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O prefeito de São Paulo Ricardo Nunes cobrou uma resposta mais rápida da Enel, empresa responsável pela distribuição de energia elétrica, para que as equipes da gestão municipal possam remover árvores derrubadas pelo temporal da última sexta-feira. “As equipes da prefeitura não podem trabalhar enquanto a Enel não desligar a energia no local”, disse Nunes nesta segunda-feira em entrevista ao Jornal Novabrasil.

Ventos de 103 km/h derrubaram pelo menos 213 árvores na cidade na sexta-feira. Na queda, muitas dessas árvores atingiram a fiação elétrica, o que deixou 2,1 milhões de clientes da Enel sem energia. Cerca de 413 mil seguiam sem luz na manhã de segunda-feira. A previsão é de que o serviço volte ao normal na terça-feira.

Ricardo Nunes disse que a Prefeitura aumentou as equipes de limpeza e corte de árvores durante o fim-de-semana para desbloquear vias e atender a população. O prefeito afirmou que a cidade tem 650 mil árvores e que 150 mil delas passaram por podas recentes, além de 10 mil que foram removidas.

O prefeito afirmou que comerciantes e consumidores que tiveram prejuízos com a interrupção da energia elétrica devem procurar a Enel para buscar eventuais ressarcimentos.

Nunes lembrou que a responsabilidade pelo fornecimento de energia é da distribuidora, que por sua vez é regulamentada pela a Aneel, a Agência Nacional de Energia Elétrica. O prefeito disse que a cidade precisa de um programa mais amplo de enterramento de cabos. Ele lamentou que a Enel tenha entrado na Justiça para não cumprir a lei municipal de 2005 que determinava que as concessionárias de energia e outros serviços via cabo enterrassem 250 quilômetros lineares de fios por ano.

A Justiça deu razão à distribuidora, alegando que município não tem competência para legislar sobre o assunto, já que a concessão do serviço de distribuição de energia é federal.

Prefeito de São Paulo cobra rapidez da Enel para restabelecer energia na cidade

Ricardo Nunes, prefeito de São Paulo (Foto: Divulgação)

O prefeito de São Paulo Ricardo Nunes cobrou uma resposta mais rápida da Enel, empresa responsável pela distribuição de energia elétrica, para que as equipes da gestão municipal possam remover árvores derrubadas pelo temporal da última sexta-feira. “As equipes da prefeitura não podem trabalhar enquanto a Enel não desligar a energia no local”, disse Nunes nesta segunda-feira em entrevista ao Jornal Novabrasil.

Ventos de 103 km/h derrubaram pelo menos 213 árvores na cidade na sexta-feira. Na queda, muitas dessas árvores atingiram a fiação elétrica, o que deixou 2,1 milhões de clientes da Enel sem energia. Cerca de 413 mil seguiam sem luz na manhã de segunda-feira. A previsão é de que o serviço volte ao normal na terça-feira.

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Ricardo Nunes disse que a Prefeitura aumentou as equipes de limpeza e corte de árvores durante o fim-de-semana para desbloquear vias e atender a população. O prefeito afirmou que a cidade tem 650 mil árvores e que 150 mil delas passaram por podas recentes, além de 10 mil que foram removidas.

O prefeito afirmou que comerciantes e consumidores que tiveram prejuízos com a interrupção da energia elétrica devem procurar a Enel para buscar eventuais ressarcimentos.

Nunes lembrou que a responsabilidade pelo fornecimento de energia é da distribuidora, que por sua vez é regulamentada pela a Aneel, a Agência Nacional de Energia Elétrica. O prefeito disse que a cidade precisa de um programa mais amplo de enterramento de cabos. Ele lamentou que a Enel tenha entrado na Justiça para não cumprir a lei municipal de 2005 que determinava que as concessionárias de energia e outros serviços via cabo enterrassem 250 quilômetros lineares de fios por ano.

A Justiça deu razão à distribuidora, alegando que município não tem competência para legislar sobre o assunto, já que a concessão do serviço de distribuição de energia é federal.

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