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O fim da possibilidade de parcelar sem juros uma compra feita no cartão de crédito, aventada pelo presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, pode restringir o acesso ao consumo da população baixa renda, segundo o presidente do Instituto Locomotiva Renato Meirelles.

A intenção do fim desse tipo de parcelamento é reduzir o endividamento dos brasileiros, mas o efeito pode ser o contrário, de acordo com a pesquisa. “O rico pode trocar a compra parcelada sem juros pela compra à vista. O pobre não tem dinheiro para comprar à vista, e cairia no parcelamento com crédito rotativo, que cobra 400% de juros ao ano”, disse Meirelles. “Isso significa que os ricos pagariam mais barato pelo produto do que os pobres”, acrescentou ele, em entrevista ao Nova Manhã.

“A distorção está na taxa de juros. As pessoas se endividam quando entram no crédito rotativo”, afirmou.

De acordo com a pesquisa, 67% da população brasileira é contra o fim do parcelamento sem jurosno cartão de crédito. Esse número chega a 77% entre os usuários de cartão de crédito.

Além disso, 78% dos entrevistados indicaram que comprariam menosse não pudessem parcelar sem juros; e 74% admitiram que teriam que adiar sonhos financeiros. Os principais afetados seriam itens de maior custo como eletrodomésticos, eletroeletrônicos, hospedagens, educação, cursos e passagens aéreas.

“Três quartos de todos os consumidores que compraram eletrodomésticos usaram o parcelamento sem juros no cartão”, disse Meirelles. O levantamento apurou que a maioria da população, se tivesse uma emergência financeira de R$ 500,00, teria que recorrer a essa modalidade de parcelamento. A pesquisa ouviu mil pessoas com mais de 18 anos entre 30 de agosto e 11 de setembro de 2023. A sondagem foi encomendada pela Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores, Associação Brasileira de Bares e Restaurantes, Associação Brasileira de Tecnologia para o Comércio e Serviços, Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção e Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas.

Fim do parcelamento sem juros beneficiaria os mais ricos e prejudicaria o consumidor de baixa renda, diz pesquisador

Pesquisa revela que maioria dos brasileiros é contra fim do parcelamento sem juros no cartão de crédito (Foto: divulgação)

O fim da possibilidade de parcelar sem juros uma compra feita no cartão de crédito, aventada pelo presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, pode restringir o acesso ao consumo da população baixa renda, segundo o presidente do Instituto Locomotiva Renato Meirelles.

A intenção do fim desse tipo de parcelamento é reduzir o endividamento dos brasileiros, mas o efeito pode ser o contrário, de acordo com a pesquisa. “O rico pode trocar a compra parcelada sem juros pela compra à vista. O pobre não tem dinheiro para comprar à vista, e cairia no parcelamento com crédito rotativo, que cobra 400% de juros ao ano”, disse Meirelles. “Isso significa que os ricos pagariam mais barato pelo produto do que os pobres”, acrescentou ele, em entrevista ao Nova Manhã.

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“A distorção está na taxa de juros. As pessoas se endividam quando entram no crédito rotativo”, afirmou.

De acordo com a pesquisa, 67% da população brasileira é contra o fim do parcelamento sem jurosno cartão de crédito. Esse número chega a 77% entre os usuários de cartão de crédito.

Além disso, 78% dos entrevistados indicaram que comprariam menosse não pudessem parcelar sem juros; e 74% admitiram que teriam que adiar sonhos financeiros. Os principais afetados seriam itens de maior custo como eletrodomésticos, eletroeletrônicos, hospedagens, educação, cursos e passagens aéreas.

“Três quartos de todos os consumidores que compraram eletrodomésticos usaram o parcelamento sem juros no cartão”, disse Meirelles. O levantamento apurou que a maioria da população, se tivesse uma emergência financeira de R$ 500,00, teria que recorrer a essa modalidade de parcelamento. A pesquisa ouviu mil pessoas com mais de 18 anos entre 30 de agosto e 11 de setembro de 2023. A sondagem foi encomendada pela Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores, Associação Brasileira de Bares e Restaurantes, Associação Brasileira de Tecnologia para o Comércio e Serviços, Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção e Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas.

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