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BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, elevou o tom em reunião com o presidente da Samarco, Rodrigo Vilella. O encontro aconteceu na última quinta-feira (25) e não constou da agenda oficial.

Segundo relatos, Silveira afirmou entender que a Samarco é a responsável objetiva pelos danos causados pelo rompimento da barragem do Fundão, em Mariana (MG). A empresa é uma joint venture entre a BHP Billiton e a Vale.

Ele criticou a falta de transparência das ações de reparação levadas a cabo pela Fundação Renova, criada para executar esse trabalho, e cobrou a prestação de contas dos R$ 25 bilhões que já teriam sido aplicados na reconstrução das áreas atingidas.

Em dado momento, o ministro disse que “a paciência acabou”, e pediu mais proatividade para avançar nas negociações do acordo em discussão sob a coordenação do CNJ (Conselho Nacional de Justiça). Silveira argumentou que a inércia da Samarco, definida por ele como irresponsabilidade, pode comprometer ainda mais todo o setor nacional.

O acordo de Mariana, considerado o maior da história, enfrenta entraves para ser concluído, apesar da pressão das vítimas e dos entes federados que devem ser indenizados. Até o final de 2022, as partes já haviam realizado mais de 260 encontros, sem chegar a consenso sobre ações de reparação, valores a serem ressarcidos e prazos para os pagamentos.

Procurada, a Samarco disse que não iria se pronunciar.

JULIANA BRAGA / Folhapress

Ministro de Minas e Energia eleva o tom contra Samarco e diz que ‘paciência acabou’

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, elevou o tom em reunião com o presidente da Samarco, Rodrigo Vilella. O encontro aconteceu na última quinta-feira (25) e não constou da agenda oficial.

Segundo relatos, Silveira afirmou entender que a Samarco é a responsável objetiva pelos danos causados pelo rompimento da barragem do Fundão, em Mariana (MG). A empresa é uma joint venture entre a BHP Billiton e a Vale.

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Ele criticou a falta de transparência das ações de reparação levadas a cabo pela Fundação Renova, criada para executar esse trabalho, e cobrou a prestação de contas dos R$ 25 bilhões que já teriam sido aplicados na reconstrução das áreas atingidas.

Em dado momento, o ministro disse que “a paciência acabou”, e pediu mais proatividade para avançar nas negociações do acordo em discussão sob a coordenação do CNJ (Conselho Nacional de Justiça). Silveira argumentou que a inércia da Samarco, definida por ele como irresponsabilidade, pode comprometer ainda mais todo o setor nacional.

O acordo de Mariana, considerado o maior da história, enfrenta entraves para ser concluído, apesar da pressão das vítimas e dos entes federados que devem ser indenizados. Até o final de 2022, as partes já haviam realizado mais de 260 encontros, sem chegar a consenso sobre ações de reparação, valores a serem ressarcidos e prazos para os pagamentos.

Procurada, a Samarco disse que não iria se pronunciar.

JULIANA BRAGA / Folhapress

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