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BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL) afirmou que a medida provisória (MP) que reestrutura a Esplanada dos Ministérios será votada na Casa nesta terça-feira (30), mas ponderou que caberá aos parlamentares decidir sobre o texto, não sendo possível garantir uma versão de interesse do governo Lula (PT).

“Tem que ser votada. Se vai ser aprovada, se não vai ser aprovada, se vai ser emendada, se vai ser modificada, é o plenário. Não votar acho que é um ato abusivo”, disse Lira ao chegar à Câmara.

Ele afirmou que não participou “diretamente” da articulação da medida provisória e que isso ficou a cargo da liderança do governo na Câmara. Segundo ele, deve haver “muitos destaques” ao texto apresentado pelo relator Isnaldo Bulhões Jr. (MDB-AL).

Segundo Lira, a MP será votada após a apreciação do projeto de lei do marco temporal. Ele afirmou ainda que deverão ser apreciadas outras duas medidas provisórias editadas pelo governo, a que garante os pagamentos de um extra de 50% no programa Auxílio Gás e a que recria o Bolsa Família.

O texto previsto para ser votado no plenário da Câmara esvazia os ministérios de Marina Silva (Meio Ambiente) e Sônia Guajajara (Povos Indígenas), além da pasta do Desenvolvimento Agrário, comandada por Paulo Teixeira.

Além disso, o governo tem pressa para votar o texto. Isso porque a MP ainda precisa passar pelo Senado e ela perde a validade na quinta-feira (1º). Caso não seja votada, a estrutura do governo voltaria a ser a do ministério anterior, de Jair Bolsonaro (PL), o que representaria uma grande derrota a Lula.

Como a Folha de S.Paulo mostrou, deputados da oposição e do centrão enviaram recados ao Palácio do Planalto de que há insatisfação e que podem usar a votação da MP para emparedar o governo.

Mais cedo, o ministro Alexandre Padilha (Secretaria de Relações Institucionais) disse que o governo Lula irá defender a aprovação da versão alterada pelo Congresso.

“Reafirmo que vamos defender o relatório do jeito que está”, afirmou Padilha em evento com a Frente Parlamentar do Empreendedorismo, em Brasília. “Não digo que é o relatório ideal para o governo, mas foi uma construção com a Câmara e o Senado”, completou.

VICTORIA AZEVEDO E JULIA CHAIB / Folhapress

Lira confirma votação de MP da Esplanada e não descarta mudanças nem derrota do governo

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL) afirmou que a medida provisória (MP) que reestrutura a Esplanada dos Ministérios será votada na Casa nesta terça-feira (30), mas ponderou que caberá aos parlamentares decidir sobre o texto, não sendo possível garantir uma versão de interesse do governo Lula (PT).

“Tem que ser votada. Se vai ser aprovada, se não vai ser aprovada, se vai ser emendada, se vai ser modificada, é o plenário. Não votar acho que é um ato abusivo”, disse Lira ao chegar à Câmara.

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Ele afirmou que não participou “diretamente” da articulação da medida provisória e que isso ficou a cargo da liderança do governo na Câmara. Segundo ele, deve haver “muitos destaques” ao texto apresentado pelo relator Isnaldo Bulhões Jr. (MDB-AL).

Segundo Lira, a MP será votada após a apreciação do projeto de lei do marco temporal. Ele afirmou ainda que deverão ser apreciadas outras duas medidas provisórias editadas pelo governo, a que garante os pagamentos de um extra de 50% no programa Auxílio Gás e a que recria o Bolsa Família.

O texto previsto para ser votado no plenário da Câmara esvazia os ministérios de Marina Silva (Meio Ambiente) e Sônia Guajajara (Povos Indígenas), além da pasta do Desenvolvimento Agrário, comandada por Paulo Teixeira.

Além disso, o governo tem pressa para votar o texto. Isso porque a MP ainda precisa passar pelo Senado e ela perde a validade na quinta-feira (1º). Caso não seja votada, a estrutura do governo voltaria a ser a do ministério anterior, de Jair Bolsonaro (PL), o que representaria uma grande derrota a Lula.

Como a Folha de S.Paulo mostrou, deputados da oposição e do centrão enviaram recados ao Palácio do Planalto de que há insatisfação e que podem usar a votação da MP para emparedar o governo.

Mais cedo, o ministro Alexandre Padilha (Secretaria de Relações Institucionais) disse que o governo Lula irá defender a aprovação da versão alterada pelo Congresso.

“Reafirmo que vamos defender o relatório do jeito que está”, afirmou Padilha em evento com a Frente Parlamentar do Empreendedorismo, em Brasília. “Não digo que é o relatório ideal para o governo, mas foi uma construção com a Câmara e o Senado”, completou.

VICTORIA AZEVEDO E JULIA CHAIB / Folhapress

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