Warning: Undefined array key 0 in /var/www/vhosts/4x4dev.com.br/httpdocs/thmais/wp-content/themes/Newspaper-child/functions.php on line 690

Warning: Undefined array key 0 in /var/www/vhosts/4x4dev.com.br/httpdocs/thmais/wp-content/themes/Newspaper-child/functions.php on line 690
Botão TV AO VIVO TV AO VIVO Ícone TV
RÁDIO AO VIVO Ícone Rádio
spot_img

compartilhar:

O presidente Lula (PT) rejeitou realizar uma reforma ministerial por causa de problemas enfrentados no Congresso Nacional e também afirmou que nunca ouviu pedidos de ministérios por parte do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL).

A declaração foi dada após cobranças do próprio Lira e mesmo de parlamentares da base aliada sobre problemas da articulação política do governo com o Congresso, além queixas de que o Planalto está segurando nomeações para cargos e liberação de emendas. Além disso, outro movimento pede mais espaço para o bloco político do centrão no governo.

“Não está na minha cabeça fazer a reforma ministerial, a não ser que aconteça uma catástrofe que eu tenha que mudar. Mas, por enquanto, o time está jogando melhor que o Corinthians”, disse Lula, após encontro com o presidente da Finlândia, Sauli Niinistö.

O mandatário também afirmou que não recebeu pedido de Lira por ministério, mas não descartou negociar a entrada do PP no governo.

“Não pediram e não poderia pedir porque o PP é um partido de oposição e tem gente que vota com a gente. O PT já teve ministro do PP, o PP teve dois ministérios do governo da Dilma Rousseff. Não é problema, se ele pedisse a gente vai avaliar, mas até agora nunca ouvi Lira pedir ministro”, disse.

Mais cedo, Lula já havia comentado a vitória na votação da MP que estrutura o governo. “Era razoável que a Câmara votasse do jeito que votou”, disse.

Nesta quarta-feira, a Câmara dos Deputados aprovou a medida provisória que reestrutura a Esplanada dos Ministérios, mantendo a base do formato desenhado pelo governo Lula.

Os momentos que antecederam à votação, no entanto, foram marcados por muita pressão de parlamentares, que escancararam a divergência com o governo e disseram que seria o “último voto de confiança” ao governo federal.

Lira, em particular, havia lançado uma série de críticas à articulação do governo.

Pouco antes da fala de Lula, Arthur Lira também havia concedido entrevista, na qual afirmou ter feito alertas ao governo da insatisfação dos parlamentares com a relação do Executivo com a Casa e defendeu que o petista dê espaço em seu ministério para mais partidos para aumentar sua base de apoio no Congresso.

Em entrevista à GloboNews na tarde desta quinta-feira (1º), o parlamentar afirmou que o governo federal se predispôs a montar a sua base parlamentar dando ministérios para partidos que o apoiaram na campanha, além de MDB, PSD e União Brasil –e defendeu que é lógico que essa alternativa possa ser usada a outras legendas no intuito de aumentar a base.

“E é lógico que, em uma conversa entre líderes, parte da articulação política ou com o presidente da República ou com o presidente da Câmara, que essa mesma solução seja dada para outros partidos que ele queira [para] aumentar a base. O que há de errado nisso? O que há de diferente nisso? O que há de estranho nisso?”, afirmou Lira.

MATHEUS TEIXEIRA E RENATO MACHADO / Folhapress

Lula diz que só fará reforma ministerial se houver ‘catástrofe’

Lula vetou prorrogação da desoneração |Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil

O presidente Lula (PT) rejeitou realizar uma reforma ministerial por causa de problemas enfrentados no Congresso Nacional e também afirmou que nunca ouviu pedidos de ministérios por parte do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL).

A declaração foi dada após cobranças do próprio Lira e mesmo de parlamentares da base aliada sobre problemas da articulação política do governo com o Congresso, além queixas de que o Planalto está segurando nomeações para cargos e liberação de emendas. Além disso, outro movimento pede mais espaço para o bloco político do centrão no governo.

- Advertisement -anuncio

“Não está na minha cabeça fazer a reforma ministerial, a não ser que aconteça uma catástrofe que eu tenha que mudar. Mas, por enquanto, o time está jogando melhor que o Corinthians”, disse Lula, após encontro com o presidente da Finlândia, Sauli Niinistö.

O mandatário também afirmou que não recebeu pedido de Lira por ministério, mas não descartou negociar a entrada do PP no governo.

“Não pediram e não poderia pedir porque o PP é um partido de oposição e tem gente que vota com a gente. O PT já teve ministro do PP, o PP teve dois ministérios do governo da Dilma Rousseff. Não é problema, se ele pedisse a gente vai avaliar, mas até agora nunca ouvi Lira pedir ministro”, disse.

Mais cedo, Lula já havia comentado a vitória na votação da MP que estrutura o governo. “Era razoável que a Câmara votasse do jeito que votou”, disse.

Nesta quarta-feira, a Câmara dos Deputados aprovou a medida provisória que reestrutura a Esplanada dos Ministérios, mantendo a base do formato desenhado pelo governo Lula.

Os momentos que antecederam à votação, no entanto, foram marcados por muita pressão de parlamentares, que escancararam a divergência com o governo e disseram que seria o “último voto de confiança” ao governo federal.

Lira, em particular, havia lançado uma série de críticas à articulação do governo.

Pouco antes da fala de Lula, Arthur Lira também havia concedido entrevista, na qual afirmou ter feito alertas ao governo da insatisfação dos parlamentares com a relação do Executivo com a Casa e defendeu que o petista dê espaço em seu ministério para mais partidos para aumentar sua base de apoio no Congresso.

Em entrevista à GloboNews na tarde desta quinta-feira (1º), o parlamentar afirmou que o governo federal se predispôs a montar a sua base parlamentar dando ministérios para partidos que o apoiaram na campanha, além de MDB, PSD e União Brasil –e defendeu que é lógico que essa alternativa possa ser usada a outras legendas no intuito de aumentar a base.

“E é lógico que, em uma conversa entre líderes, parte da articulação política ou com o presidente da República ou com o presidente da Câmara, que essa mesma solução seja dada para outros partidos que ele queira [para] aumentar a base. O que há de errado nisso? O que há de diferente nisso? O que há de estranho nisso?”, afirmou Lira.

MATHEUS TEIXEIRA E RENATO MACHADO / Folhapress

COMPARTILHAR:

spot_img
spot_img

Participe do grupo e receba as principais notícias de Campinas e região na palma da sua mão.

Ao entrar você está ciente e de acordo com os termos de uso e privacidade do WhatsApp.

NOTICIAS RELACIONADAS

Thmais
Privacy Overview

This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.