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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Reeleito para mais um mandato como presidente do Novo, Eduardo Ribeiro diz que o partido tem metas ambiciosas de crescimento para os próximos anos.

“Nos últimos anos nós cometemos o erro de não querer crescer, mas em breve estaremos em outro patamar”, diz ele, citando projeto de multiplicar por dez o número de diretórios municipais, dos atuais 30 para cerca de 300 até a eleição do ano que vem.

Em 2020, o Novo elegeu apenas um prefeito, o de Joinville (SC). O plano agora é lançar candidatos competitivos em capitais e cidades pólo, numa estratégia turbinada por um novo modelo de financiamento aprovado pelo diretório nacional.

O partido continua se recusando a usar os fundos partidário e eleitoral, mas agora se beneficia das aplicações financeiras dessas verbas. Mensalmente, entra nos cofres do Novo cerca de R$ 1,2 milhão desses rendimentos, que, somado a mensalidades de filiados e doações, dão à sigla uma receita de partido grande, afirma Ribeiro.

“O partido está crescendo, teremos saldo positivo de filiações neste mês. Estamos investindo na profissionalização do partido e em pesquisas de imagem. A marca do Novo continua sendo muito forte”, diz o presidente.

O Novo também se mostra mais flexível na atração de novos filiados. Filiou no ano passado o senador Eduardo Girão (CE) e o prefeito de Patos de Minas (MG), Luís Eduardo Falcão. No momento, analisa a entrada de mais alguns prefeitos e cerca de 50 vereadores.

Em seu segundo mandato, Ribeiro também pretende manter a linha do Novo de fazer oposição programática ao PT, embora não descarte votar a favor de projetos que possa achar positivos. Um possível é a reforma tributária.

Já o arcabouço fiscal não deve ter a aceitação da legenda. “O arcabouço oferece os incentivos errados, para gastar e não para cortar. Somos fiscalistas, queremos um arcabouço forçando o Executivo a tomar decisões mais eficientes”.

O novo período de Ribeiro à frente do Novo vai coincidir também com a campanha eleitoral de 2026, que pode ter o governador de Minas Gerais, Romeu Zema, filiado ao partido, como candidato a presidente. Ele diz, no entanto, que a discussão interna sobre essa candidatura só começará depois da eleição municipal.

FÁBIO ZANINI / Folhapress

Reeleito, presidente do Novo prevê partido em outro patamar em breve

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Reeleito para mais um mandato como presidente do Novo, Eduardo Ribeiro diz que o partido tem metas ambiciosas de crescimento para os próximos anos.

“Nos últimos anos nós cometemos o erro de não querer crescer, mas em breve estaremos em outro patamar”, diz ele, citando projeto de multiplicar por dez o número de diretórios municipais, dos atuais 30 para cerca de 300 até a eleição do ano que vem.

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Em 2020, o Novo elegeu apenas um prefeito, o de Joinville (SC). O plano agora é lançar candidatos competitivos em capitais e cidades pólo, numa estratégia turbinada por um novo modelo de financiamento aprovado pelo diretório nacional.

O partido continua se recusando a usar os fundos partidário e eleitoral, mas agora se beneficia das aplicações financeiras dessas verbas. Mensalmente, entra nos cofres do Novo cerca de R$ 1,2 milhão desses rendimentos, que, somado a mensalidades de filiados e doações, dão à sigla uma receita de partido grande, afirma Ribeiro.

“O partido está crescendo, teremos saldo positivo de filiações neste mês. Estamos investindo na profissionalização do partido e em pesquisas de imagem. A marca do Novo continua sendo muito forte”, diz o presidente.

O Novo também se mostra mais flexível na atração de novos filiados. Filiou no ano passado o senador Eduardo Girão (CE) e o prefeito de Patos de Minas (MG), Luís Eduardo Falcão. No momento, analisa a entrada de mais alguns prefeitos e cerca de 50 vereadores.

Em seu segundo mandato, Ribeiro também pretende manter a linha do Novo de fazer oposição programática ao PT, embora não descarte votar a favor de projetos que possa achar positivos. Um possível é a reforma tributária.

Já o arcabouço fiscal não deve ter a aceitação da legenda. “O arcabouço oferece os incentivos errados, para gastar e não para cortar. Somos fiscalistas, queremos um arcabouço forçando o Executivo a tomar decisões mais eficientes”.

O novo período de Ribeiro à frente do Novo vai coincidir também com a campanha eleitoral de 2026, que pode ter o governador de Minas Gerais, Romeu Zema, filiado ao partido, como candidato a presidente. Ele diz, no entanto, que a discussão interna sobre essa candidatura só começará depois da eleição municipal.

FÁBIO ZANINI / Folhapress

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