O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou que vai conversar na próxima segunda-feira (6) com o ministro das Comunicações, Juscelino Filho (União Brasil-MA), envolvido em suspeitas que vão de ocultação de patrimônio ao uso de orçamento secreto para beneficiar uma propriedade da própria família.

“Ele tem o direito de provar sua inocência. Mas se não conseguir provar sua inocência, ele não pode ficar no governo.”, disse Lula em entrevista à Band News FM.

De acordo com o jornal “O Estado de S. Paulo”, Juscelino direcionou R$ 5 milhões do orçamento secreto para asfaltar uma estrada que passa em frente a oito fazendas de sua propriedade.

Ele é acusado de usar transporte custeado pelo governo e receber diárias da União em compromissos pessoais, além de não ter declarado um patrimônio de ao menos R$ 2,2 milhões em cavalos de raça ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral). A reunião entre Lula e Juscelino foi agendada pelo ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa (PT). O presidente afirmou que, caso não consiga provar sua inocência, o ministro deixará o governo.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou que vai conversar na próxima segunda-feira (6) com o ministro das Comunicações, Juscelino Filho (União Brasil-MA), envolvido em suspeitas que vão de ocultação de patrimônio ao uso de orçamento secreto para beneficiar uma propriedade da própria família.

“Ele tem o direito de provar sua inocência. Mas se não conseguir provar sua inocência, ele não pode ficar no governo.”, disse Lula em entrevista à Band News FM.

De acordo com o jornal “O Estado de S. Paulo”, Juscelino direcionou R$ 5 milhões do orçamento secreto para asfaltar uma estrada que passa em frente a oito fazendas de sua propriedade.

Ele é acusado de usar transporte custeado pelo governo e receber diárias da União em compromissos pessoais, além de não ter declarado um patrimônio de ao menos R$ 2,2 milhões em cavalos de raça ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral). A reunião entre Lula e Juscelino foi agendada pelo ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa (PT). O presidente afirmou que, caso não consiga provar sua inocência, o ministro deixará o governo.