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BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O ex-ministro da CGU (Controladoria-Geral da União) Wagner do Rosário abriu às 22h de 30 de dezembro a apuração sobre o cartão de vacina do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), a pouco mais de 24h do fim da sua gestão.

De acordo com fontes da pasta, Rosário comunicou ao sucessor, o atual ministro Vinicius Carvalho, ter deixado uma investigação sensível incompleta e o orientou procurar o funcionário que teria ficado responsável por ela.

A partir daí a atual gestão identificou um esquema de inserção de dados em Duque de Caxias e suspeitou do número alto de vacinas expedidas pelo secretário de Governo do município, João Carlos Brecha, prática estranha a sua função.

O ministério não havia identificado ainda o envolvimento do coronel Mauro Cid nas manobras para garantir um certificado da imunização do ex-presidente. Essa logística foi identificada pela PF (Polícia Federal).

O recurso que originou a investigação chegou à CGU em 3 de novembro de 2022, após um pedido de acesso ao cartão de vacina do ex-presidente via LAI (Lei de Acesso à Informação) ter sido negado nas instâncias anteriores.

Geralmente, quando chega à pasta, a praxe é a CGU analisar e determinar ou não a liberação da informação ao órgão responsável por ela.

Em vez disso, Rosário solicitou os dados ao Ministério da Saúde em 29 de dezembro daquele ano. Ao recebê-los, percebeu as inconsistências e checou com a FAB (Força Aérea Brasileira) que Bolsonaro não havia estado na cidade nas datas que constavam no cartão. Quando solicitou, o registro também já havia sido apagado. A partir disso, determinou a apuração à corregedoria.

Foi por conta dessa investigação que o ministro Vinícius Carvalho não divulgou o cartão de vacinação de Bolsonaro junto com as demais informações solicitadas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) logo no início da gestão. O objetivo foi não atrapalhar as investigações conduzidas pela PF.

A partir de agora, a CGU irá analisar quem são os servidores federais envolvidos e abrir PADs (Procedimentos Administrativo Disciplinar).

JULIANA BRAGA / Folhapress

Ex-CGU abriu apuração sobre cartão de Bolsonaro a horas de sair e avisou sucessor

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O ex-ministro da CGU (Controladoria-Geral da União) Wagner do Rosário abriu às 22h de 30 de dezembro a apuração sobre o cartão de vacina do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), a pouco mais de 24h do fim da sua gestão.

De acordo com fontes da pasta, Rosário comunicou ao sucessor, o atual ministro Vinicius Carvalho, ter deixado uma investigação sensível incompleta e o orientou procurar o funcionário que teria ficado responsável por ela.

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A partir daí a atual gestão identificou um esquema de inserção de dados em Duque de Caxias e suspeitou do número alto de vacinas expedidas pelo secretário de Governo do município, João Carlos Brecha, prática estranha a sua função.

O ministério não havia identificado ainda o envolvimento do coronel Mauro Cid nas manobras para garantir um certificado da imunização do ex-presidente. Essa logística foi identificada pela PF (Polícia Federal).

O recurso que originou a investigação chegou à CGU em 3 de novembro de 2022, após um pedido de acesso ao cartão de vacina do ex-presidente via LAI (Lei de Acesso à Informação) ter sido negado nas instâncias anteriores.

Geralmente, quando chega à pasta, a praxe é a CGU analisar e determinar ou não a liberação da informação ao órgão responsável por ela.

Em vez disso, Rosário solicitou os dados ao Ministério da Saúde em 29 de dezembro daquele ano. Ao recebê-los, percebeu as inconsistências e checou com a FAB (Força Aérea Brasileira) que Bolsonaro não havia estado na cidade nas datas que constavam no cartão. Quando solicitou, o registro também já havia sido apagado. A partir disso, determinou a apuração à corregedoria.

Foi por conta dessa investigação que o ministro Vinícius Carvalho não divulgou o cartão de vacinação de Bolsonaro junto com as demais informações solicitadas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) logo no início da gestão. O objetivo foi não atrapalhar as investigações conduzidas pela PF.

A partir de agora, a CGU irá analisar quem são os servidores federais envolvidos e abrir PADs (Procedimentos Administrativo Disciplinar).

JULIANA BRAGA / Folhapress

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