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RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) – Uma semana após cortes realizados pela Petrobras em suas refinarias, os preços da gasolina e do diesel ainda não tiveram repasses integrais, aponta levantamento feito em postos pelo Panorama Veloe de Indicadores de Mobilidade.

Segundo o estudo, o preço médio da gasolina caiu R$ 0,22 por litro, enquanto a Petrobras esperava redução de R$ 0,29 por litro. Já o diesel S-10 recuou R$ 0,20 por litro, ante expectativa de queda de R$ 0,39 por litro.

O Panorama Veloe de Mobilidade, parceria entre a empresa de gestão de frotas Veloe e a Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), diz que pesquisou preços em mais de 20 mil postos de combustíveis em todo o país.

No último dia 17, a Petrobras cortou o preço da gasolina em suas refinarias em R$ 0,40 por litro. O preço do diesel caiu R$ 0,44 por litro.

Os cortes foram anunciados logo após comunicado sobre mudança na política de preços dos combustíveis da estatal, que deixou de acompanhar o chamado PPI (preço de paridade de importação) e passou a mirar mais o mercado interno.

No anúncio de corte de preços, a Petrobras estimou quando cairiam os valores nas bombas, em uma ação pouco usual que é parte de um esforço do governo para forçar o repasse aos consumidores, de olho em redução da expectativa de inflação e ganhos políticos ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Nesta quarta-feira (24), a Senacom (Secretaria Nacional do Consumidor do Ministério da Justiça) lançou um canal de denúncias sobre práticas abusivas de preços dos postos, dentro da campanha Mutirão do Preço Justo.

O governo diz que, até as 17h de terça (23), havia recebido 1.059 relatos, de todos os estados e do Distrito Federal. Minas Gerais aparece em primeiro na lista, com 149 denúncias. Na sequência, vêm Ceará, São Paulo, Bahia e Alagoas, com 82, 79, 74 e 72 denúncias, respectivamente. .

“Se diminuiu na refinaria, vai ter que diminuir no bolso dos consumidores”, afirmou, em nota, o secretário Wadih Damous. O governo promete investigar “eventuais práticas abusivas e aplicar as sanções cabíveis aos infratores, de acordo com o Código de Defesa do Consumidor”.

A intensidade dos cortes de preços já reflete a nova política comercial da estatal: desde então, a Petrobras vem praticando valores bem abaixo do PPI, conceito implantado no governo Michel Temer (MDB) e seguido por Jair Bolsonaro (PL) até a disparada do petróleo após o início da guerra na Ucrânia.

De acordo com projeção da Abicom (Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis), o preço médio da gasolina nas refinarias da Petrobras estava R$ 0,26 por litro abaixo da paridade de importação na abertura do mercado desta quarta. A defasagem no diesel era de R$ 0,19 por litro.

NICOLA PAMPLONA / Folhapress

Preço da gasolina cai pouco e governo abre canal de denúncia

RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) – Uma semana após cortes realizados pela Petrobras em suas refinarias, os preços da gasolina e do diesel ainda não tiveram repasses integrais, aponta levantamento feito em postos pelo Panorama Veloe de Indicadores de Mobilidade.

Segundo o estudo, o preço médio da gasolina caiu R$ 0,22 por litro, enquanto a Petrobras esperava redução de R$ 0,29 por litro. Já o diesel S-10 recuou R$ 0,20 por litro, ante expectativa de queda de R$ 0,39 por litro.

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O Panorama Veloe de Mobilidade, parceria entre a empresa de gestão de frotas Veloe e a Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), diz que pesquisou preços em mais de 20 mil postos de combustíveis em todo o país.

No último dia 17, a Petrobras cortou o preço da gasolina em suas refinarias em R$ 0,40 por litro. O preço do diesel caiu R$ 0,44 por litro.

Os cortes foram anunciados logo após comunicado sobre mudança na política de preços dos combustíveis da estatal, que deixou de acompanhar o chamado PPI (preço de paridade de importação) e passou a mirar mais o mercado interno.

No anúncio de corte de preços, a Petrobras estimou quando cairiam os valores nas bombas, em uma ação pouco usual que é parte de um esforço do governo para forçar o repasse aos consumidores, de olho em redução da expectativa de inflação e ganhos políticos ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Nesta quarta-feira (24), a Senacom (Secretaria Nacional do Consumidor do Ministério da Justiça) lançou um canal de denúncias sobre práticas abusivas de preços dos postos, dentro da campanha Mutirão do Preço Justo.

O governo diz que, até as 17h de terça (23), havia recebido 1.059 relatos, de todos os estados e do Distrito Federal. Minas Gerais aparece em primeiro na lista, com 149 denúncias. Na sequência, vêm Ceará, São Paulo, Bahia e Alagoas, com 82, 79, 74 e 72 denúncias, respectivamente. .

“Se diminuiu na refinaria, vai ter que diminuir no bolso dos consumidores”, afirmou, em nota, o secretário Wadih Damous. O governo promete investigar “eventuais práticas abusivas e aplicar as sanções cabíveis aos infratores, de acordo com o Código de Defesa do Consumidor”.

A intensidade dos cortes de preços já reflete a nova política comercial da estatal: desde então, a Petrobras vem praticando valores bem abaixo do PPI, conceito implantado no governo Michel Temer (MDB) e seguido por Jair Bolsonaro (PL) até a disparada do petróleo após o início da guerra na Ucrânia.

De acordo com projeção da Abicom (Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis), o preço médio da gasolina nas refinarias da Petrobras estava R$ 0,26 por litro abaixo da paridade de importação na abertura do mercado desta quarta. A defasagem no diesel era de R$ 0,19 por litro.

NICOLA PAMPLONA / Folhapress

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