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BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – A Polícia Federal apreendeu na casa de Mauro Cid, que foi ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), dinheiro em espécie durante a busca e apreensão realizada na manhã desta quarta-feira (3).

Segundo a apuração, foram encontrados US$ 35 mil e R$ 16 mil.

O ex-ajudante de ordens foi preso pela PF sob suspeita de participar de um esquema de falsificação de carteiras de vacinação.

Ele foi ouvido pela polícia, mas preferiu ficar em silêncio.

A PF cumpriu nesta quarta mandado de busca e apreensão em endereço de Bolsonaro e de prisão contra alguns de seus mais próximos ex-assessores.

Além de Mauro Cid, foram alvo de mandado de prisão Luis Marcos dos Reis, ex-ajudantes de ordens, Max Guilherme de Moura e Sergio Cordeiro, seguranças de Bolsonaro, Ailton Moraes Barros, candidato a deputado estadual pelo PL-RJ em 2022, e João Carlos de Sousa Brecha, secretário da Prefeitura de Duque de Caxias (RJ), reduto bolsonarista na Baixada Fluminense de onde teria sido operada a fraude

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro também é alvo da investigação.

De acordo com a Polícia Federal, os alvos da investigação teriam realizado as tentativas de inserções dos dados falsos no sistema do Ministério da Saúde entre novembro de 2021 e dezembro de 2022.

Mauro Cid era uma espécie de braço direito de Bolsonaro, relação que o levou a entrar na mira da PF.

Ele foi um dos indiciados pelo vazamento da apuração utilizada por Bolsonaro em uma transmissão de 4 de agosto de 2021, em que contestou a segurança do sistema eleitoral e levantou suspeita de fraude nas eleições de 2018.

Informações obtidas a partir da quebra de sigilo telemático de Cid também indicaram a participação na live de 21 de outubro de 2021 em que Bolsonaro fez uma falsa associação entre a vacinação contra a Covid e o desenvolvimento da Aids.

Cid também é investigado no inquérito das milícias digitais por transações suspeitas em favor de Bolsonaro, também descobertas pela PF a partir da quebra dos sigilos telemático e bancário.

FABIO SERAPIÃO / Folhapress

PF apreende US$ 35 mil e R$ 16 mil em dinheiro vivo com ex-ajudante de ordens de Bolsonaro

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – A Polícia Federal apreendeu na casa de Mauro Cid, que foi ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), dinheiro em espécie durante a busca e apreensão realizada na manhã desta quarta-feira (3).

Segundo a apuração, foram encontrados US$ 35 mil e R$ 16 mil.

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O ex-ajudante de ordens foi preso pela PF sob suspeita de participar de um esquema de falsificação de carteiras de vacinação.

Ele foi ouvido pela polícia, mas preferiu ficar em silêncio.

A PF cumpriu nesta quarta mandado de busca e apreensão em endereço de Bolsonaro e de prisão contra alguns de seus mais próximos ex-assessores.

Além de Mauro Cid, foram alvo de mandado de prisão Luis Marcos dos Reis, ex-ajudantes de ordens, Max Guilherme de Moura e Sergio Cordeiro, seguranças de Bolsonaro, Ailton Moraes Barros, candidato a deputado estadual pelo PL-RJ em 2022, e João Carlos de Sousa Brecha, secretário da Prefeitura de Duque de Caxias (RJ), reduto bolsonarista na Baixada Fluminense de onde teria sido operada a fraude

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro também é alvo da investigação.

De acordo com a Polícia Federal, os alvos da investigação teriam realizado as tentativas de inserções dos dados falsos no sistema do Ministério da Saúde entre novembro de 2021 e dezembro de 2022.

Mauro Cid era uma espécie de braço direito de Bolsonaro, relação que o levou a entrar na mira da PF.

Ele foi um dos indiciados pelo vazamento da apuração utilizada por Bolsonaro em uma transmissão de 4 de agosto de 2021, em que contestou a segurança do sistema eleitoral e levantou suspeita de fraude nas eleições de 2018.

Informações obtidas a partir da quebra de sigilo telemático de Cid também indicaram a participação na live de 21 de outubro de 2021 em que Bolsonaro fez uma falsa associação entre a vacinação contra a Covid e o desenvolvimento da Aids.

Cid também é investigado no inquérito das milícias digitais por transações suspeitas em favor de Bolsonaro, também descobertas pela PF a partir da quebra dos sigilos telemático e bancário.

FABIO SERAPIÃO / Folhapress

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