O assunto de Jorge Kajuru é o calorão que toma conta do país, incomum para esta época do ano. No domingo, segundo dia da primavera, quatro capitais bateram o recorde de temperatura em 2023: Belo Horizonte, Curitiba, São Paulo e Rio de Janeiro.
Isso um dia depois do alerta vermelho sinalizado pelo Instituto Nacional de Meteorologia, com previsão de temperaturas 5 graus acima da média por mais de cinco dias seguidos – o que oferece sérios riscos à saúde.
Confira a coluna abaixo:
Todos nós sofremos os efeitos e precisamos nos cuidar, principalmente beber muita água. Mas crianças, idosos, doentes crônicos e gestantes merecem atenção especial, pois são mais suscetíveis ao calor extremo. As ondas de calor, num planeta desequilibrado ambientalmente, tendem a se repetir.
O Brasil, embora seja um país tropical, não está com sua população preparada para enfrentar o fenômeno e suas consequências, como o estresse térmico – que causa mortes.
O próximo verão, sob os efeitos de um El Niño mais vigoroso, tende a ser o mais quente de nossa história. Como vamos enfrentá-lo? As autoridades – municipais, estaduais e federais – têm a obrigação de se debruçar sobre o problema e buscar as respostas, o mais rápido possível.
Jorge Kajuru Reis da Costa Nasser, mais conhecido como Jorge Kajuru (Cajuru, 20 de janeiro de 1961) é um jornalista esportivo, radialista, apresentador de televisão, empresário e político brasileiro filiado ao Partido Socialista Brasileiro (PSB), sendo atualmente senador pelo estado de Goiás. Entre 2017 e 2019 foi vereador de Goiânia, sendo o mais votado da cidade no pleito de 2016.
Calor surpreende no final do inverno | Foto: Pixabay
O assunto de Jorge Kajuru é o calorão que toma conta do país, incomum para esta época do ano. No domingo, segundo dia da primavera, quatro capitais bateram o recorde de temperatura em 2023: Belo Horizonte, Curitiba, São Paulo e Rio de Janeiro.
Isso um dia depois do alerta vermelho sinalizado pelo Instituto Nacional de Meteorologia, com previsão de temperaturas 5 graus acima da média por mais de cinco dias seguidos – o que oferece sérios riscos à saúde.
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Confira a coluna abaixo:
Todos nós sofremos os efeitos e precisamos nos cuidar, principalmente beber muita água. Mas crianças, idosos, doentes crônicos e gestantes merecem atenção especial, pois são mais suscetíveis ao calor extremo. As ondas de calor, num planeta desequilibrado ambientalmente, tendem a se repetir.
O Brasil, embora seja um país tropical, não está com sua população preparada para enfrentar o fenômeno e suas consequências, como o estresse térmico – que causa mortes.
O próximo verão, sob os efeitos de um El Niño mais vigoroso, tende a ser o mais quente de nossa história. Como vamos enfrentá-lo? As autoridades – municipais, estaduais e federais – têm a obrigação de se debruçar sobre o problema e buscar as respostas, o mais rápido possível.