Alunos da Escola Estadual Canadá, em Santos, flagraram um empresário de 46 anos totalmente nu na sacada do apartamento onde mora. O caso ocorreu durante a tarde de quinta-feira (15) e foi parar na delegacia.
Segundo o boletim de ocorrência, os estudantes estavam em aula, quando ao olharem no vitrô da classe, acabaram olhando para o apartamento e viram o empresário completamente nu. O homem percebeu que estava sendo filmado e fotografado e fez atos obscenos, além de balançar o órgão genital.
A direção da Escola Estadual do Canadá foi comunicada e a Polícia Militar foi acionada. Quando o empresário chegou no prédio, ele foi abordado e contou aos policiais que estava indo estender as roupas no varal, mas sem a roupa. Sobre a reação obscena, disse que foi porque estava sendo hostilizado.
De acordo com o artigo 233 do Código Penal, a pena do ato obsceno varia de três meses a um ano de detenção. Mas por ter sido uma infração de menor potencial ofensivo, foi liberado. No entanto, terá de comparecer ao Juizado Especial Criminal (Jecrim).
Alunos da Escola Estadual Canadá, em Santos, flagraram um empresário de 46 anos totalmente nu na sacada do apartamento onde mora. O caso ocorreu durante a tarde de quinta-feira (15) e foi parar na delegacia.
Segundo o boletim de ocorrência, os estudantes estavam em aula, quando ao olharem no vitrô da classe, acabaram olhando para o apartamento e viram o empresário completamente nu. O homem percebeu que estava sendo filmado e fotografado e fez atos obscenos, além de balançar o órgão genital.
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A direção da Escola Estadual do Canadá foi comunicada e a Polícia Militar foi acionada. Quando o empresário chegou no prédio, ele foi abordado e contou aos policiais que estava indo estender as roupas no varal, mas sem a roupa. Sobre a reação obscena, disse que foi porque estava sendo hostilizado.
De acordo com o artigo 233 do Código Penal, a pena do ato obsceno varia de três meses a um ano de detenção. Mas por ter sido uma infração de menor potencial ofensivo, foi liberado. No entanto, terá de comparecer ao Juizado Especial Criminal (Jecrim).