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Nesta quarta-feira (8), o líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), rebateu o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e disse que o presidente Lula tem uma base “consolidada” no parlamento, com pelo menos 50 políticos.

Na última segunda-feira, Lira afirmou que o governo “não tem hoje uma base consistente”.

— Essa é uma opinião dele, eu respeito como presidente das Casa, mas na hora que a a gente for votar uma matéria é que a gente vai conferir. A gente tem aqui no Senado uma coisa consolidada, não vejo problema aqui — disse Wagner ao jornal “O Globo”.

Lira participou de um evento na Associação Comercial de São Paulo (ACSP) e avaliou que o atual governo precisará de um tempo para se “estabilizar internamente”.

— Porque hoje o governo ainda não tem uma base consistente, nem na Câmara nem no Senado, para enfrentar matérias de maioria simples, quanto mais matérias de quórum constitucional — declarou Lira.

A fala foi não foi bem recebida por aliados de Lula. A avaliação é que foi um recado ao Planalto horas antes do presidente ter se reunido para cobrar explicações do ministro das Comunicações, Juscelino Filho (União), alvo de denúncias por ter usado um jato da Aeronáutica para viajar a São Paulo, onde participou de um leilão de cavalos. O União Brasil, partido de Juscelino, embora controle três ministérios, ainda não garantiu oficialmente base do governo.

Para Jaques Wagner, é normal que o apoio ao Planalto oscile de acordo com a proposta analisada.

— Na minha conta, são mais de 50 senadores na base. Mas o que estou falando é que tudo depende da matéria. Pode ter até alguém do PT, em determinada matéria, por uma questão de consciência, votar assim ou assado. É difícil. Essa linearidade não existe.

Lula conta com os votos das bancadas do PT, MDB, PSD, PDT, PSB e Rede. O União Brasi tem adotado postura de independência. Entre os nove senadores da sigla, há Sergio Moro (PR), que faz oposição declarada ao presidente. Com a permanência do ministro Juscelino Filho (Comunicações), o Planalto deve cobrar mais empenho da bancada para aprovar os projetos de interesse do Planalto.

Líder do governo, Jaques Wagner rebate Lira e afirma que Lula tem base sólida no Senado

Nesta quarta-feira (8), o líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), rebateu o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e disse que o presidente Lula tem uma base “consolidada” no parlamento, com pelo menos 50 políticos.

Na última segunda-feira, Lira afirmou que o governo “não tem hoje uma base consistente”.

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— Essa é uma opinião dele, eu respeito como presidente das Casa, mas na hora que a a gente for votar uma matéria é que a gente vai conferir. A gente tem aqui no Senado uma coisa consolidada, não vejo problema aqui — disse Wagner ao jornal “O Globo”.

Lira participou de um evento na Associação Comercial de São Paulo (ACSP) e avaliou que o atual governo precisará de um tempo para se “estabilizar internamente”.

— Porque hoje o governo ainda não tem uma base consistente, nem na Câmara nem no Senado, para enfrentar matérias de maioria simples, quanto mais matérias de quórum constitucional — declarou Lira.

A fala foi não foi bem recebida por aliados de Lula. A avaliação é que foi um recado ao Planalto horas antes do presidente ter se reunido para cobrar explicações do ministro das Comunicações, Juscelino Filho (União), alvo de denúncias por ter usado um jato da Aeronáutica para viajar a São Paulo, onde participou de um leilão de cavalos. O União Brasil, partido de Juscelino, embora controle três ministérios, ainda não garantiu oficialmente base do governo.

Para Jaques Wagner, é normal que o apoio ao Planalto oscile de acordo com a proposta analisada.

— Na minha conta, são mais de 50 senadores na base. Mas o que estou falando é que tudo depende da matéria. Pode ter até alguém do PT, em determinada matéria, por uma questão de consciência, votar assim ou assado. É difícil. Essa linearidade não existe.

Lula conta com os votos das bancadas do PT, MDB, PSD, PDT, PSB e Rede. O União Brasi tem adotado postura de independência. Entre os nove senadores da sigla, há Sergio Moro (PR), que faz oposição declarada ao presidente. Com a permanência do ministro Juscelino Filho (Comunicações), o Planalto deve cobrar mais empenho da bancada para aprovar os projetos de interesse do Planalto.

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