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RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) – A renda média obtida pelos brasileiros a partir de fontes como benefícios sociais alcançou patamar recorde em 2022, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (11) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

O instituto associou o quadro a fatores como a ampliação do valor do Auxílio Brasil para R$ 600 às vésperas das eleições do ano passado. As informações integram a Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua: Rendimento de Todas as Fontes 2022.

No levantamento, os recursos obtidos a partir de fontes como programas sociais são classificados como parte dos outros rendimentos. Em 2022, as pessoas que declararam ter outros rendimentos (19,1 milhões) receberam R$ 814, em média, por mês.

Esse valor é o maior da série histórica da pesquisa, iniciada em 2012. Na comparação com 2021, quando o indicador atingiu a mínima da série (R$ 562), a alta foi de 44,8%. Todos os dados foram divulgados em termos reais, ou seja, com o ajuste pela inflação.

O aumento significativo dos outros rendimentos ocorreu em todas as grandes regiões. O IBGE destacou as elevações no Sul (61,5%), no Norte (56,3%) e no Nordeste (50,7%).

Além dos benefícios sociais, o cálculo dos outros rendimentos inclui ainda recursos obtidos com rentabilidade de aplicações financeiras, bolsas de estudos, direitos autorais e exploração de patentes.

Na comparação de 2019, período anterior à pandemia, com 2022, a proporção de domicílios com recebimento do Bolsa Família ou do Auxílio Brasil avançou de 14,3% para 16,9%.

Nesse mesmo recorte, o percentual de lares com BPC (Benefício Assistencial à Pessoa com Deficiência) passou de 3,5% para 3,7% e o de outros programas sociais subiu de 0,7% para 1,5%.

O antigo Bolsa Família foi rebatizado como Auxílio Brasil durante o governo Jair Bolsonaro (PL). Com a volta de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à Presidência, o programa voltou a ser chamado de Bolsa Família em 2023.

A pesquisa do IBGE analisa tanto a renda do trabalho recebida pelos brasileiros quanto a de outras fontes. Nas outras fontes, estão os outros rendimentos, que incluem os benefícios sociais, além de aposentadoria e pensão, aluguel e arrendamento e pensão alimentícia, doação e mesada.

Em 2022, a renda média de aposentadoria e pensão aumentou 0,7%, para R$ 2.161. Já o rendimento mensal de aluguel e arrendamento caiu 11,8%, para R$ 1.755, o menor nível da série. A renda de pensão alimentícia, doação e mesada recuou 5,9%, para R$ 688, outra mínima na pesquisa.

De maneira geral, as outras fontes tiveram rendimento médio mensal estimado em R$ 1.657. O resultado representa alta de 12,1% ante a mínima de R$ 1.478, registrada em 2021.

A renda média de todos os trabalhos, por sua vez, caiu 2,1% no ano passado, para R$ 2.659. É o menor valor da série histórica.

Ainda segundo o IBGE, o rendimento de todas as fontes, que envolve o trabalho e as outras fontes, cresceu 2% frente a 2021, chegando a R$ 2.533.

LEONARDO VIECELI / Folhapress

Renda que inclui benefícios sociais bate recorde com Auxílio Brasil em 2022

RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) – A renda média obtida pelos brasileiros a partir de fontes como benefícios sociais alcançou patamar recorde em 2022, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (11) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

O instituto associou o quadro a fatores como a ampliação do valor do Auxílio Brasil para R$ 600 às vésperas das eleições do ano passado. As informações integram a Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua: Rendimento de Todas as Fontes 2022.

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No levantamento, os recursos obtidos a partir de fontes como programas sociais são classificados como parte dos outros rendimentos. Em 2022, as pessoas que declararam ter outros rendimentos (19,1 milhões) receberam R$ 814, em média, por mês.

Esse valor é o maior da série histórica da pesquisa, iniciada em 2012. Na comparação com 2021, quando o indicador atingiu a mínima da série (R$ 562), a alta foi de 44,8%. Todos os dados foram divulgados em termos reais, ou seja, com o ajuste pela inflação.

O aumento significativo dos outros rendimentos ocorreu em todas as grandes regiões. O IBGE destacou as elevações no Sul (61,5%), no Norte (56,3%) e no Nordeste (50,7%).

Além dos benefícios sociais, o cálculo dos outros rendimentos inclui ainda recursos obtidos com rentabilidade de aplicações financeiras, bolsas de estudos, direitos autorais e exploração de patentes.

Na comparação de 2019, período anterior à pandemia, com 2022, a proporção de domicílios com recebimento do Bolsa Família ou do Auxílio Brasil avançou de 14,3% para 16,9%.

Nesse mesmo recorte, o percentual de lares com BPC (Benefício Assistencial à Pessoa com Deficiência) passou de 3,5% para 3,7% e o de outros programas sociais subiu de 0,7% para 1,5%.

O antigo Bolsa Família foi rebatizado como Auxílio Brasil durante o governo Jair Bolsonaro (PL). Com a volta de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à Presidência, o programa voltou a ser chamado de Bolsa Família em 2023.

A pesquisa do IBGE analisa tanto a renda do trabalho recebida pelos brasileiros quanto a de outras fontes. Nas outras fontes, estão os outros rendimentos, que incluem os benefícios sociais, além de aposentadoria e pensão, aluguel e arrendamento e pensão alimentícia, doação e mesada.

Em 2022, a renda média de aposentadoria e pensão aumentou 0,7%, para R$ 2.161. Já o rendimento mensal de aluguel e arrendamento caiu 11,8%, para R$ 1.755, o menor nível da série. A renda de pensão alimentícia, doação e mesada recuou 5,9%, para R$ 688, outra mínima na pesquisa.

De maneira geral, as outras fontes tiveram rendimento médio mensal estimado em R$ 1.657. O resultado representa alta de 12,1% ante a mínima de R$ 1.478, registrada em 2021.

A renda média de todos os trabalhos, por sua vez, caiu 2,1% no ano passado, para R$ 2.659. É o menor valor da série histórica.

Ainda segundo o IBGE, o rendimento de todas as fontes, que envolve o trabalho e as outras fontes, cresceu 2% frente a 2021, chegando a R$ 2.533.

LEONARDO VIECELI / Folhapress

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