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RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) – A ideia é movimentar e levar representatividade e inclusão não só ao evento em si mas também ao tapete vermelho da 30ª edição do Prêmio da Música Brasileira, que acontece nesta quarta-feira (31), no Teatro Municipal do Rio.

Para esta versão, em que as categorias “Melhor Cantor” e “Melhor Cantora” deixam de existir e dão lugar à categoria “Melhor Intérprete” -que abrange artistas homens, mulheres e não-binários-, o criador e diretor da festa, José Maurício Machline, escalou a dupla de cantoras-drags Sara e Nina e a atriz e youtuber Valen Bandeira como anfitriãs da noite.

Elas comandarão todas as entrevistas do tapete vermelho, com transmissão ao vivo num telão instalado na Cinelândia, pertinho do Municipal. Nos bastidores e camarins, é o DJ Zé Pedro quem conversa com indicados, premiados e convidados.

Sara Bemdeu e Nina Bellohombre (Gabriel Sanches e Alessandro Brandão) são as personagens por trás de Sara e Nina, projeto musical formado em 2014 e que busca diálogo com questões de gênero e sexualidade. A dupla começou a carreira na Lapa, no antigo Bar Semente, reduto do samba no Rio.

Cantava bastante música de fossa e sucessos interpretados ou compostos por mulheres entre as décadas 40 a 70, como Dalva de Oliveira, Linda e Dircinha Batista, Maysa e Dolores Duran. O espetáculo, “Minhas mulheres tristes: uma ode furiosa ao samba-canção”, está prestes a virar um álbum.

Feitas as honras da casa por Sara, Nina e Valen, hora da cerimônia de premiação. Ela vai ser apresentada por Felipe Neto e Lázaro Ramos, e a noite promete ser longa: são 31 categorias disputadas por artistas de todas as regiões do Brasil. Nomes de diferentes gerações e estilos musicais dividem o palco em escalações que fogem, e muito, do óbvio. Maria Bethânia e Gloria Groove, por exemplo vão interpretar ‘O Meu Amor’, de Chico Buarque.

Alcione será a grande homenageada desta edição do evento, que também contará com as participações de Caetano Veloso, Luedji Luna, Marina Sena, e duplas já não tão surpreendentes (apenas uma constatação), como as formadas por Emicida e Fioti, Péricles e Ferrugem, Seu Jorge e Iza, Diogo Nogueira e o grupo Inovasamba, além do trio com Fran, Tim Bernardes e Zé Ibarra, do Bala Desejo.

Redação / Folhapress

Prêmio da Música Brasileira terá dupla de drags fazendo as honras da casa e tributo a Alcione

RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) – A ideia é movimentar e levar representatividade e inclusão não só ao evento em si mas também ao tapete vermelho da 30ª edição do Prêmio da Música Brasileira, que acontece nesta quarta-feira (31), no Teatro Municipal do Rio.

Para esta versão, em que as categorias “Melhor Cantor” e “Melhor Cantora” deixam de existir e dão lugar à categoria “Melhor Intérprete” -que abrange artistas homens, mulheres e não-binários-, o criador e diretor da festa, José Maurício Machline, escalou a dupla de cantoras-drags Sara e Nina e a atriz e youtuber Valen Bandeira como anfitriãs da noite.

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Elas comandarão todas as entrevistas do tapete vermelho, com transmissão ao vivo num telão instalado na Cinelândia, pertinho do Municipal. Nos bastidores e camarins, é o DJ Zé Pedro quem conversa com indicados, premiados e convidados.

Sara Bemdeu e Nina Bellohombre (Gabriel Sanches e Alessandro Brandão) são as personagens por trás de Sara e Nina, projeto musical formado em 2014 e que busca diálogo com questões de gênero e sexualidade. A dupla começou a carreira na Lapa, no antigo Bar Semente, reduto do samba no Rio.

Cantava bastante música de fossa e sucessos interpretados ou compostos por mulheres entre as décadas 40 a 70, como Dalva de Oliveira, Linda e Dircinha Batista, Maysa e Dolores Duran. O espetáculo, “Minhas mulheres tristes: uma ode furiosa ao samba-canção”, está prestes a virar um álbum.

Feitas as honras da casa por Sara, Nina e Valen, hora da cerimônia de premiação. Ela vai ser apresentada por Felipe Neto e Lázaro Ramos, e a noite promete ser longa: são 31 categorias disputadas por artistas de todas as regiões do Brasil. Nomes de diferentes gerações e estilos musicais dividem o palco em escalações que fogem, e muito, do óbvio. Maria Bethânia e Gloria Groove, por exemplo vão interpretar ‘O Meu Amor’, de Chico Buarque.

Alcione será a grande homenageada desta edição do evento, que também contará com as participações de Caetano Veloso, Luedji Luna, Marina Sena, e duplas já não tão surpreendentes (apenas uma constatação), como as formadas por Emicida e Fioti, Péricles e Ferrugem, Seu Jorge e Iza, Diogo Nogueira e o grupo Inovasamba, além do trio com Fran, Tim Bernardes e Zé Ibarra, do Bala Desejo.

Redação / Folhapress

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