Warning: Undefined array key 0 in /var/www/vhosts/4x4dev.com.br/httpdocs/thmais/wp-content/themes/Newspaper-child/functions.php on line 690

Warning: Undefined array key 0 in /var/www/vhosts/4x4dev.com.br/httpdocs/thmais/wp-content/themes/Newspaper-child/functions.php on line 690
Botão TV AO VIVO TV AO VIVO Ícone TV
RÁDIO AO VIVO Ícone Rádio
spot_img

compartilhar:

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – Rita Lee morreu na noite da última segunda-feira, aos 75 anos, e, em sua autobiografia, “Rita Lee: Uma Autobiografia”, da Editora Globo, falou sobre como imaginava que o mundo lidaria com sua morte.

A artista contou já ter escolhido qual a frase que gostaria que estivesse em seu epitáfio: “Ela nunca foi um bom exemplo, mas era gente boa.”

Na obra, discorreu sobre as reações ao anúncio de sua partida.

“Quando eu morrer, posso imaginar as palavras de carinho de quem me detesta”, escreveu. “Algumas rádios tocarão minhas músicas sem cobrar jabá, colegas dirão que farei falta no mundo da música, quem sabe até deem meu nome para uma rua sem saída.”

No livro, Rita ainda falou sobre a reação daqueles que a amam. “Os fãs, esses sinceros, empunharão capas dos meus discos e entoarão ‘Ovelha Negra’, as TVs já devem ter na manga um resumo da minha trajetória para exibir no telejornal do dia e uma notinha no obituário de algumas revistas há de sair.”

“Nas redes virtuais, alguns dirão: ‘Ué, pensei que a véia já tivesse morrido, kkk’. Nenhum político se atreverá a comparecer ao meu velório, uma vez que nunca compareci ao palanque de nenhum deles e me levantaria do caixão para vaiá-los. Enquanto isso, estarei eu de alma presente no céu tocando minha autoharp e cantando para Deus: ‘Thank you Lord, finally sedated’ (‘Obrigada, Deus, finalmente sedada’, em tradução livre para o português).”

Leia o trecho na íntegra:

“Quando eu morrer, posso imaginar as palavras de carinho de quem me detesta. Algumas rádios tocarão minhas músicas sem cobrar jabá, colegas dirão que farei falta no mundo da música, quem sabe até deem meu nome para uma rua sem saída. Os fãs, esses sinceros, empunharão capas dos meus discos e entoarão “Ovelha negra”, as tvs já devem ter na manga um resumo da minha trajetória para exibir no telejornal do dia e uma notinha no obituário de algumas revistas há de sair. Nas redes virtuais, alguns dirão: “Ué, pensei que a véia já tivesse morrido, kkk”. Nenhum político se atreverá a comparecer ao meu velório, uma vez que nunca compareci ao palanque de nenhum deles e me levantaria do caixão para vaiá-los. Enquanto isso, estarei eu de alma presente no céu tocando minha autoharp e cantando para Deus: ‘Thank you Lord, finally sedated'”.

Redação / Folhapress

Rita Lee não queria políticos em velório: ‘Me levantaria para vaiá-los’

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – Rita Lee morreu na noite da última segunda-feira, aos 75 anos, e, em sua autobiografia, “Rita Lee: Uma Autobiografia”, da Editora Globo, falou sobre como imaginava que o mundo lidaria com sua morte.

A artista contou já ter escolhido qual a frase que gostaria que estivesse em seu epitáfio: “Ela nunca foi um bom exemplo, mas era gente boa.”

- Advertisement -anuncio

Na obra, discorreu sobre as reações ao anúncio de sua partida.

“Quando eu morrer, posso imaginar as palavras de carinho de quem me detesta”, escreveu. “Algumas rádios tocarão minhas músicas sem cobrar jabá, colegas dirão que farei falta no mundo da música, quem sabe até deem meu nome para uma rua sem saída.”

No livro, Rita ainda falou sobre a reação daqueles que a amam. “Os fãs, esses sinceros, empunharão capas dos meus discos e entoarão ‘Ovelha Negra’, as TVs já devem ter na manga um resumo da minha trajetória para exibir no telejornal do dia e uma notinha no obituário de algumas revistas há de sair.”

“Nas redes virtuais, alguns dirão: ‘Ué, pensei que a véia já tivesse morrido, kkk’. Nenhum político se atreverá a comparecer ao meu velório, uma vez que nunca compareci ao palanque de nenhum deles e me levantaria do caixão para vaiá-los. Enquanto isso, estarei eu de alma presente no céu tocando minha autoharp e cantando para Deus: ‘Thank you Lord, finally sedated’ (‘Obrigada, Deus, finalmente sedada’, em tradução livre para o português).”

Leia o trecho na íntegra:

“Quando eu morrer, posso imaginar as palavras de carinho de quem me detesta. Algumas rádios tocarão minhas músicas sem cobrar jabá, colegas dirão que farei falta no mundo da música, quem sabe até deem meu nome para uma rua sem saída. Os fãs, esses sinceros, empunharão capas dos meus discos e entoarão “Ovelha negra”, as tvs já devem ter na manga um resumo da minha trajetória para exibir no telejornal do dia e uma notinha no obituário de algumas revistas há de sair. Nas redes virtuais, alguns dirão: “Ué, pensei que a véia já tivesse morrido, kkk”. Nenhum político se atreverá a comparecer ao meu velório, uma vez que nunca compareci ao palanque de nenhum deles e me levantaria do caixão para vaiá-los. Enquanto isso, estarei eu de alma presente no céu tocando minha autoharp e cantando para Deus: ‘Thank you Lord, finally sedated'”.

Redação / Folhapress

COMPARTILHAR:

spot_img
spot_img

Participe do grupo e receba as principais notícias de Campinas e região na palma da sua mão.

Ao entrar você está ciente e de acordo com os termos de uso e privacidade do WhatsApp.

NOTICIAS RELACIONADAS

Thmais
Privacy Overview

This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.