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O ex-diretor da Globo Mário Meirelles saiu em defesa do ex-apresentador Fausto Silva, acusado pelo também ex-diretor Alberto Luchetti Neto de praticar assédio moral com funcionários na época do Domingão do Faustão (Globo). À reportagem e em texto nas redes, Mário também criticou o compliance da emissora.

Em entrevista à Veja, Luchetti, que trabalhou com Faustão de 1998 a 2002, afirmou que havia “muito assédio moral” no programa. Já Mário, que também trabalhou com o ex-apresentador, negou as acusações: “Ele era um cara rigoroso, mas não era de perseguir”. “É um absurdo acusar o Fausto de qualquer coisa”, disse.

Ainda assim, O ex-diretor disse que “o assédio moral na Globo rola solto” e criticou a atuação do compliance (departamento que garante a conformidade com as leis internas) da emissora. “Alguns grandes diretores da Globo cometem assédio moral e o compliance é vergonhoso. Todos deveriam ser demitidos. A cada dia surge um caso. E nada acontece”, escreveu ele no Instagram.

Luchetti citou o caso de Caçulinha, músico que esteve presente constantemente no Domingão durante 26 anos, e que, segundo ele, era humilhado em rede nacional. Já Mário afirmou que o tecladista era ajudado financeiramente pelo apresentador, que constantemente presenteava quem passava por dificuldades. “O próprio Caçulinha é a prova de quanto Fausto o ajudou”, escreveu no Instagram.

O ex-diretor também acusou Faustão de ser responsável pela morte de Ângela Sander, que trabalhava como diretora do Domingão até 2006: “de tão perseguida por ele, tomou remédio e cometeu suicídio”. Mário, que entrou no programa para substituir Ângela, diz que essa é uma acusação gravíssima: “Ângela Sander foi retirada igual a todos nós”. “Ela era uma workaholic. Quando você perde seu poder é isso que acontece”, disse.

Outros ex-funcionários apoiaram Mário nos comentários da publicação do Instagram. “Fausto sempre foi um gentleman. No ar, o personagem Faustão sacaneava todos, sua marca, mas nunca destratava”, escreveu o diretor artístico Edson Erdmann. “Ele sempre considerou a equipe do programa como verdadeiros amigos”, comentou o produtor Guto Colunga.

Redação / Folhapress

Ex-diretor defende Faustão de acusação de assédio moral e critica compliance da Globo

Faustão é criticado em matéria da veja
Faustão está internado no Hospital Albert Einstein | Foto: Reprodução

O ex-diretor da Globo Mário Meirelles saiu em defesa do ex-apresentador Fausto Silva, acusado pelo também ex-diretor Alberto Luchetti Neto de praticar assédio moral com funcionários na época do Domingão do Faustão (Globo). À reportagem e em texto nas redes, Mário também criticou o compliance da emissora.

Em entrevista à Veja, Luchetti, que trabalhou com Faustão de 1998 a 2002, afirmou que havia “muito assédio moral” no programa. Já Mário, que também trabalhou com o ex-apresentador, negou as acusações: “Ele era um cara rigoroso, mas não era de perseguir”. “É um absurdo acusar o Fausto de qualquer coisa”, disse.

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Ainda assim, O ex-diretor disse que “o assédio moral na Globo rola solto” e criticou a atuação do compliance (departamento que garante a conformidade com as leis internas) da emissora. “Alguns grandes diretores da Globo cometem assédio moral e o compliance é vergonhoso. Todos deveriam ser demitidos. A cada dia surge um caso. E nada acontece”, escreveu ele no Instagram.

Luchetti citou o caso de Caçulinha, músico que esteve presente constantemente no Domingão durante 26 anos, e que, segundo ele, era humilhado em rede nacional. Já Mário afirmou que o tecladista era ajudado financeiramente pelo apresentador, que constantemente presenteava quem passava por dificuldades. “O próprio Caçulinha é a prova de quanto Fausto o ajudou”, escreveu no Instagram.

O ex-diretor também acusou Faustão de ser responsável pela morte de Ângela Sander, que trabalhava como diretora do Domingão até 2006: “de tão perseguida por ele, tomou remédio e cometeu suicídio”. Mário, que entrou no programa para substituir Ângela, diz que essa é uma acusação gravíssima: “Ângela Sander foi retirada igual a todos nós”. “Ela era uma workaholic. Quando você perde seu poder é isso que acontece”, disse.

Outros ex-funcionários apoiaram Mário nos comentários da publicação do Instagram. “Fausto sempre foi um gentleman. No ar, o personagem Faustão sacaneava todos, sua marca, mas nunca destratava”, escreveu o diretor artístico Edson Erdmann. “Ele sempre considerou a equipe do programa como verdadeiros amigos”, comentou o produtor Guto Colunga.

Redação / Folhapress

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