O Botafogo já começou a trabalhar forte visando a temporada de 2022. Afinal, o Pantera de Ribeirão Preto terá pela frente calendário cheio, começando com o Campeonato Paulista, participando outra vez da Copa do Brasil e, por fim, lutando pelo título da Série C do Brasileiro. Ainda existe a possibilidade jogar a Copa Paulista.

Contratado para ser o novo preparador físico do Botafogo, Márcio Henriques explicou como será a pré-temporada do clube.

“O trabalho de preparação física está bem integrado com a parte técnica. Desde o primeiro dia, colocamos o atleta trabalhando com bola junto com a comissão, que entra com a parte técnica. Conhecemos o trabalho do técnico Leandro Zago e isso facilita muito, já que a gente consegue queimar etapas, acelerar o processo nas partes física e técnica, além do trabalho com bola ser muito mais atrativo para o atleta. Com esse trabalho agregado, ganhamos tempo´´, disse Márcio Henriques, que trabalhou no Athletico-PR entre 2001 e 2019.

“O Botafogo tem o recurso de poder monitorar cada treino. Com isso, você sabe a resposta fisiológica que o jogador está dando para o trabalho que você desenvolveu. Então, já sabemos o que determinado tipo de trabalho dará de resposta´´, acrescentou Márcio Henriques, que trabalhou com Leandro Zago no Joinville.

Além do Athletico e Joinville, o preparador físico também passou pela equipe norte-americana do Austin Bold e Cruzeiro.

O Botafogo já começou a trabalhar forte visando a temporada de 2022. Afinal, o Pantera de Ribeirão Preto terá pela frente calendário cheio, começando com o Campeonato Paulista, participando outra vez da Copa do Brasil e, por fim, lutando pelo título da Série C do Brasileiro. Ainda existe a possibilidade jogar a Copa Paulista.

Contratado para ser o novo preparador físico do Botafogo, Márcio Henriques explicou como será a pré-temporada do clube.

“O trabalho de preparação física está bem integrado com a parte técnica. Desde o primeiro dia, colocamos o atleta trabalhando com bola junto com a comissão, que entra com a parte técnica. Conhecemos o trabalho do técnico Leandro Zago e isso facilita muito, já que a gente consegue queimar etapas, acelerar o processo nas partes física e técnica, além do trabalho com bola ser muito mais atrativo para o atleta. Com esse trabalho agregado, ganhamos tempo´´, disse Márcio Henriques, que trabalhou no Athletico-PR entre 2001 e 2019.

“O Botafogo tem o recurso de poder monitorar cada treino. Com isso, você sabe a resposta fisiológica que o jogador está dando para o trabalho que você desenvolveu. Então, já sabemos o que determinado tipo de trabalho dará de resposta´´, acrescentou Márcio Henriques, que trabalhou com Leandro Zago no Joinville.

Além do Athletico e Joinville, o preparador físico também passou pela equipe norte-americana do Austin Bold e Cruzeiro.