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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A decisão do PSOL de votar contra a urgência do arcabouço fiscal na Câmara dos Deputados desagradou o governo Lula. O presidente já tinha enquadrado os parlamentares do PT, pedindo que não apresentassem emendas ao projeto. E esperava que partidos aliados fizessem o mesmo.

De acordo com integrantes do governo, Lula (PT) vai tratar do assunto com o PSOL assim que voltar da viagem ao Japão.

A postura teria “azedado” as relações entre a legenda e o governo, e criado ruído que pode atingir o acordo firmado entre o PT e o PSOL em torno da candidatura de Guilherme Boulos (PSOL-SP) a prefeito de São Paulo, em 2024.

Os dois partidos acertaram aliança em que Boulos será candidato na cabeça de chapa, e o PT indicará o vice. Há grupos petistas, no entanto, que torcem o nariz e tentam detonar o acerto.

A postura do PSOL contribuiria, segundo um integrante do governo, para alimentar as alas contrárias ao acordo e que defendem uma candidatura própria do PT à corrida municipal.

O presidente do PSOL, Juliano Medeiros, afirma que “a bancada do PSOL gostaria de ter mais tempo para discutir propostas ao texto”. Segundo ele, “as mudanças feitas pelo relator [o deputado federal Cláudio Cajado, do PP da Bahia] pioraram a proposta da Fazenda, por isso votamos contra a urgência”.

Medeiros diz ainda que “isso não é motivo para qualquer abalo na relação com o governo. Ninguém vota sempre junto, isso faz parte da dinâmica do Parlamento”.

MÔNICA BERGAMO / Folhapress

PSOL irrita governo Lula ao votar contra urgência do arcabouço fiscal

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A decisão do PSOL de votar contra a urgência do arcabouço fiscal na Câmara dos Deputados desagradou o governo Lula. O presidente já tinha enquadrado os parlamentares do PT, pedindo que não apresentassem emendas ao projeto. E esperava que partidos aliados fizessem o mesmo.

De acordo com integrantes do governo, Lula (PT) vai tratar do assunto com o PSOL assim que voltar da viagem ao Japão.

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A postura teria “azedado” as relações entre a legenda e o governo, e criado ruído que pode atingir o acordo firmado entre o PT e o PSOL em torno da candidatura de Guilherme Boulos (PSOL-SP) a prefeito de São Paulo, em 2024.

Os dois partidos acertaram aliança em que Boulos será candidato na cabeça de chapa, e o PT indicará o vice. Há grupos petistas, no entanto, que torcem o nariz e tentam detonar o acerto.

A postura do PSOL contribuiria, segundo um integrante do governo, para alimentar as alas contrárias ao acordo e que defendem uma candidatura própria do PT à corrida municipal.

O presidente do PSOL, Juliano Medeiros, afirma que “a bancada do PSOL gostaria de ter mais tempo para discutir propostas ao texto”. Segundo ele, “as mudanças feitas pelo relator [o deputado federal Cláudio Cajado, do PP da Bahia] pioraram a proposta da Fazenda, por isso votamos contra a urgência”.

Medeiros diz ainda que “isso não é motivo para qualquer abalo na relação com o governo. Ninguém vota sempre junto, isso faz parte da dinâmica do Parlamento”.

MÔNICA BERGAMO / Folhapress

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