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SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – A 8ª Turma Cível do TJDFT (Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios) negou um pedido de indenização feito por três judeus após o apresentador Bruno Monteiro Aiub, conhecido como Monark, fazer apologia ao nazismo no Flow Podcast em fevereiro de 2022.

A reportagem entrou em contato com a assessoria de imprensa do Flow. A reportagem será atualizada caso a empresa se posicione sobre o caso.

Os autores da ação cobraram uma indenização do Flow no valor de R$ 150 mil -R$ 50 mil para cada. Os desembargadores entenderam que o fato “atinge toda a comunidade judaica” e que o caso deve ser “analisado sob a ótica do dano moral coletivo”, informou nota oficial.

Os três envolvidos alegaram que falas “atingiram os seus direitos de personalidade”. “Disseram que o comentário é discriminatório e que não é necessário a demonstração de violação dos direitos de personalidade, devido à gravidade da situação”, diz o comunicado.

TJDFT diz que falas de Monark foram “discriminatórias” e caracterizam crime. “O fato não atingiu diretamente os direitos de personalidade dos autores que, neste caso, recai sobre pessoas indeterminadas”.

O Ministério Público de São Paulo investiga o caso, reforçou o Tribunal de Justiça. A instituição está checando se houve dano moral coletivo, difuso ou social contra a comunidade judaica e se ele “está apto à persecução penal”.

Monark deixou o Flow no dia seguinte em que a fala foi ao ar. O programa convidou um professor judeu para esclarecer fatos históricos sobre o nazismo e se manifestar contra a ideia de um partido nazista.

ENTENDA O CASO

Monark defendeu a criação de um partido nazista no Brasil que fosse reconhecido por lei durante entrevista com os deputados federais Kim Kataguiri (DEM) e Tabata Amaral (PSB) no Flow Podcast.

O trecho com apologia ao nazismo logo foi parar nos assuntos mais comentados do Twitter, com enorme repercussão negativa. Posteriormente, Monark publicou um vídeo pedindo desculpas e disse estar bêbado no momento do podcast.

Porém, com a repercussão negativa entre ouvintes e patrocinadores do podcast, muitos deles cancelaram contrato, a Estúdios Flow, responsável pelo Flow Podcast, anunciou o desligamento de Monark.

Monark disse que se sentiu perseguido pelo YouTube após ter sido vetado do programa de parcerias da plataforma e ficar impossibilitado de monetizar seu conteúdo, e migrou para a plataforma de extrema direita Rumble.

Redação / Folhapress

Justiça nega indenização de R$ 150 mil a judeus por fala de Monark no Flow

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – A 8ª Turma Cível do TJDFT (Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios) negou um pedido de indenização feito por três judeus após o apresentador Bruno Monteiro Aiub, conhecido como Monark, fazer apologia ao nazismo no Flow Podcast em fevereiro de 2022.

A reportagem entrou em contato com a assessoria de imprensa do Flow. A reportagem será atualizada caso a empresa se posicione sobre o caso.

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Os autores da ação cobraram uma indenização do Flow no valor de R$ 150 mil -R$ 50 mil para cada. Os desembargadores entenderam que o fato “atinge toda a comunidade judaica” e que o caso deve ser “analisado sob a ótica do dano moral coletivo”, informou nota oficial.

Os três envolvidos alegaram que falas “atingiram os seus direitos de personalidade”. “Disseram que o comentário é discriminatório e que não é necessário a demonstração de violação dos direitos de personalidade, devido à gravidade da situação”, diz o comunicado.

TJDFT diz que falas de Monark foram “discriminatórias” e caracterizam crime. “O fato não atingiu diretamente os direitos de personalidade dos autores que, neste caso, recai sobre pessoas indeterminadas”.

O Ministério Público de São Paulo investiga o caso, reforçou o Tribunal de Justiça. A instituição está checando se houve dano moral coletivo, difuso ou social contra a comunidade judaica e se ele “está apto à persecução penal”.

Monark deixou o Flow no dia seguinte em que a fala foi ao ar. O programa convidou um professor judeu para esclarecer fatos históricos sobre o nazismo e se manifestar contra a ideia de um partido nazista.

ENTENDA O CASO

Monark defendeu a criação de um partido nazista no Brasil que fosse reconhecido por lei durante entrevista com os deputados federais Kim Kataguiri (DEM) e Tabata Amaral (PSB) no Flow Podcast.

O trecho com apologia ao nazismo logo foi parar nos assuntos mais comentados do Twitter, com enorme repercussão negativa. Posteriormente, Monark publicou um vídeo pedindo desculpas e disse estar bêbado no momento do podcast.

Porém, com a repercussão negativa entre ouvintes e patrocinadores do podcast, muitos deles cancelaram contrato, a Estúdios Flow, responsável pelo Flow Podcast, anunciou o desligamento de Monark.

Monark disse que se sentiu perseguido pelo YouTube após ter sido vetado do programa de parcerias da plataforma e ficar impossibilitado de monetizar seu conteúdo, e migrou para a plataforma de extrema direita Rumble.

Redação / Folhapress

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