O governo prometeu colocar em prática somente agora, ano eleitoral, o programa criado em 2019 para substituir o Mais Médicos, criticado pelo presidente Jair Bolsonaro por trazer ao país profissionais de Cuba para atuar em áreas com poucos médicos.

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse que o programa Médicos pelo Brasil vai contratar até o fim do mês 1.700 profissionais – e quase 5 mil até dezembro. Questionado sobre a demora entre o lançamento em 2019 e o início efetivo do programa, Queiroga, culpou a pandemia e o tempo necessário para estruturar a iniciativa

Entre as mudanças do Mais Médicos para o Médicos pelo Brasil está a contratação na modalidade CLT, com plano de carreira e remunerações de até 24 mil reais. São oferecidos benefícios adicionais para a atuação nas áreas mais distantes. Entre as regiões atendidas pelo programa, estão 26 Distritos Sanitários Indígenas.

O Médicos Pelo Brasil só vai aceitar profissionais com registro no Conselho Regional de Medicina brasileiro. Além disso, eles terão que passar por uma formação obrigatória em Medicina de Família nos dois primeiros anos de participação.

O governo prometeu colocar em prática somente agora, ano eleitoral, o programa criado em 2019 para substituir o Mais Médicos, criticado pelo presidente Jair Bolsonaro por trazer ao país profissionais de Cuba para atuar em áreas com poucos médicos.

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse que o programa Médicos pelo Brasil vai contratar até o fim do mês 1.700 profissionais – e quase 5 mil até dezembro. Questionado sobre a demora entre o lançamento em 2019 e o início efetivo do programa, Queiroga, culpou a pandemia e o tempo necessário para estruturar a iniciativa

Entre as mudanças do Mais Médicos para o Médicos pelo Brasil está a contratação na modalidade CLT, com plano de carreira e remunerações de até 24 mil reais. São oferecidos benefícios adicionais para a atuação nas áreas mais distantes. Entre as regiões atendidas pelo programa, estão 26 Distritos Sanitários Indígenas.

O Médicos Pelo Brasil só vai aceitar profissionais com registro no Conselho Regional de Medicina brasileiro. Além disso, eles terão que passar por uma formação obrigatória em Medicina de Família nos dois primeiros anos de participação.