A nova sede da escola de samba Vai-Vai, uma das mais tradicionais de São Paulo, está com as obras paralisadas após determinação da Justiça.

Durante o Jornal Novabrasil, a nossa reportagem foi até o local, na rua Almirante Marques Leão, no Bixiga, Centro da capital, e constatou que a decisão do poder Judiciário está sendo cumprida.

Na última sexta-feira (29), sentença foi proferida em razão de desrespeito ao Plano Diretor da cidade. O Ministério Público afirma que a Vai-Vai não tem autorização ou alvará da Prefeitura para realizar a construção de sua nova sede.

O imóvel foi comprado pela instituição depois da quadra antiga ser cedida à concessionária Acciona para a construção da Linha 6-Laranja do Metrô. A empresa espanhola ficou responsável por financiar um novo espaço para abrigar a agremiação.

No despacho, a juíza Gabriela Fragoso Classo aponta que a área escolhida para a nova quadra é classificada pela legislação como Zona Especial de Interesse Social – ZEIS 3. Dessa forma, 60% da área construída deve ser destinada a moradias populares.

Além da paralisação da obra, a sentença determina o pagamento de uma indenização por danos morais de R$ 50 mil, que deve ser paga pela Vai-Vai e pela Acciona.

A escola de samba afirmou que vai recorrer da decisão.

A nova sede da escola de samba Vai-Vai, uma das mais tradicionais de São Paulo, está com as obras paralisadas após determinação da Justiça.

Durante o Jornal Novabrasil, a nossa reportagem foi até o local, na rua Almirante Marques Leão, no Bixiga, Centro da capital, e constatou que a decisão do poder Judiciário está sendo cumprida.

Na última sexta-feira (29), sentença foi proferida em razão de desrespeito ao Plano Diretor da cidade. O Ministério Público afirma que a Vai-Vai não tem autorização ou alvará da Prefeitura para realizar a construção de sua nova sede.

O imóvel foi comprado pela instituição depois da quadra antiga ser cedida à concessionária Acciona para a construção da Linha 6-Laranja do Metrô. A empresa espanhola ficou responsável por financiar um novo espaço para abrigar a agremiação.

No despacho, a juíza Gabriela Fragoso Classo aponta que a área escolhida para a nova quadra é classificada pela legislação como Zona Especial de Interesse Social – ZEIS 3. Dessa forma, 60% da área construída deve ser destinada a moradias populares.

Além da paralisação da obra, a sentença determina o pagamento de uma indenização por danos morais de R$ 50 mil, que deve ser paga pela Vai-Vai e pela Acciona.

A escola de samba afirmou que vai recorrer da decisão.