O Museu de Arte Moderna de Nova York (MoMA) adquiriu sua primeira arte digital feita com inteligência artificial. “Unsupervised – Machine Hallucinations” é um telão gigante em vídeo, produzido pelo artista e designer turcoamericano Refik Anadol. Um algoritmo “leu” os últimos 200 anos de obras do MoMa e passou a gerar continuamente novas formas para compor a obra multimídia, que agora faz parte do acervo permanente do museu.

Para o especialista em Tecnologia & Inovação Fernando Barra, o trabalho traz reflexões sobre o que é a arte e qual o papel do ser humano e da máquina. “O que é original? Todo conteúdo criativo é feito de algo que é anterior a ele”, afirmou ele no Nova Manhã.

“O papel da IA ali é o mesmo da tinta e do pincel. Por trás daquela arte tem um ser humano que vai utilizar aquela ferramenta. Só que, agora, ele não está usando papel, tela, tinta, pincel. Ele usa a IA. E é o ser humano que precisa dar as ordens, incluir as informações do que a IA vai criar”, completou Fernando Barra.

O Museu de Arte Moderna de Nova York (MoMA) adquiriu sua primeira arte digital feita com inteligência artificial. “Unsupervised – Machine Hallucinations” é um telão gigante em vídeo, produzido pelo artista e designer turcoamericano Refik Anadol. Um algoritmo “leu” os últimos 200 anos de obras do MoMa e passou a gerar continuamente novas formas para compor a obra multimídia, que agora faz parte do acervo permanente do museu.

Para o especialista em Tecnologia & Inovação Fernando Barra, o trabalho traz reflexões sobre o que é a arte e qual o papel do ser humano e da máquina. “O que é original? Todo conteúdo criativo é feito de algo que é anterior a ele”, afirmou ele no Nova Manhã.

“O papel da IA ali é o mesmo da tinta e do pincel. Por trás daquela arte tem um ser humano que vai utilizar aquela ferramenta. Só que, agora, ele não está usando papel, tela, tinta, pincel. Ele usa a IA. E é o ser humano que precisa dar as ordens, incluir as informações do que a IA vai criar”, completou Fernando Barra.