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Haddad defende alternância de poder em São Paulo após 30 anos de PSDB no governo do Estado/ Foto: Ronaldo Arruda

O ex-ministro da Educação e ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, afirmou em entrevista ao Nova Manhã que trabalha para ser o candidato do PT ao governo do Estado. Ele disse que São Paulo chegou a um ponto de esgotamento após 30 anos do mesmo grupo no poder tendo à frente o PSDB.

Haddad considera que sua candidatura não inviabiliza as negociações em nível nacional com o PSB em torno da candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva à Presidência da República. O ex-ministro acredita ser possível disputar o governo de São Paulo pelo PT tendo como adversário Márcio França pelo PSB.

Na entrevista a Mauro Tagliaferri e Adriana Couto, Fernando Haddad disse que está fazendo viagens por todo o Estado e trabalhando em projetos de desenvolvimento para cada região. Ele citou ações nas áreas da saúde, educação, transporte e combate à corrupção da época em que foi ministro da Educação e prefeito da capital como exemplos de programas que poderão ser implementados caso seja eleito governador do Estado.

Em relação à política de privatizações, Haddad disse que as questões devem ser analisadas caso a caso e comparou a criação do ProUni, na época em que era ministro da Educação, como um exemplo Parceria Público Privada. Para o petista, não há nada em São Paulo que impeça a privatização da Ceagesp, mas não é favorável à venda da Sabesp pelo potencial econômico e estratégico da empresa.

Fernando Haddad apóia o diálogo que Lula vem mantendo com Geraldo Alckmin, que pode eventualmente resultar na candidatura do ex-tucano a vice na chapa do petista. Para Haddad, a saída de Alckmin do PSDB é fruto das ações do governador João Doria, que dividiu e envelheceu o partido.

O ex-prefeito disse que o PT trabalha na formação de alianças para as eleições de 2022, que, além do PSB e PCdoB, podem envolver partidos como o PV, Rede, Solidariedade e legendas de centro e eventualmente de centro direita que estejam dispostas a reconstruir o Brasil dos danos causados pelo presidente Jair Bolsonaro.

Na avaliação do petista, é preciso construir uma unidade progressista contra o bolsonarismo, pois o país não pode continuar com um presidente que durante a pandemia agiu contra o próprio povo com suas posições em relação ao uso de máscaras, compra de vacinas e o trabalho feito por prefeitos e governadores.

Para Fernando Haddad, a mudança no ProUni feita pelo governo Bolsonaro, que abre espaço para alunos de escolas particulares, será um caminho para fraudes na distribuição das bolsas. O ex-ministro disse que a pandemia afetou a educação no país de tal forma, sem uma ação efetiva do governo federal, que será preciso fazer radiografia aluno por aluno e desenvolver um plano de dois a três anos para recuperar o nível de aprendizado nas escolas.

Sobre as críticas que o PT sofre em relação aos casos de corrupção revelados pela Operação Lava Jato, Fernando Haddad criticou a atuação do ex-juiz Sérgio Moro. Segundo ele, a atuação de Moro teve como objetivo sua própria ambição política ao tirar Lula das eleições de 2018, assumir o Ministério da Justiça no governo Bolsonaro e agora ser candidato à Presidência da República. Confira abaixo a entrevista na íntegra:

 

Haddad: São Paulo chegou ao esgotamento após 30 anos de PSDB

 

Haddad defende alternância de poder em São Paulo após 30 anos de PSDB no governo do Estado/ Foto: Ronaldo Arruda

O ex-ministro da Educação e ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, afirmou em entrevista ao Nova Manhã que trabalha para ser o candidato do PT ao governo do Estado. Ele disse que São Paulo chegou a um ponto de esgotamento após 30 anos do mesmo grupo no poder tendo à frente o PSDB.

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Haddad considera que sua candidatura não inviabiliza as negociações em nível nacional com o PSB em torno da candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva à Presidência da República. O ex-ministro acredita ser possível disputar o governo de São Paulo pelo PT tendo como adversário Márcio França pelo PSB.

Na entrevista a Mauro Tagliaferri e Adriana Couto, Fernando Haddad disse que está fazendo viagens por todo o Estado e trabalhando em projetos de desenvolvimento para cada região. Ele citou ações nas áreas da saúde, educação, transporte e combate à corrupção da época em que foi ministro da Educação e prefeito da capital como exemplos de programas que poderão ser implementados caso seja eleito governador do Estado.

Em relação à política de privatizações, Haddad disse que as questões devem ser analisadas caso a caso e comparou a criação do ProUni, na época em que era ministro da Educação, como um exemplo Parceria Público Privada. Para o petista, não há nada em São Paulo que impeça a privatização da Ceagesp, mas não é favorável à venda da Sabesp pelo potencial econômico e estratégico da empresa.

Fernando Haddad apóia o diálogo que Lula vem mantendo com Geraldo Alckmin, que pode eventualmente resultar na candidatura do ex-tucano a vice na chapa do petista. Para Haddad, a saída de Alckmin do PSDB é fruto das ações do governador João Doria, que dividiu e envelheceu o partido.

O ex-prefeito disse que o PT trabalha na formação de alianças para as eleições de 2022, que, além do PSB e PCdoB, podem envolver partidos como o PV, Rede, Solidariedade e legendas de centro e eventualmente de centro direita que estejam dispostas a reconstruir o Brasil dos danos causados pelo presidente Jair Bolsonaro.

Na avaliação do petista, é preciso construir uma unidade progressista contra o bolsonarismo, pois o país não pode continuar com um presidente que durante a pandemia agiu contra o próprio povo com suas posições em relação ao uso de máscaras, compra de vacinas e o trabalho feito por prefeitos e governadores.

Para Fernando Haddad, a mudança no ProUni feita pelo governo Bolsonaro, que abre espaço para alunos de escolas particulares, será um caminho para fraudes na distribuição das bolsas. O ex-ministro disse que a pandemia afetou a educação no país de tal forma, sem uma ação efetiva do governo federal, que será preciso fazer radiografia aluno por aluno e desenvolver um plano de dois a três anos para recuperar o nível de aprendizado nas escolas.

Sobre as críticas que o PT sofre em relação aos casos de corrupção revelados pela Operação Lava Jato, Fernando Haddad criticou a atuação do ex-juiz Sérgio Moro. Segundo ele, a atuação de Moro teve como objetivo sua própria ambição política ao tirar Lula das eleições de 2018, assumir o Ministério da Justiça no governo Bolsonaro e agora ser candidato à Presidência da República. Confira abaixo a entrevista na íntegra:

 

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