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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Aliados de Guilherme Boulos (PSOL) se queixam da “seletividade” das críticas de petistas ao deputado federal e ao partido por terem votado contra o pedido de urgência do governo federal para o projeto que institui o novo arcabouço fiscal na quarta-feira (17).

Eles afirmam que esses petistas têm uma postura de “dois pesos e duas medidas” e não apontam o dedo para aliados da centro-direita quando não apoiam projetos do governo Lula (PT) no Congresso.

Ressaltam também que na derrubada dos trechos de decretos de Lula que mudavam o marco do saneamento, deputados de MDB, PSD e União Brasil se juntaram à oposição, diferentemente do PSOL. Na ocasião, dizem, não houve comoção.

Como exemplo, questionam Washington Quaquá, vice-presidente do PT, que agora critica Boulos e o PSOL, mas naquele momento não questionou o prefeito Eduardo Paes (PSD), apoiado por ele no Rio de Janeiro.

O voto contrário à urgência, afirmam, se deve em grande parte às mudanças propostas pelo relator Cláudio Cajado (PP-BA), como a inclusão do Fundeb e do piso da enfermagem dentro do teto do novo arcabouço fiscal. Segundo os psolistas, o projeto pode travar a capacidade de investimento do governo Lula e por isso se tornou inaceitável para a sigla.

A tensão acontece no momento em que Boulos tem cortejado lideranças petistas em São Paulo, com sua candidatura à Prefeitura de São Paulo em vista. Na segunda-feira (15), reuniu-se com deputados estaduais do PT na Assembleia Legislativa de São Paulo e falou da intenção de incorporar a sigla à pré-coordenação de sua campanha.

No ano passado, o presidente Lula fechou acordo com Boulos de que o PT o apoiaria no ano que vem se ele abrisse mão de sua candidatura ao governo de São Paulo e apoiasse Fernando Haddad (PT), o que ele fez.

Parte dos petistas afirma que os deputados do PSOL mostraram falta de compromisso com o governo do qual são base e do qual participam por meio de cargos ao votarem contra a urgência do novo arcabouço fiscal.

Eles afirmam que os votos contrários sinalizam que não poderão contar com o PSOL em votações possivelmente mais polêmicas, já que em uma questão que consideram simples, a urgência de um projeto, não tiveram ajuda.

“PSOL sendo PSOL, depois Boulos quer o apoio do PT para uma candidatura a prefeito de São Paulo?”, escreveu Washington Quaquá.

“Gente, que noite! PSOL sendo PSOL, votaram contra o governo, e o Guilherme Boulos é candidato a prefeito de SP com o apoio do PT? Sei. Ô vida fácil”, complementou Gleide Andrade, secretária nacional de Planejamento e Finanças do PT.

GUILHERME SETO / Folhapress

PSOL vê seletividade nas críticas de petistas ao partido

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Aliados de Guilherme Boulos (PSOL) se queixam da “seletividade” das críticas de petistas ao deputado federal e ao partido por terem votado contra o pedido de urgência do governo federal para o projeto que institui o novo arcabouço fiscal na quarta-feira (17).

Eles afirmam que esses petistas têm uma postura de “dois pesos e duas medidas” e não apontam o dedo para aliados da centro-direita quando não apoiam projetos do governo Lula (PT) no Congresso.

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Ressaltam também que na derrubada dos trechos de decretos de Lula que mudavam o marco do saneamento, deputados de MDB, PSD e União Brasil se juntaram à oposição, diferentemente do PSOL. Na ocasião, dizem, não houve comoção.

Como exemplo, questionam Washington Quaquá, vice-presidente do PT, que agora critica Boulos e o PSOL, mas naquele momento não questionou o prefeito Eduardo Paes (PSD), apoiado por ele no Rio de Janeiro.

O voto contrário à urgência, afirmam, se deve em grande parte às mudanças propostas pelo relator Cláudio Cajado (PP-BA), como a inclusão do Fundeb e do piso da enfermagem dentro do teto do novo arcabouço fiscal. Segundo os psolistas, o projeto pode travar a capacidade de investimento do governo Lula e por isso se tornou inaceitável para a sigla.

A tensão acontece no momento em que Boulos tem cortejado lideranças petistas em São Paulo, com sua candidatura à Prefeitura de São Paulo em vista. Na segunda-feira (15), reuniu-se com deputados estaduais do PT na Assembleia Legislativa de São Paulo e falou da intenção de incorporar a sigla à pré-coordenação de sua campanha.

No ano passado, o presidente Lula fechou acordo com Boulos de que o PT o apoiaria no ano que vem se ele abrisse mão de sua candidatura ao governo de São Paulo e apoiasse Fernando Haddad (PT), o que ele fez.

Parte dos petistas afirma que os deputados do PSOL mostraram falta de compromisso com o governo do qual são base e do qual participam por meio de cargos ao votarem contra a urgência do novo arcabouço fiscal.

Eles afirmam que os votos contrários sinalizam que não poderão contar com o PSOL em votações possivelmente mais polêmicas, já que em uma questão que consideram simples, a urgência de um projeto, não tiveram ajuda.

“PSOL sendo PSOL, depois Boulos quer o apoio do PT para uma candidatura a prefeito de São Paulo?”, escreveu Washington Quaquá.

“Gente, que noite! PSOL sendo PSOL, votaram contra o governo, e o Guilherme Boulos é candidato a prefeito de SP com o apoio do PT? Sei. Ô vida fácil”, complementou Gleide Andrade, secretária nacional de Planejamento e Finanças do PT.

GUILHERME SETO / Folhapress

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