O governo federal decidiu aumentar a taxa de juros do consignado do INSS. No entanto, o novo percentual ainda não está definido. De acordo com pessoas próximas ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad, a tendência é que o número fique entre 1,9% e 2%.

Na última semana, o CNPS (Conselho Nacional da Previdência Social) escolhei por reduzir a taxa máxima de juros do empréstimo consignado para beneficiários do INSS. A modificação no limite máximo de juros foi feita a pedido do ministro Carlos Lupi (Previdência).

Com a mudança, o teto de juros para os empréstimos passou de 2,14% para 1,70%. A taxa do cartão de crédito consignado também foi reduzida de 3,06% para 2,62%. Os bancos reagiram e suspenderam a oferta da modalidade. A decisão de manter a taxa entre 1.9% e 2% foi considerada um meio-termo entre os pleitos de Lupi e dos bancos. Na próxima semana, o conselho vai se reunir para oficializar a nova taxa.

Um encontro está marcado para a próxima quinta-feira (23). Desta vez junto com representantes dos sistemas financeiro e bancário. O presidente Lula tem feito pressão para que o índice, atualmente fixado em 13,75%, caia.

O governo federal decidiu aumentar a taxa de juros do consignado do INSS. No entanto, o novo percentual ainda não está definido. De acordo com pessoas próximas ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad, a tendência é que o número fique entre 1,9% e 2%.

Na última semana, o CNPS (Conselho Nacional da Previdência Social) escolhei por reduzir a taxa máxima de juros do empréstimo consignado para beneficiários do INSS. A modificação no limite máximo de juros foi feita a pedido do ministro Carlos Lupi (Previdência).

Com a mudança, o teto de juros para os empréstimos passou de 2,14% para 1,70%. A taxa do cartão de crédito consignado também foi reduzida de 3,06% para 2,62%. Os bancos reagiram e suspenderam a oferta da modalidade. A decisão de manter a taxa entre 1.9% e 2% foi considerada um meio-termo entre os pleitos de Lupi e dos bancos. Na próxima semana, o conselho vai se reunir para oficializar a nova taxa.

Um encontro está marcado para a próxima quinta-feira (23). Desta vez junto com representantes dos sistemas financeiro e bancário. O presidente Lula tem feito pressão para que o índice, atualmente fixado em 13,75%, caia.