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O cenário desolador para o varejo, que recuou 1,3% em setembro em meio à inflação em disparada, coloca em dúvida a força de uma das datas mais esperadas do varejo: a Black Friday. Diante do momento econômico difícil, o jeito está sendo apostar na força da comunicação: desde o início deste mês, as marcas veiculam campanhas sobre a data na televisão, nas redes sociais e até em jogos de computador.

 

Segundo o levantamento feito pela plataforma Buzzmonitor, o interesse pela Black Friday cresceu entre outubro e novembro nas redes sociais, como é comum neste período. Em um mês, as publicações no Instagram sobre o tema cresceram 3.900%. “De um lado algumas empresas estão cautelosas, mas de outro o cliente tenta tirar o atraso do que ele não fez durante a pandemia”, diz o consultor Jaime Troiano, da Troiano Branding.

 

Nomes como Magazine Luiza, Via – dona da Casas Bahia e Ponto Frio – e Mercado Livre prometem nas campanhas facilidades como frete grátis, parcelamentos e descontos que vão de 20% até 70% nos produtos de plataformas digitais e em lojas físicas.

 

Para o consultor em marcas Luciano Deos, da consultoria GAD, o cenário de inflação, dólar alto e baixos estoques deixam companhias receosas de fazer campanhas mais agressivas. “Dar descontos neste momento é uma dificuldade de todas as empresas, principalmente a um mês do Natal, que também é uma data muito importante para o setor.”

 

Para Deos, diferentemente de anos anteriores, esta edição deve ser dedicada a “manter a agenda” e trazer reposicionamento de marcas, já que as ofertas devem ser mais tímidas. “As marcas vão preferir esperar para vender no Natal, quando é possível vender com preços melhores”, diz.

 

APOSTA DIGITAL

 

Às vésperas da data mais importante do ano para os seus negócios, o Mercado Livre tenta superar os resultados obtidos em 2020. Para atingir esse objetivo, a companhia decidiu fazer um “esquenta” de promoções com foco nas campanhas publicitárias veiculadas no TikTok e no Instagram.

 

Além disso, o marketplace se prepara para lançar uma ação voltada aos gamers, dentro de um jogo de computador. “Vamos criar uma réplica do Meli dentro da plataforma para os usuários”, diz a diretora regional de marca do Mercado Livre, Thais Nicolau.

 

E a Black Friday também entrou no radar de sites chineses de e-commerce. Conforme levantamento do Buzzmonitor, as buscas no Google por empresas asiáticas como Shopee e Shein cresceram 14%. Nas redes sociais, a marca de roupas anuncia sua ação de cartões-presentes e divulga produtos com preço inicial de R$ 3,99, enquanto o e-commerce de variedades promete itens partindo de R$ 1,99.

 

Agência Estado

Publicidade tenta animar Black Friday ‘morna’

O cenário desolador para o varejo, que recuou 1,3% em setembro em meio à inflação em disparada, coloca em dúvida a força de uma das datas mais esperadas do varejo: a Black Friday. Diante do momento econômico difícil, o jeito está sendo apostar na força da comunicação: desde o início deste mês, as marcas veiculam campanhas sobre a data na televisão, nas redes sociais e até em jogos de computador.

 

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Segundo o levantamento feito pela plataforma Buzzmonitor, o interesse pela Black Friday cresceu entre outubro e novembro nas redes sociais, como é comum neste período. Em um mês, as publicações no Instagram sobre o tema cresceram 3.900%. “De um lado algumas empresas estão cautelosas, mas de outro o cliente tenta tirar o atraso do que ele não fez durante a pandemia”, diz o consultor Jaime Troiano, da Troiano Branding.

 

Nomes como Magazine Luiza, Via – dona da Casas Bahia e Ponto Frio – e Mercado Livre prometem nas campanhas facilidades como frete grátis, parcelamentos e descontos que vão de 20% até 70% nos produtos de plataformas digitais e em lojas físicas.

 

Para o consultor em marcas Luciano Deos, da consultoria GAD, o cenário de inflação, dólar alto e baixos estoques deixam companhias receosas de fazer campanhas mais agressivas. “Dar descontos neste momento é uma dificuldade de todas as empresas, principalmente a um mês do Natal, que também é uma data muito importante para o setor.”

 

Para Deos, diferentemente de anos anteriores, esta edição deve ser dedicada a “manter a agenda” e trazer reposicionamento de marcas, já que as ofertas devem ser mais tímidas. “As marcas vão preferir esperar para vender no Natal, quando é possível vender com preços melhores”, diz.

 

APOSTA DIGITAL

 

Às vésperas da data mais importante do ano para os seus negócios, o Mercado Livre tenta superar os resultados obtidos em 2020. Para atingir esse objetivo, a companhia decidiu fazer um “esquenta” de promoções com foco nas campanhas publicitárias veiculadas no TikTok e no Instagram.

 

Além disso, o marketplace se prepara para lançar uma ação voltada aos gamers, dentro de um jogo de computador. “Vamos criar uma réplica do Meli dentro da plataforma para os usuários”, diz a diretora regional de marca do Mercado Livre, Thais Nicolau.

 

E a Black Friday também entrou no radar de sites chineses de e-commerce. Conforme levantamento do Buzzmonitor, as buscas no Google por empresas asiáticas como Shopee e Shein cresceram 14%. Nas redes sociais, a marca de roupas anuncia sua ação de cartões-presentes e divulga produtos com preço inicial de R$ 3,99, enquanto o e-commerce de variedades promete itens partindo de R$ 1,99.

 

Agência Estado

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