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Depois de sinalizar a aliados que desistiria de se candidatar à Presidência da República e concluiria seu governo, o governador João Doria (PSDB) anunciou na tarde desta quinta, 31, que renunciará ao cargo no próximo dia 2, data limite prevista pela legislação, para concorrer ao cargo. “Sim, serei candidato à Presidência da República e pelo PSDB. Teremos um novo Brasil”, afirmou, em referência indireta às especulações de que poderia sair do partido.

Durante pronunciamento feito no Palácio dos Bandeirantes precedido de gritos de “Brasil, à frente, Doria presidente”, e de uma bateria de escola de samba, o tucano fez críticas aos governos do PT e à gestão de Jair Bolsonaro e disse que a pressão dos “extremistas” têm dificultado a construção de um consenso para confrontar os erros do petismo e do bolsonarismo.

Em tom emocionado e, às vezes, exaltado, Doria afirmou que o que as pesquisas mostram hoje é que nem Bolsonaro nem Lula têm a confiança da maioria dos brasileiros. “Estamos em uma disputa de rejeitados. A desaprovação de um e de outro é o que alimenta o voto de um contra o outro, e não o voto a favor. Agora é hora de o voto ser a favor do Brasil”, disse.

Antes de tratar diretamente da pré-candidatura, Doria fez um longo discurso enaltecendo seu vice e tentando mostrar união. Classificou Garcia como um “amigo, colega e parceiro leal e dedicado”, e destacou que teve o “privilégio” de governar com ele ao longo dos últimos três anos graças a sua decisão de “delegar força, poder e autonomia ao vice”.

Mais discreto, Garcia tentou seguir o script e também demonstrou união. Aplaudido pelos políticos presentes, o futuro governador afirmou que o “Brasil merece João Doria” e que ele é quem deveria brilhar no evento de despedida. “Hoje não sou eu que tenho que brilhar, o momento é seu. Ninguém está aqui para te dizer adeus, mas até breve”, disse.

Estratégia

Ainda não se sabe se as informações repassadas a aliados desde a tarde de quarta, 30, sobre a eventual desistência à pré-candidatura foram um movimento planejado pelo tucano para se fortalecer dentro e fora do partido ou se houve realmente um recuo político.

Na segunda hipótese, Doria teria voltado atrás em sua decisão de desistir da pré-candidatura com a divulgação da carta assinada pelo presidente do partido, Bruno Araújo, de que a vaga de presidenciável do PSDB está assegurada a ele e mais, que a legenda começará a colocar recursos em seu plano. Mas até os aliados mais próximos consideraram a jogada arriscada, especialmente na relação futura com seu vice, Rodrigo Garcia, que, ameaçado de traição, cogitou trocar o PSDB pelo União Brasil ou mesmo desistir de se lançar à sucessão de Doria.

Coincidência ou não, o recuo foi vazado depois de anúncio feito pelo ex-juiz Sérgio Moro. Agora filiado ao União Brasil, ele divulgou nota retirando, “neste momento”, sua pré-candidatura à Presidência e colocando-se como um “soldado da democracia para recuperar o sonho de um Brasil melhor”.

Doria renuncia ao governo de SP e diz que será candidato à Presidência pelo PSDB

Depois de sinalizar a aliados que desistiria de se candidatar à Presidência da República e concluiria seu governo, o governador João Doria (PSDB) anunciou na tarde desta quinta, 31, que renunciará ao cargo no próximo dia 2, data limite prevista pela legislação, para concorrer ao cargo. “Sim, serei candidato à Presidência da República e pelo PSDB. Teremos um novo Brasil”, afirmou, em referência indireta às especulações de que poderia sair do partido.

Durante pronunciamento feito no Palácio dos Bandeirantes precedido de gritos de “Brasil, à frente, Doria presidente”, e de uma bateria de escola de samba, o tucano fez críticas aos governos do PT e à gestão de Jair Bolsonaro e disse que a pressão dos “extremistas” têm dificultado a construção de um consenso para confrontar os erros do petismo e do bolsonarismo.

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Em tom emocionado e, às vezes, exaltado, Doria afirmou que o que as pesquisas mostram hoje é que nem Bolsonaro nem Lula têm a confiança da maioria dos brasileiros. “Estamos em uma disputa de rejeitados. A desaprovação de um e de outro é o que alimenta o voto de um contra o outro, e não o voto a favor. Agora é hora de o voto ser a favor do Brasil”, disse.

Antes de tratar diretamente da pré-candidatura, Doria fez um longo discurso enaltecendo seu vice e tentando mostrar união. Classificou Garcia como um “amigo, colega e parceiro leal e dedicado”, e destacou que teve o “privilégio” de governar com ele ao longo dos últimos três anos graças a sua decisão de “delegar força, poder e autonomia ao vice”.

Mais discreto, Garcia tentou seguir o script e também demonstrou união. Aplaudido pelos políticos presentes, o futuro governador afirmou que o “Brasil merece João Doria” e que ele é quem deveria brilhar no evento de despedida. “Hoje não sou eu que tenho que brilhar, o momento é seu. Ninguém está aqui para te dizer adeus, mas até breve”, disse.

Estratégia

Ainda não se sabe se as informações repassadas a aliados desde a tarde de quarta, 30, sobre a eventual desistência à pré-candidatura foram um movimento planejado pelo tucano para se fortalecer dentro e fora do partido ou se houve realmente um recuo político.

Na segunda hipótese, Doria teria voltado atrás em sua decisão de desistir da pré-candidatura com a divulgação da carta assinada pelo presidente do partido, Bruno Araújo, de que a vaga de presidenciável do PSDB está assegurada a ele e mais, que a legenda começará a colocar recursos em seu plano. Mas até os aliados mais próximos consideraram a jogada arriscada, especialmente na relação futura com seu vice, Rodrigo Garcia, que, ameaçado de traição, cogitou trocar o PSDB pelo União Brasil ou mesmo desistir de se lançar à sucessão de Doria.

Coincidência ou não, o recuo foi vazado depois de anúncio feito pelo ex-juiz Sérgio Moro. Agora filiado ao União Brasil, ele divulgou nota retirando, “neste momento”, sua pré-candidatura à Presidência e colocando-se como um “soldado da democracia para recuperar o sonho de um Brasil melhor”.

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