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SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – Pedro Bial, 65, participou do Encontro com Patrícia Poeta e falou sobre o retorno do Linha Direta.

Após a repercussão do primeiro episódio, que retratou o caso Eloá, o jornalista conta que a missão do programa é instigar a inteligência do espectador, e que não se deve “cair em armadilhas”.

“O Linha Direta vem evidenciar que só podemos enfrentar a violência com inteligência, instigada pelo desejo de investigar”, explica. “Identificar as pistas e segui-las estimula nosso raciocínio, e nos faz sentir que o cérebro é mais forte que a força bruta. Essa é a lição que o Linha Direta traz, nos inspirar para enfrentar um mundo com tanta violência.”

Com episódios inéditos toda quinta-feira, o programa retorna após 15 anos fora do ar. Na nova versão, Bial apresenta semanalmente um caso já solucionado e outro ainda em aberto.

Quando abrimos uma nova temporada com o caso Eloá, que foi uma vitrine de erros tremendos, não estamos criticando apenas no vazio. Estamos ajudando essas instituições a se aperfeiçoarem. Esse é o nosso papel: mostrar o caminho de corrigir e aperfeiçoar.

FUGINDO DE ARMADILHAS FÁCEIS

O jornalista observa ainda que um dos grandes desafios do programa é fugir de armadilhas sensacionalistas.

Temos que encontrar o tom certo para abordar as coisas dentro da medida e chamá-las pelo nome. O que é horroroso, que seja claro que é horroroso. Temos que ter a noção e o justo senso de medida na hora de apresentar, sem cair na armadilha da exploração do fato de maneira barata.

Pedro Bial, sobre o novo Linha Direta

No episódio desta quinta-feira (11), o programa retrata o caso da Barbárie de Queimadas, um caso de estupro coletivo seguido do homicídio de Isabela Pajuçara Frazão Monteiro e de Michelle Domingues da Silva, ocorrido em 2012.

“Pesou a violência contra a mulher na escolha dos primeiros casos”, admite. “Quando aconteceu a barbárie de Queimadas, não havia o termo feminicídio. Aquela situação excepcional daquele estupro coletivo, aquilo é um caso gritante, mas há pequenos casos do dia a dia que as estatísticas mostram que estão acontecendo em uma frequência e intensidade que não podemos aceitar.”

Redação / Folhapress

Pedro Bial diz que Linha Direta deve fugir de ‘explorar o fato de maneira barata’

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – Pedro Bial, 65, participou do Encontro com Patrícia Poeta e falou sobre o retorno do Linha Direta.

Após a repercussão do primeiro episódio, que retratou o caso Eloá, o jornalista conta que a missão do programa é instigar a inteligência do espectador, e que não se deve “cair em armadilhas”.

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“O Linha Direta vem evidenciar que só podemos enfrentar a violência com inteligência, instigada pelo desejo de investigar”, explica. “Identificar as pistas e segui-las estimula nosso raciocínio, e nos faz sentir que o cérebro é mais forte que a força bruta. Essa é a lição que o Linha Direta traz, nos inspirar para enfrentar um mundo com tanta violência.”

Com episódios inéditos toda quinta-feira, o programa retorna após 15 anos fora do ar. Na nova versão, Bial apresenta semanalmente um caso já solucionado e outro ainda em aberto.

Quando abrimos uma nova temporada com o caso Eloá, que foi uma vitrine de erros tremendos, não estamos criticando apenas no vazio. Estamos ajudando essas instituições a se aperfeiçoarem. Esse é o nosso papel: mostrar o caminho de corrigir e aperfeiçoar.

FUGINDO DE ARMADILHAS FÁCEIS

O jornalista observa ainda que um dos grandes desafios do programa é fugir de armadilhas sensacionalistas.

Temos que encontrar o tom certo para abordar as coisas dentro da medida e chamá-las pelo nome. O que é horroroso, que seja claro que é horroroso. Temos que ter a noção e o justo senso de medida na hora de apresentar, sem cair na armadilha da exploração do fato de maneira barata.

Pedro Bial, sobre o novo Linha Direta

No episódio desta quinta-feira (11), o programa retrata o caso da Barbárie de Queimadas, um caso de estupro coletivo seguido do homicídio de Isabela Pajuçara Frazão Monteiro e de Michelle Domingues da Silva, ocorrido em 2012.

“Pesou a violência contra a mulher na escolha dos primeiros casos”, admite. “Quando aconteceu a barbárie de Queimadas, não havia o termo feminicídio. Aquela situação excepcional daquele estupro coletivo, aquilo é um caso gritante, mas há pequenos casos do dia a dia que as estatísticas mostram que estão acontecendo em uma frequência e intensidade que não podemos aceitar.”

Redação / Folhapress

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