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Um estudo liderado por pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e publicado na revista científica Nature mostra que um gene ligado à Doença de Alzheimer está em 26% da população brasileira. Esse gene eleva em 15 vezes o risco de seu portador desenvolver Alzheimer ao longo da vida.

A descoberta, porém, abre caminho para a criação de medicamentos que inibam a ação desse gene, com a possibilidade até de surgir uma cura para esse tipo de demência, contou ao Nova Manhã o infectologista Renato Kfouri.

Outra pesquisa, realizada por especialistas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo em conjunto com cientistas mexicanos, revelou que a demência em idosos e a função cognitiva também podem ser influenciadas pelo tempo em que as pessoas passaram pela Educação formal.

“Quanto mais ativamos os circuitos cerebrais durante o período do nosso neurodesenvolvimento, mais plasticidade o cérebro cria. É como se fosse uma ‘reserva’ do cérebro que pode ser usada em casos de demências”, disse Kfouri.

Confira abaixo:

Pesquisas brasileiras trazem boas notícias para prevenir e tratar demências, como o Alzheimer

Pesquisas brasileiras dão pistas de como curar e prevenir demências - Foto: Pixabay

Um estudo liderado por pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e publicado na revista científica Nature mostra que um gene ligado à Doença de Alzheimer está em 26% da população brasileira. Esse gene eleva em 15 vezes o risco de seu portador desenvolver Alzheimer ao longo da vida.

A descoberta, porém, abre caminho para a criação de medicamentos que inibam a ação desse gene, com a possibilidade até de surgir uma cura para esse tipo de demência, contou ao Nova Manhã o infectologista Renato Kfouri.

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Outra pesquisa, realizada por especialistas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo em conjunto com cientistas mexicanos, revelou que a demência em idosos e a função cognitiva também podem ser influenciadas pelo tempo em que as pessoas passaram pela Educação formal.

“Quanto mais ativamos os circuitos cerebrais durante o período do nosso neurodesenvolvimento, mais plasticidade o cérebro cria. É como se fosse uma ‘reserva’ do cérebro que pode ser usada em casos de demências”, disse Kfouri.

Confira abaixo:

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