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SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – Beto, 46, e João, 44, filhos de Rita Lee, em entrevista ao O Globo:

Luto pela mãe: “Tem duas fases: a primeira é atravessar a tristeza e a saudade. A segunda, é refazer a vida. É uma ferida que nunca vai cicatrizar completamente. Mas, é isso aí, é ‘keep going’, movimento para frente, como ela gostaria que fosse.”

Cheiro de roupas, cama e a busca pela conexão com a cantora: “Dá um calor gostoso, sinto ela do meu lado, parece que está me encostando.”

Mudança de João após o diagnóstico de câncer: “Sei o quanto o amor é força motriz para alguém que está passando por uma situação dessas. É preciso enxergar um propósito maior para lutar. A mãe da minha mãe morreu de câncer. Lutou por dez anos. Isso foi um trauma enorme para ela. Minha mãe passou muito tempo falando que, se um dia isso acontecesse com ela, não ia querer fazer essa batalha.”

Negação do tratamento e concordância posterior: “Nas primeiras vezes no hospital, ela se negou a fazer o tratamento. Falei: ‘A alternativa não é maravilhosa. Não é que vai ficar curtindo sua vida até desligar. A situação talvez não seja a que a vó viveu 45 anos atrás. Vamos nessa, estamos juntos!’. Aí, ela topou. Minha missão era cuidar, estar disponível e botar ela para cima com momentos divertidos.”

Dificuldade de Roberto de Carvalho em lidar com a perda de Rita Lee: “Não tem sido fácil para ele voltar e ver o sofá onde ela ficava, a mesa de jantar, as roupas, a cama? Então, ficaremos um pouco nessa dinâmica: juntos.”

Redação / Folhapress

Filhos falam sobre morte de Rita Lee

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – Beto, 46, e João, 44, filhos de Rita Lee, em entrevista ao O Globo:

Luto pela mãe: “Tem duas fases: a primeira é atravessar a tristeza e a saudade. A segunda, é refazer a vida. É uma ferida que nunca vai cicatrizar completamente. Mas, é isso aí, é ‘keep going’, movimento para frente, como ela gostaria que fosse.”

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Cheiro de roupas, cama e a busca pela conexão com a cantora: “Dá um calor gostoso, sinto ela do meu lado, parece que está me encostando.”

Mudança de João após o diagnóstico de câncer: “Sei o quanto o amor é força motriz para alguém que está passando por uma situação dessas. É preciso enxergar um propósito maior para lutar. A mãe da minha mãe morreu de câncer. Lutou por dez anos. Isso foi um trauma enorme para ela. Minha mãe passou muito tempo falando que, se um dia isso acontecesse com ela, não ia querer fazer essa batalha.”

Negação do tratamento e concordância posterior: “Nas primeiras vezes no hospital, ela se negou a fazer o tratamento. Falei: ‘A alternativa não é maravilhosa. Não é que vai ficar curtindo sua vida até desligar. A situação talvez não seja a que a vó viveu 45 anos atrás. Vamos nessa, estamos juntos!’. Aí, ela topou. Minha missão era cuidar, estar disponível e botar ela para cima com momentos divertidos.”

Dificuldade de Roberto de Carvalho em lidar com a perda de Rita Lee: “Não tem sido fácil para ele voltar e ver o sofá onde ela ficava, a mesa de jantar, as roupas, a cama? Então, ficaremos um pouco nessa dinâmica: juntos.”

Redação / Folhapress

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