseguir duas medalhas no mesmo Mundial.

Neste domingo, o Brasil também foi reapresentado por Caio Souza, que participou da final das paralelas. Ele fez 14,566 pontos e se despediu da disputa com a sétima colocação. A prova teve Hu Xuwei em primeiro lugar e Shi Cong em segundo, ambos chineses, seguidos pelo filipino Carlos Yulo.

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