SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O produtor Harvey Weinstein, condenado a 16 anos de prisão em 23 de fevereiro, contratou uma nova equipe de advogados para lidar com seu recurso após juri que o considerou culpado de importunação sexual e estrupro.
O novo time é composto por Michael Freedman, da Califórnia, e Jennifer Bonjean, que recorreu e derrubou a condenação de Bill Cosby em julgamento por abuso sexual, liberando-o da prisão.
Ex-magnata de Hollywood, Harvey Weinstein é considerado símbolo da masculinidade tóxica que veio a caracterizar o movimento MeToo. Jeniffer Bonjean, por sua vez, defendeu alguns dos homens envolvidos em ações movidas por mulheres ligadas ao MeToo -ela representou o cantor e produtor R. Kelly, e o líder de uma seita Keith Raniere, por exemplo.
Weinstein, de 70 anos, já está cumprindo uma condenação de 23 anos por agressão sexual em um processo que terminou em 2020, em Nova York.
No site da firma para a qual Bonjean -que tem uma tatuagem em que se lê “inocente”- trabalha, ela é descrita como uma advogada que “trabalha incansavelmente para reverter condenações de pessoas inocentes condenadas e encarceradas”.
O julgamento de Weinstein em fevereiro era relativo ao estupro de uma atriz há uma década. Os promotores haviam pedido a pena máxima de 24 anos de prisão, sem direito a liberdade condicional.
A identidade da vítima é mantida em segredo.
Redação / Folhapress
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O produtor Harvey Weinstein, condenado a 16 anos de prisão em 23 de fevereiro, contratou uma nova equipe de advogados para lidar com seu recurso após juri que o considerou culpado de importunação sexual e estrupro.
O novo time é composto por Michael Freedman, da Califórnia, e Jennifer Bonjean, que recorreu e derrubou a condenação de Bill Cosby em julgamento por abuso sexual, liberando-o da prisão.
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Ex-magnata de Hollywood, Harvey Weinstein é considerado símbolo da masculinidade tóxica que veio a caracterizar o movimento MeToo. Jeniffer Bonjean, por sua vez, defendeu alguns dos homens envolvidos em ações movidas por mulheres ligadas ao MeToo -ela representou o cantor e produtor R. Kelly, e o líder de uma seita Keith Raniere, por exemplo.
Weinstein, de 70 anos, já está cumprindo uma condenação de 23 anos por agressão sexual em um processo que terminou em 2020, em Nova York.
No site da firma para a qual Bonjean -que tem uma tatuagem em que se lê “inocente”- trabalha, ela é descrita como uma advogada que “trabalha incansavelmente para reverter condenações de pessoas inocentes condenadas e encarceradas”.
O julgamento de Weinstein em fevereiro era relativo ao estupro de uma atriz há uma década. Os promotores haviam pedido a pena máxima de 24 anos de prisão, sem direito a liberdade condicional.
A identidade da vítima é mantida em segredo.
Redação / Folhapress
