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O Brasil sediou a Cúpula da Amazônia nesta semana, em Belém. O evento reuniu representes dos países amazônicos, ONGS e convidados para debater modelos ambientais para preservação e desenvolvimento do meio ambiente.

Oito países assinaram um acordo após dois dias de encontro. A Declaração de Belém contém 113 objetivos, compromissados pelos países signatários.

Entre as principais pautas, esta a meta contra o desmatamento, que busca evitar o ponto de não retorno, que poderia transformar a floresta em savana e gerar uma catástrofe ambiental.

Outro destaque foi a criação de mecanismos financeiros para fomentar o desenvolvimento sustentável.

Os países da Organização do Tratado de Cooperação Amazônica acertaram durante a cúpula, a criação da aliança amazônica de combate ao desmatamento, mas não foram definidas metas em comum, cada pais deve criar suas estratégias.

Em entrevista ao Jornal Novabrasil, Carlos Nobre, cientista e membro da Academia Brasileira de Ciências, avalia que a cúpula avançou em vários aspectos:

 “Foi produtiva, principalmente, para reconhecer que a Amazônia, de fato, está muito próxima de um ponto de não retorno. A estação seca está mais longa, a mortalidade de arvores aumentou muito, a floresta perde mais carbono do que remove. Esses aspectos foram reconhecidos o relatório final da cúpula.”

O especialista também ressalta que a preocupação com a Amazônia deve existir em toda a região em que a floresta está presente.

Um ponto que foi alvo de crítica muitos especialistas foi que os países da organização do tratado de cooperação Amazônia acertaram durante a cúpula, a criação da aliança amazônica de combate ao desmatamento, mas não foram definidas metas em comum, cada pais deve criar suas estratégias.

Além disso, também não foi vetada a exploração de petróleo, o que dividiu muitas opiniões.

Carlos Nobre diz que cientistas climáticos batem nesta tecla há décadas, é preciso que reduzir drasticamente as emissões dos gases do efeito estufa e 70% dessas emissões vem da queima de combustíveis fósseis.

Foi anunciado no acordo de Paris e reforçado na Cop26 reduzir as emissões em 50% até 2030 e zerar as emissões liquidas até meados do século, nós não estamos indo nessa direção. É preciso alterar essa trajetória.

Confira a entrevista completa de Carlos Nobre com o jornalista Heródoto Barbeiro ao Jornal Novabrasil:

Quais foram os avanços da Cúpula da Amazônia?

O Brasil sediou a Cúpula da Amazônia nesta semana, em Belém. O evento reuniu representes dos países amazônicos, ONGS e convidados para debater modelos ambientais para preservação e desenvolvimento do meio ambiente.

Oito países assinaram um acordo após dois dias de encontro. A Declaração de Belém contém 113 objetivos, compromissados pelos países signatários.

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Entre as principais pautas, esta a meta contra o desmatamento, que busca evitar o ponto de não retorno, que poderia transformar a floresta em savana e gerar uma catástrofe ambiental.

Outro destaque foi a criação de mecanismos financeiros para fomentar o desenvolvimento sustentável.

Os países da Organização do Tratado de Cooperação Amazônica acertaram durante a cúpula, a criação da aliança amazônica de combate ao desmatamento, mas não foram definidas metas em comum, cada pais deve criar suas estratégias.

Em entrevista ao Jornal Novabrasil, Carlos Nobre, cientista e membro da Academia Brasileira de Ciências, avalia que a cúpula avançou em vários aspectos:

 “Foi produtiva, principalmente, para reconhecer que a Amazônia, de fato, está muito próxima de um ponto de não retorno. A estação seca está mais longa, a mortalidade de arvores aumentou muito, a floresta perde mais carbono do que remove. Esses aspectos foram reconhecidos o relatório final da cúpula.”

O especialista também ressalta que a preocupação com a Amazônia deve existir em toda a região em que a floresta está presente.

Um ponto que foi alvo de crítica muitos especialistas foi que os países da organização do tratado de cooperação Amazônia acertaram durante a cúpula, a criação da aliança amazônica de combate ao desmatamento, mas não foram definidas metas em comum, cada pais deve criar suas estratégias.

Além disso, também não foi vetada a exploração de petróleo, o que dividiu muitas opiniões.

Carlos Nobre diz que cientistas climáticos batem nesta tecla há décadas, é preciso que reduzir drasticamente as emissões dos gases do efeito estufa e 70% dessas emissões vem da queima de combustíveis fósseis.

Foi anunciado no acordo de Paris e reforçado na Cop26 reduzir as emissões em 50% até 2030 e zerar as emissões liquidas até meados do século, nós não estamos indo nessa direção. É preciso alterar essa trajetória.

Confira a entrevista completa de Carlos Nobre com o jornalista Heródoto Barbeiro ao Jornal Novabrasil:

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