O tema de Jorge Kajuru é a derrota dupla que o Brasil sofreu, terça-feira à noite, no seu palco mais popular: o estádio do Maracanã.
No jogo de futebol, pela primeira vez perdeu em casa uma partida válida pelas Eliminatórias da Copa do Mundo – vencida pela Argentina por 1 a 0.
Nos momentos que antecederam a partida, a derrota foi por goleada: cenas de selvageria – briga entre torcedores e agressão de policiais aos visitantes – escancararam a falta de organização.
Para variar, depois houve o costumeiro jogo de empurra entre administração do estádio, Polícia Militar e Confederação Brasileira de Futebol- todos querendo se isentar de responsabilidade.
Como se fosse possível esconder o óbvio: torcedores do Brasil e da Argentina não estavam separados por nenhuma divisória no setor Sul do Maracanã- local do tumulto. Isso dias depois de uma batalha, na praia de Copacabana, protagonizada por torcedores argentinos e brasileiros – na véspera da decisão da Taça Libertadores entre Fluminense e Boca Júnior.
Para a FIFA – entidade máxima do futebol – a CBF é organizadora da partida e possivelmente deverá sofrer algum tipo de punição.
Para mim, todos os envolvidos na organização do jogo – inclusive CBF -são responsáveis pelo vexame internacional. O Ministério Público precisa entrar em campo.
Jorge Kajuru Reis da Costa Nasser, mais conhecido como Jorge Kajuru (Cajuru, 20 de janeiro de 1961) é um jornalista esportivo, radialista, apresentador de televisão, empresário e político brasileiro filiado ao Partido Socialista Brasileiro (PSB), sendo atualmente senador pelo estado de Goiás. Entre 2017 e 2019 foi vereador de Goiânia, sendo o mais votado da cidade no pleito de 2016.
Pancadaria na arquibancada do Maracanã (Reprodução TV Globo)
O tema de Jorge Kajuru é a derrota dupla que o Brasil sofreu, terça-feira à noite, no seu palco mais popular: o estádio do Maracanã.
No jogo de futebol, pela primeira vez perdeu em casa uma partida válida pelas Eliminatórias da Copa do Mundo – vencida pela Argentina por 1 a 0.
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Nos momentos que antecederam a partida, a derrota foi por goleada: cenas de selvageria – briga entre torcedores e agressão de policiais aos visitantes – escancararam a falta de organização.
Para variar, depois houve o costumeiro jogo de empurra entre administração do estádio, Polícia Militar e Confederação Brasileira de Futebol- todos querendo se isentar de responsabilidade.
Como se fosse possível esconder o óbvio: torcedores do Brasil e da Argentina não estavam separados por nenhuma divisória no setor Sul do Maracanã- local do tumulto. Isso dias depois de uma batalha, na praia de Copacabana, protagonizada por torcedores argentinos e brasileiros – na véspera da decisão da Taça Libertadores entre Fluminense e Boca Júnior.
Para a FIFA – entidade máxima do futebol – a CBF é organizadora da partida e possivelmente deverá sofrer algum tipo de punição.
Para mim, todos os envolvidos na organização do jogo – inclusive CBF -são responsáveis pelo vexame internacional. O Ministério Público precisa entrar em campo.