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Luiz Marinho, ex-prefeito de São Bernardo do Campo, assumiu no dia 03 desse mês o cargo de Ministro do Trabalho e Emprego. Em um discurso na Esplanada dos Ministérios, Marinho abordou a missão de elevar o Trabalho no Brasil promovendo empregos dignos, bons salários, proteção social, trabalhista e previdenciária.

Ele também falou em relação as dificuldades que deverão ser enfrentadas, mas que o Trabalho no Brasil será um instrumento de transformação e superação da fome, pobreza e combate à desigualdade.

Em relação a Pandemia, Luiz Marinho apontou que COVID-19 ressignificou as relações trabalhistas, garantindo o acesso ao teletrabalho e ao home office. O ministro defendeu o uso da tecnologia no mundo do trabalho como uma pauta estratégica para o desenvolvimento da produtividade e inovação.

Marinho defendeu ainda a melhora da economia para a geração de novos empregos. De acordo com ele, é através do investimento em produção industrial, agropecuária e comercial, que poderão ser criados bons empregos e novas formas de proteção social, trabalhista e previdenciária.

O diálogo foi outro tema trazido pelo novo ministro. Para ele, o trabalho deve estar pautado no diálogo social e na negociação coletiva. As negociações entre trabalhadores e empregados serão incentivadas, contanto que valorizem a solução voluntária de conflitos.

Como Lula, Marinho citou o diálogo tripartite junto ao Congresso Nacional. A intenção é a construção de uma legislação que reestruture e modernize o sistema sindical de relações de trabalho e nos coloque junto às melhores práticas existentes no mundo atual.

Por fim, ele citou a herança perversa da precariedade, vulnerabilidade, informalidade e rotatividades que atinge mais da metade dos trabalhadores. Para Marinho, o desafio é melhorar as condições de vida e trabalho dessa população que beira a informalidade e a insegurança. A missão é criar um sistema de proteção trabalhista, social e previdenciário para aqueles que atuam na informalidade, como autônomos e agricultura familiar.

Fonte: Agência Brasil

Novo Ministro do Trabalho aposta em diálogo e projeta melhorias para o trabalhador

Luiz Marinho, ex-prefeito de São Bernardo do Campo, assumiu no dia 03 desse mês o cargo de Ministro do Trabalho e Emprego. Em um discurso na Esplanada dos Ministérios, Marinho abordou a missão de elevar o Trabalho no Brasil promovendo empregos dignos, bons salários, proteção social, trabalhista e previdenciária.

Ele também falou em relação as dificuldades que deverão ser enfrentadas, mas que o Trabalho no Brasil será um instrumento de transformação e superação da fome, pobreza e combate à desigualdade.

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Em relação a Pandemia, Luiz Marinho apontou que COVID-19 ressignificou as relações trabalhistas, garantindo o acesso ao teletrabalho e ao home office. O ministro defendeu o uso da tecnologia no mundo do trabalho como uma pauta estratégica para o desenvolvimento da produtividade e inovação.

Marinho defendeu ainda a melhora da economia para a geração de novos empregos. De acordo com ele, é através do investimento em produção industrial, agropecuária e comercial, que poderão ser criados bons empregos e novas formas de proteção social, trabalhista e previdenciária.

O diálogo foi outro tema trazido pelo novo ministro. Para ele, o trabalho deve estar pautado no diálogo social e na negociação coletiva. As negociações entre trabalhadores e empregados serão incentivadas, contanto que valorizem a solução voluntária de conflitos.

Como Lula, Marinho citou o diálogo tripartite junto ao Congresso Nacional. A intenção é a construção de uma legislação que reestruture e modernize o sistema sindical de relações de trabalho e nos coloque junto às melhores práticas existentes no mundo atual.

Por fim, ele citou a herança perversa da precariedade, vulnerabilidade, informalidade e rotatividades que atinge mais da metade dos trabalhadores. Para Marinho, o desafio é melhorar as condições de vida e trabalho dessa população que beira a informalidade e a insegurança. A missão é criar um sistema de proteção trabalhista, social e previdenciário para aqueles que atuam na informalidade, como autônomos e agricultura familiar.

Fonte: Agência Brasil

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