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BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, pediu ajuda dos EUA para a Argentina em conversa com a secretária do Tesouro do país, Janet Yellen.

“A solução para a Argentina passa pelo FMI (Fundo Monetário Internacional). Se o Brasil e EUA estiverem juntos, pode facilitar muito para que a Argentina supere a crise”, disse.

O ministro está no Japão como convidado para a reunião dos ministros das Finanças do G7, grupo das sete maiores economias do mundo. Nos EUA, o cargo é equivalente ao de secretário do Tesouro.

O presidente da Argentina, Alberto Fernandez, esteve no Brasil no início de maio e se encontrou com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Depois da reunião bilateral, Lula se comprometeu a buscar ajuda para o país vizinho. De acordo com Haddad, o presidente trará o assunto para o encontro do G20, que acontecerá na próxima semana no Japão.

“Uma das razões que Lula está vindo é para tratar desse assunto. Para nós é fundamental que seja endereçado e o Lula vem na próxima semana com essa preocupação. Estou antecipando o que ele vai trazer”, disse Haddad.

A Argentina enfrenta uma crise econômica e busca renegociar seu acordo com o FMI. O objetivo do país é apressar o cronograma de desembolsos de um empréstimo de US$ 44 bilhões (R$ 217,9).

Os Estados Unidos é o maior cotista do FMI e seu apoio para a medida é essencial para que o plano tenha êxito.

Na coletiva de imprensa após a reunião com Yellen, Haddad também destacou um possível acordo comercial entre o Mercosul e o Japão, que segundo ele interessa aos empresários do país asiático e é importante para que o Brasil mantenha as exportações para lá.

Outro ponto mencionado por Haddad foi o uso da moeda chinesa entre as trocas comerciais entre a China e o Brasil. De acordo com ele, Yellen não se opôs a medida.

Essa aproximação com a China não exclui uma aproximação também com os EUA na visão de Haddad.

“Uma das coisas que a secretária deixou claro é que ela não faz nenhuma objeção aos acordos comerciais que o Brasil faz com a aproximação do Brasil com a China em relação às parcerias estabelecidas. Mas eu manifestei nosso desejo de nos aproximarmos mais dos Estados Unidos”, disse.

LUCAS MARCHESINI / Folhapress

Haddad pede ajuda para a Argentina à secretaria do Tesouro dos EUA

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, pediu ajuda dos EUA para a Argentina em conversa com a secretária do Tesouro do país, Janet Yellen.

“A solução para a Argentina passa pelo FMI (Fundo Monetário Internacional). Se o Brasil e EUA estiverem juntos, pode facilitar muito para que a Argentina supere a crise”, disse.

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O ministro está no Japão como convidado para a reunião dos ministros das Finanças do G7, grupo das sete maiores economias do mundo. Nos EUA, o cargo é equivalente ao de secretário do Tesouro.

O presidente da Argentina, Alberto Fernandez, esteve no Brasil no início de maio e se encontrou com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Depois da reunião bilateral, Lula se comprometeu a buscar ajuda para o país vizinho. De acordo com Haddad, o presidente trará o assunto para o encontro do G20, que acontecerá na próxima semana no Japão.

“Uma das razões que Lula está vindo é para tratar desse assunto. Para nós é fundamental que seja endereçado e o Lula vem na próxima semana com essa preocupação. Estou antecipando o que ele vai trazer”, disse Haddad.

A Argentina enfrenta uma crise econômica e busca renegociar seu acordo com o FMI. O objetivo do país é apressar o cronograma de desembolsos de um empréstimo de US$ 44 bilhões (R$ 217,9).

Os Estados Unidos é o maior cotista do FMI e seu apoio para a medida é essencial para que o plano tenha êxito.

Na coletiva de imprensa após a reunião com Yellen, Haddad também destacou um possível acordo comercial entre o Mercosul e o Japão, que segundo ele interessa aos empresários do país asiático e é importante para que o Brasil mantenha as exportações para lá.

Outro ponto mencionado por Haddad foi o uso da moeda chinesa entre as trocas comerciais entre a China e o Brasil. De acordo com ele, Yellen não se opôs a medida.

Essa aproximação com a China não exclui uma aproximação também com os EUA na visão de Haddad.

“Uma das coisas que a secretária deixou claro é que ela não faz nenhuma objeção aos acordos comerciais que o Brasil faz com a aproximação do Brasil com a China em relação às parcerias estabelecidas. Mas eu manifestei nosso desejo de nos aproximarmos mais dos Estados Unidos”, disse.

LUCAS MARCHESINI / Folhapress

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