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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), está poupando Lula (PT) de críticas no caso dos kit de robótica em que a Polícia Federal (PF) investigou um seus assessores diretos.

Em conversas com interlocutores de diversos setores, Lira diz acreditar que o presidente não sabia que a investigação estava em andamento -e vira sua artilharia contra o ministro da Justiça, Flávio Dino, que é o chefe da Polícia Federal.

O presidente da Câmara diz estar convencido de que a PF não mobilizaria tantas equipes para seguir e filmar diversas pessoas se o caso dos kits não tivesse sido elevado a prioridade máxima dentro da corporação.

Embora o escândalo sobre os kit de robótica tenha sido revelado pela Folha em abril do ano passado, e as investigações tenham sido abertas no governo de Jair Bolsonaro (PL), o monitoramento dos suspeitos começou em novembro, quando Lula já estava eleito. Daí a conclusão de que as investigações tinham um foco definido: os assessores de Lira.

Como também mostrou a Folha de S.Paulo, a PF conseguiu filmar um casal que fez retirada de dinheiro vivo em agência em Brasília e depois entregou os recursos para um motorista de Luciano Cavalcante, um dos mais próximos assessores de Arthur Lira.

A entrega foi feita em um hotel onde Cavalcante estava hospedado. Depois que o escândalo veio à tona, o assessor foi exonerado.

MÔNICA BERGAMO / Folhapress

Lira poupa Lula e critica Flávio Dino por investigações da PF

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), está poupando Lula (PT) de críticas no caso dos kit de robótica em que a Polícia Federal (PF) investigou um seus assessores diretos.

Em conversas com interlocutores de diversos setores, Lira diz acreditar que o presidente não sabia que a investigação estava em andamento -e vira sua artilharia contra o ministro da Justiça, Flávio Dino, que é o chefe da Polícia Federal.

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O presidente da Câmara diz estar convencido de que a PF não mobilizaria tantas equipes para seguir e filmar diversas pessoas se o caso dos kits não tivesse sido elevado a prioridade máxima dentro da corporação.

Embora o escândalo sobre os kit de robótica tenha sido revelado pela Folha em abril do ano passado, e as investigações tenham sido abertas no governo de Jair Bolsonaro (PL), o monitoramento dos suspeitos começou em novembro, quando Lula já estava eleito. Daí a conclusão de que as investigações tinham um foco definido: os assessores de Lira.

Como também mostrou a Folha de S.Paulo, a PF conseguiu filmar um casal que fez retirada de dinheiro vivo em agência em Brasília e depois entregou os recursos para um motorista de Luciano Cavalcante, um dos mais próximos assessores de Arthur Lira.

A entrega foi feita em um hotel onde Cavalcante estava hospedado. Depois que o escândalo veio à tona, o assessor foi exonerado.

MÔNICA BERGAMO / Folhapress

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