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BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O futebol brasileiro, conhecido por décadas como celeiro do esporte mundial, perdeu em negócios gerados pelos times da liga profissional dos EUA, onde o esporte nem é paixão nacional.

Levantamento da consultoria de marketing Sports Value mostra que, neste ano, os clubes norte-americanos da primeira divisão, a MLS (Major League Soccer), movimentaram R$ 8,3 bilhões em receitas totais –incluindo dinheiro com a venda de atletas. No Brasileirão, esse desempenho foi de R$ 7,5 bilhões.

No ano passado, uma prévia do levantamento já sinalizava para esse movimento feito com um universo menor de times.

Apesar disso, isoladamente, grandes times nacionais, como Flamengo e Palmeiras, lideram a lista das receitas operacionais do continente (ver ranking abaixo). No conjunto dos times, o jogo muda: 18 são da MLS, 10 do Brasileirão e dois da Argentina.

A Sports Value avalia que a tendência dos próximos anos é uma dominação ainda maior dos americanos, dado o maior faturamento em marketing e bilheteria nos estádios.

Os três times que tiveram as maiores receitas operacionais em 2022 (sem a venda de atletas) foram o Flamengo, com R$ 1 bilhão, seguido pelo Palmeiras (R$ 682 milhões) e o Corinthians (R$ 633 milhões). Os clubes norte-americanos aparecem logo em seguida.

O único segmento em que o Brasil ainda supera é com a receita advinda da televisão (direitos de transmissão, por exemplo): R$ 2,8 bilhões no Brasil, ante R$ 1,25 bilhão nos EUA.

“O tamanho do mercado brasileiro é resultado dos altos valores dos contratos televisivos e de marketing. Os valores recebidos com TV pelo Flamengo são maiores que todo o recebido de TV pelos times do Chile, Colômbia ou da Argentina, por exemplo”, diz Amir Somoggi, sócio da Sports Value.

QUEM É QUEM

AS MAIORES RECEITAS

Ranking de clubes, em R$ milhões, sem venda de atletas

Flamengo (Brasil): R$ 1 bilhão

Palmeiras (Brasil): R$ 682 milhões

Corinthians (Brasil): R$ 633 milhões

LA FC (EUA): R$ 606 milhões

Atlanta United (EUA): R$ 538 milhões

LA Galaxy (EUA): R$ 512 milhões

São Paulo (Brasil): R$ 422 milhões

Austin (EUA): R$ 407 milhões

Charlotte FC (EUA): R$ 371 milhões

Seattle Sounders (EUA): R$ 345 milhões

Atlético-MG (Brasil): R$ 341 milhões

Portland Timbers (EUA): R$ 339 milhões

Cincinnati (EUA): R$ 339 milhões

River Plate (Argentina): R$ 339 milhões

Toronto FC (EUA): R$ 334 milhões

Sporting Kansas City (EUA): R$ 313 milhões

D.C. United (EUA): R$ 308 milhões

Internacional (Brasil): R$ 294 milhões

New York City (EUA): R$ 287 milhões

Columbus Crew (EUA): R$ 287 milhões

Com Diego Felix

JULIO WIZIACK / Folhapress

Negócios do Brasileirão sofrem derrota para a liga profissional dos EUA

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O futebol brasileiro, conhecido por décadas como celeiro do esporte mundial, perdeu em negócios gerados pelos times da liga profissional dos EUA, onde o esporte nem é paixão nacional.

Levantamento da consultoria de marketing Sports Value mostra que, neste ano, os clubes norte-americanos da primeira divisão, a MLS (Major League Soccer), movimentaram R$ 8,3 bilhões em receitas totais –incluindo dinheiro com a venda de atletas. No Brasileirão, esse desempenho foi de R$ 7,5 bilhões.

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No ano passado, uma prévia do levantamento já sinalizava para esse movimento feito com um universo menor de times.

Apesar disso, isoladamente, grandes times nacionais, como Flamengo e Palmeiras, lideram a lista das receitas operacionais do continente (ver ranking abaixo). No conjunto dos times, o jogo muda: 18 são da MLS, 10 do Brasileirão e dois da Argentina.

A Sports Value avalia que a tendência dos próximos anos é uma dominação ainda maior dos americanos, dado o maior faturamento em marketing e bilheteria nos estádios.

Os três times que tiveram as maiores receitas operacionais em 2022 (sem a venda de atletas) foram o Flamengo, com R$ 1 bilhão, seguido pelo Palmeiras (R$ 682 milhões) e o Corinthians (R$ 633 milhões). Os clubes norte-americanos aparecem logo em seguida.

O único segmento em que o Brasil ainda supera é com a receita advinda da televisão (direitos de transmissão, por exemplo): R$ 2,8 bilhões no Brasil, ante R$ 1,25 bilhão nos EUA.

“O tamanho do mercado brasileiro é resultado dos altos valores dos contratos televisivos e de marketing. Os valores recebidos com TV pelo Flamengo são maiores que todo o recebido de TV pelos times do Chile, Colômbia ou da Argentina, por exemplo”, diz Amir Somoggi, sócio da Sports Value.

QUEM É QUEM

AS MAIORES RECEITAS

Ranking de clubes, em R$ milhões, sem venda de atletas

Flamengo (Brasil): R$ 1 bilhão

Palmeiras (Brasil): R$ 682 milhões

Corinthians (Brasil): R$ 633 milhões

LA FC (EUA): R$ 606 milhões

Atlanta United (EUA): R$ 538 milhões

LA Galaxy (EUA): R$ 512 milhões

São Paulo (Brasil): R$ 422 milhões

Austin (EUA): R$ 407 milhões

Charlotte FC (EUA): R$ 371 milhões

Seattle Sounders (EUA): R$ 345 milhões

Atlético-MG (Brasil): R$ 341 milhões

Portland Timbers (EUA): R$ 339 milhões

Cincinnati (EUA): R$ 339 milhões

River Plate (Argentina): R$ 339 milhões

Toronto FC (EUA): R$ 334 milhões

Sporting Kansas City (EUA): R$ 313 milhões

D.C. United (EUA): R$ 308 milhões

Internacional (Brasil): R$ 294 milhões

New York City (EUA): R$ 287 milhões

Columbus Crew (EUA): R$ 287 milhões

Com Diego Felix

JULIO WIZIACK / Folhapress

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