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LONDRES, INGLATERRA (FOLHAPRESS) – A onda de invasões promovidas pelo MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) nos últimos dias foi reprovada por governadores e pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), durante evento em Londres organizado pelo grupo Lide.

O rechaço veio inclusive de políticos de esquerda, como o governador do Espírito Santo, Renato Casagrande (PSB).

“Na hora em que o movimento ocupa uma sede da Embrapa, perde apoio político, ou na hora que ocupa uma sede do Incra. O momento exige uma reflexão do movimento e um processo mais acelerado na área da política agrária”, afirmou.

O governador do Rio, Cláudio Castro (PL), afirmou que as invasões têm claro sentido político, e não de expectativa de obtenção de conquistas reais.

“Eles [MST] têm que rever o que querem. Não me parece fazer sentido nenhum invadir área produtiva, porque é lógico que vão ser retirados dali. Me parece ser muito mais uma ação política do que ter resultado prático”, afirmou.

Já o emedebista Helder Barbalho, governador do Pará, disse que é preciso conjugar combate a ilegalidades com políticas de reforma agrária.

“É fundamental que o Brasil possa ter tranquilidade no campo, segurança jurídica, propriedade de terra. Por um lado deve-se combater toda e qualquer ilegalidade. Por outro, o governo brasileiro deve instituir junto com os estados políticas de reforma agrária que não apenas garantam terra, como também permitam produção para essas localidades”, declarou.

Outra política de esquerda, a ex-ministra do Meio Ambiente Izabella Teixeira, do governo Dilma Rousseff, afirmou que é preciso haver racionalidade e diálogo político. “Precisa de racionalidade, interlocução política, mas sem invadir terra pública, propriedade”, afirmou.

Pacheco, por sua vez, afirmou que invasões são contrárias à lei, “e tudo quanto for contrário à lei deve ser coibido e evitado”. “O governo tem compromisso de reprimir esse tipo de atitude e buscar sentar à mesa para poder negociar”, disse.

O evento do Lide, entidade criada pelo ex-governador João Doria, teria também a presença do ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, mas ele teve de cancelar a participação por ter sido convocado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para discutir a crise gerada pelas invasões do MST.

*

O jornalista Fábio Zanini viajou a convite do Lide.

FÁBIO ZANINI / Folhapress

Governadores, ex-ministra e Pacheco rechaçam invasões do MST

LONDRES, INGLATERRA (FOLHAPRESS) – A onda de invasões promovidas pelo MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) nos últimos dias foi reprovada por governadores e pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), durante evento em Londres organizado pelo grupo Lide.

O rechaço veio inclusive de políticos de esquerda, como o governador do Espírito Santo, Renato Casagrande (PSB).

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“Na hora em que o movimento ocupa uma sede da Embrapa, perde apoio político, ou na hora que ocupa uma sede do Incra. O momento exige uma reflexão do movimento e um processo mais acelerado na área da política agrária”, afirmou.

O governador do Rio, Cláudio Castro (PL), afirmou que as invasões têm claro sentido político, e não de expectativa de obtenção de conquistas reais.

“Eles [MST] têm que rever o que querem. Não me parece fazer sentido nenhum invadir área produtiva, porque é lógico que vão ser retirados dali. Me parece ser muito mais uma ação política do que ter resultado prático”, afirmou.

Já o emedebista Helder Barbalho, governador do Pará, disse que é preciso conjugar combate a ilegalidades com políticas de reforma agrária.

“É fundamental que o Brasil possa ter tranquilidade no campo, segurança jurídica, propriedade de terra. Por um lado deve-se combater toda e qualquer ilegalidade. Por outro, o governo brasileiro deve instituir junto com os estados políticas de reforma agrária que não apenas garantam terra, como também permitam produção para essas localidades”, declarou.

Outra política de esquerda, a ex-ministra do Meio Ambiente Izabella Teixeira, do governo Dilma Rousseff, afirmou que é preciso haver racionalidade e diálogo político. “Precisa de racionalidade, interlocução política, mas sem invadir terra pública, propriedade”, afirmou.

Pacheco, por sua vez, afirmou que invasões são contrárias à lei, “e tudo quanto for contrário à lei deve ser coibido e evitado”. “O governo tem compromisso de reprimir esse tipo de atitude e buscar sentar à mesa para poder negociar”, disse.

O evento do Lide, entidade criada pelo ex-governador João Doria, teria também a presença do ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, mas ele teve de cancelar a participação por ter sido convocado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para discutir a crise gerada pelas invasões do MST.

*

O jornalista Fábio Zanini viajou a convite do Lide.

FÁBIO ZANINI / Folhapress

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