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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Natalie Portman, 41, contou à revista The Hollywood Reporter por que decidiu se tornar cartola de futebol feminino. Há um ano, ela decidiu fundar, junto com as empresárias Kara Nortman e Julie Uhrman, o time Angel City, que disputa a liga americana da modalidade.

“É uma história esquisita”, afirmou a atriz. “Meu filho é muito apaixonado por futebol e, quando ele tinha 7 anos, aconteceu a Copa do Mundo Feminina de Futebol. Ele ficou tão maravilhado quanto com a Copa do Mundo Masculina. Ficou tão encantado pelas mulheres quanto pelos homens. Então, vendo ele, pensei: ‘Vai ser uma revolução se os jovens crescerem idolatrando atletas femininas do mesmo jeito que idolatram os atletas masculinos’.”

Para ela, as jogadoras são as candidatas ideais para isso.”É evidente que temos estrelas, essas mulheres são estrelas absolutas”, avalia. “Por que quando elas jogam nos times da liga, ninguém sabe que elas existem? Você tem o esporte mais popular do mundo e as melhores jogadoras do mundo nos Estados Unidos, e é completamente invisível.”

Vencedora do Oscar por “Cisne Negro” (2010), a atriz conta que “definitivamente” há semelhanças entre as barreiras enfrentadas pelas mulheres nos esportes e nas artes. “A sensação é de um universo muito, muito similar”, afirma.

“As pessoas usam o faturamento de bilheteria ou de público por partida e dizem coisas como: ‘É por isso que vocês ganham menos’. E você tem que questionar: ‘Bem, você divulgou do mesmo jeito? Investiu o mesmo valor? Promoveu da mesma forma? Foi tudo no mesmo horário?’.”

“No futebol, é ‘o jogo foi transmitido no mesmo horário’, enquanto no audiovisual, ‘você colocou esses filmes no mesmo número de cinemas?’, ‘gastou a mesma coisa com publicidade?'”, continua. “Você tem que dar as mesmas oportunidades.”

Uma série documental sobre o primeiro ano do Angel City estreou nesta semana na HBO Max americana (não há previsão de estreia no Brasil). A atriz também deve ser vista ainda neste ano na série “Lady in the Lake”, da Apple TV+.

Redação / Folhapress

Natalie Portman explica por que virou dona de time de futebol feminino

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Natalie Portman, 41, contou à revista The Hollywood Reporter por que decidiu se tornar cartola de futebol feminino. Há um ano, ela decidiu fundar, junto com as empresárias Kara Nortman e Julie Uhrman, o time Angel City, que disputa a liga americana da modalidade.

“É uma história esquisita”, afirmou a atriz. “Meu filho é muito apaixonado por futebol e, quando ele tinha 7 anos, aconteceu a Copa do Mundo Feminina de Futebol. Ele ficou tão maravilhado quanto com a Copa do Mundo Masculina. Ficou tão encantado pelas mulheres quanto pelos homens. Então, vendo ele, pensei: ‘Vai ser uma revolução se os jovens crescerem idolatrando atletas femininas do mesmo jeito que idolatram os atletas masculinos’.”

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Para ela, as jogadoras são as candidatas ideais para isso.”É evidente que temos estrelas, essas mulheres são estrelas absolutas”, avalia. “Por que quando elas jogam nos times da liga, ninguém sabe que elas existem? Você tem o esporte mais popular do mundo e as melhores jogadoras do mundo nos Estados Unidos, e é completamente invisível.”

Vencedora do Oscar por “Cisne Negro” (2010), a atriz conta que “definitivamente” há semelhanças entre as barreiras enfrentadas pelas mulheres nos esportes e nas artes. “A sensação é de um universo muito, muito similar”, afirma.

“As pessoas usam o faturamento de bilheteria ou de público por partida e dizem coisas como: ‘É por isso que vocês ganham menos’. E você tem que questionar: ‘Bem, você divulgou do mesmo jeito? Investiu o mesmo valor? Promoveu da mesma forma? Foi tudo no mesmo horário?’.”

“No futebol, é ‘o jogo foi transmitido no mesmo horário’, enquanto no audiovisual, ‘você colocou esses filmes no mesmo número de cinemas?’, ‘gastou a mesma coisa com publicidade?'”, continua. “Você tem que dar as mesmas oportunidades.”

Uma série documental sobre o primeiro ano do Angel City estreou nesta semana na HBO Max americana (não há previsão de estreia no Brasil). A atriz também deve ser vista ainda neste ano na série “Lady in the Lake”, da Apple TV+.

Redação / Folhapress

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