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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O juiz Eduardo Appio apresentará um pedido ao corregedor-nacional de Justiça, Luis Felipe Salomão, para que ele suspenda a determinação liminar que o afastou nesta semana da 13ª Vara Federal de Curitiba, responsável pelos processos da Operação Lava Jato.

O pedido foi formulado pelos advogados Pedro Serrano, Rafael Valim e Walfrido Warde, que passaram a representar o magistrado depois que ele foi retirado de seu cargo no Paraná.

Os defensores pedirão ainda que o CNJ realize uma correição extraordinária na 13ª Vara Federal para apurar o que está ocorre com os processos da Lava Jato.

Appio foi afastado porque o TRF-4 (Tribunal Regional Federal da 4ª Região) apura uma suposta ameaça que o juiz teria feita ao desembargador federal Marcelo Malucelli.

Ele teria telefonado para João Eduardo Barreto Malucelli, filho do magistrado, se passando por outra pessoa e solicitando informações sobre o pai dele.

O desembargador Malucelli tinha virado alvo de críticas por determinar a prisão do ex-advogado da Odebrecht Rodrigo Tacla Duran, que é desafeto do ex-juiz e hoje senador Sergio Moro (União Brasil).

As ressalvas à medida surgiram porque o filho de Malucelli, João Eduardo Barreto Malucelli, é sócio do escritório de advocacia de Moro e da mulher do senador, a deputada federal Rosângela Moro.

O juiz Appio teria telefonado para João Eduardo na época em que o pai sofria questionamentos. Ele nega que tenha ameaçado o filho do desembargador.

Appio sempre fez um contraponto a Moro, que o antecedeu como titular da 13ª Vara Federal e, no cargo, julgou e condenou dezenas de empresários e políticos -entre ele, o ex-presidente Lula.

O juiz reverteu diversas decisões da Lava Jato e, na semana passada, decidiu ouvir o ex-ministro Antonio Palocci sobre o que seriam “excessos e erros” da Lava Jato. Ele também liberou R$ 35 milhões de uma conta do ex-petista.

Como fez em diversas outras ocasiões, o TRF-4 reverteu as decisões de Appio.

MÔNICA BERGAMO / Folhapress

Juiz Appio recorre ao CNJ para voltar ao cargo e pede auditoria na vara da Lava Jato em Curitiba

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O juiz Eduardo Appio apresentará um pedido ao corregedor-nacional de Justiça, Luis Felipe Salomão, para que ele suspenda a determinação liminar que o afastou nesta semana da 13ª Vara Federal de Curitiba, responsável pelos processos da Operação Lava Jato.

O pedido foi formulado pelos advogados Pedro Serrano, Rafael Valim e Walfrido Warde, que passaram a representar o magistrado depois que ele foi retirado de seu cargo no Paraná.

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Os defensores pedirão ainda que o CNJ realize uma correição extraordinária na 13ª Vara Federal para apurar o que está ocorre com os processos da Lava Jato.

Appio foi afastado porque o TRF-4 (Tribunal Regional Federal da 4ª Região) apura uma suposta ameaça que o juiz teria feita ao desembargador federal Marcelo Malucelli.

Ele teria telefonado para João Eduardo Barreto Malucelli, filho do magistrado, se passando por outra pessoa e solicitando informações sobre o pai dele.

O desembargador Malucelli tinha virado alvo de críticas por determinar a prisão do ex-advogado da Odebrecht Rodrigo Tacla Duran, que é desafeto do ex-juiz e hoje senador Sergio Moro (União Brasil).

As ressalvas à medida surgiram porque o filho de Malucelli, João Eduardo Barreto Malucelli, é sócio do escritório de advocacia de Moro e da mulher do senador, a deputada federal Rosângela Moro.

O juiz Appio teria telefonado para João Eduardo na época em que o pai sofria questionamentos. Ele nega que tenha ameaçado o filho do desembargador.

Appio sempre fez um contraponto a Moro, que o antecedeu como titular da 13ª Vara Federal e, no cargo, julgou e condenou dezenas de empresários e políticos -entre ele, o ex-presidente Lula.

O juiz reverteu diversas decisões da Lava Jato e, na semana passada, decidiu ouvir o ex-ministro Antonio Palocci sobre o que seriam “excessos e erros” da Lava Jato. Ele também liberou R$ 35 milhões de uma conta do ex-petista.

Como fez em diversas outras ocasiões, o TRF-4 reverteu as decisões de Appio.

MÔNICA BERGAMO / Folhapress

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