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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O governo de São Paulo divulgou nesta quarta (7) o cronograma para o estudo de viabilidade da proposta de privatização da companhia de saneamento básico do estado, a Sabesp. A conclusão das análises do grupo de trabalho deve acontecer até meados de 2024.

Os estudos ficam a cargo da IFC (International Finance Corporation), instituição ligada ao Banco Mundial e que já começou as análises. Dentro do prazo de 14 meses, o governo também prevê a realização de audiências e consultas públicas.

Após esse período, caso a conclusão dos estudos seja favorável e mostre que a desestatização é vantajosa, a ideia é estabelecer os critérios da modelagem da privatização. “Só depois dessa fase é que se poderá definir a próxima etapa do processo”, informou a Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística à Folha de S.Paulo.

O governo estruturou três etapas para este primeiro passo do processo de privatização da Sabesp. Por enquanto, os estudos da IFC estão na fase de definição do plano de trabalho e vão prosseguir para a análise de viabilidade da proposta. Após as duas etapas, haverá a definição da modelagem para o negócio.

A ideia dos estudos é provar que a proposta de privatização trará benefícios significativos para a empresa e a população, como aumento da eficiência operacional e melhoria da qualidade de serviços. O IFC vai analisar inclusive se a desestatização contribuirá para a expansão e antecipação das metas de universalização de abastecimento e saneamento do Brasil.

Atualmente, o governo de São Paulo detém o controle da Sabesp, possuindo 50,3% do capital social da empresa, que tem capital aberto na Bolsa de Valores de São Paulo, onde negocia 30,7% das ações, e na Bolsa de Nova York, que negocia 12,5% dos papéis da companhia.

A empresa de saneamento está em 375 das 645 cidades paulistas, atendendo 70% da população urbana estadual.

As ações da Sabesp fecharam o pregão desta quarta em queda de 0,82% na B3, valendo R$ 53,31. No ano, o papel se desvaloriza 4,49%.

STÉFANIE RIGAMONTI / Folhapress

Governo de SP dá prazo de 14 meses para estudar proposta de privatização da Sabesp

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O governo de São Paulo divulgou nesta quarta (7) o cronograma para o estudo de viabilidade da proposta de privatização da companhia de saneamento básico do estado, a Sabesp. A conclusão das análises do grupo de trabalho deve acontecer até meados de 2024.

Os estudos ficam a cargo da IFC (International Finance Corporation), instituição ligada ao Banco Mundial e que já começou as análises. Dentro do prazo de 14 meses, o governo também prevê a realização de audiências e consultas públicas.

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Após esse período, caso a conclusão dos estudos seja favorável e mostre que a desestatização é vantajosa, a ideia é estabelecer os critérios da modelagem da privatização. “Só depois dessa fase é que se poderá definir a próxima etapa do processo”, informou a Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística à Folha de S.Paulo.

O governo estruturou três etapas para este primeiro passo do processo de privatização da Sabesp. Por enquanto, os estudos da IFC estão na fase de definição do plano de trabalho e vão prosseguir para a análise de viabilidade da proposta. Após as duas etapas, haverá a definição da modelagem para o negócio.

A ideia dos estudos é provar que a proposta de privatização trará benefícios significativos para a empresa e a população, como aumento da eficiência operacional e melhoria da qualidade de serviços. O IFC vai analisar inclusive se a desestatização contribuirá para a expansão e antecipação das metas de universalização de abastecimento e saneamento do Brasil.

Atualmente, o governo de São Paulo detém o controle da Sabesp, possuindo 50,3% do capital social da empresa, que tem capital aberto na Bolsa de Valores de São Paulo, onde negocia 30,7% das ações, e na Bolsa de Nova York, que negocia 12,5% dos papéis da companhia.

A empresa de saneamento está em 375 das 645 cidades paulistas, atendendo 70% da população urbana estadual.

As ações da Sabesp fecharam o pregão desta quarta em queda de 0,82% na B3, valendo R$ 53,31. No ano, o papel se desvaloriza 4,49%.

STÉFANIE RIGAMONTI / Folhapress

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