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A Força Aérea Brasileira vai enviar ainda nesta segunda-feira (9) um segundo avião, com capacidade de 230 passageiros, para o resgate de brasileiros em Israel. A aeronave, de modelo KC-30, vai decolar de Brasília às 16h. Os integrantes da Aeronáutica definiram que pelo menos quatro voos serão enviados para repatriar os cidadãos em Tel Aviv.

A primeira aeronave enviada pelo governo brasileiro pousou em Roma, na Itália, às 7h48 no horário local (2h48, no horário de Brasília) desta segunda. Até o momento, um brasileiro foi ferido e três estão desaparecidos em Israel. Não há registro de brasileiros entre os mortos.

O brasileiro Marcel Berditchevsky, guia turístico em Israel, está em uma comunidade a aproximadamente 15 km de Jerusalém, região conhecida como “Judeia”.

Em entrevista ao ‘Jornal Novabrasil’, ele relatou que a situação é de medo e tristeza: “O terror aqui continua acontecendo, apesar de Israel já ter começado a sua reação militar.”

Marcel diz que o estado de alerta continua na região: “Desde que os ataques começaram na Faixa de Gaza, as sirenes não pararam de tocar em nenhum momento, de tanto em tanto tempo durante o dia caem foguetes em várias regiões de Israel”.

“Em Jerusalém também tocou a sirene. Os ataques de foguetes são constantes na região e os cidadãos tem poucos minutos para buscarem um abrigo antiaéreo e são muitos os danos psicológicos e físicos por esses ataques.”

Os combates entre o exército de Israel e os guerrilheiros do Hamas chegam ao terceiro dia nesta segunda-feira (9).

Durante a noite, Israel realizou mais de 500 ataques aéreos e de artilharia contra grupos militantes do Hamas, no enclave palestino governado pelo movimento islâmico palestino.

“O que aconteceu nessas últimas 48 horas foi algo único para o Estado de Israel, foi algo que não acontecia com os Judeus desde o holocausto. São cenas extremamente fortes, homens fuzilando civis nas ruas, sequestrando, fazendo reféns. Coisas que não aconteciam desde a Segunda Guerra Mundial”, comenta o guia brasileiro.

Israel afirmou nesta manhã que restabeleceu o controle das comunidades ao redor da Faixa de Gaza. Quatro divisões de combate foram instaladas no sul do país. Entre os desaparecidos está Bruna Valeanu, brasileira-israelense de 24 anos de idade e natural do Rio de Janeiro.

Ranani Glazer, também brasileiro-israelense, de 24 anos e natural do Rio Grande do Sul. Ele mora em Israel há sete anos e prestou serviço militar no país.

A terceira desaparecida seria Karla Stelzer Mendes, brasileira-israelense. Ela tem 41 anos e um filho de 19 anos, membro do Exército israelense.

A equipe de jornalismo da rádio Novabrasil também entrou em contato com uma brasileira que vive em Israel. A guia de turismo, Sheila, mora há 13 anos em Israel.

Em um vídeo, ela disse que houve atividade turística em Jerusalém no fim-de-semana e que o Exército está realizando muitos bloqueios em rodovias. No entanto, ela pede que as pessoas que têm viagem marcada para o país que esperem um pouco. Segundo a guia turística, ainda é impossível se ter uma previsão de quando tudo vai voltar à normalidade:

“Pode ser que o confronto se acabe rápido ou que dure algumas semanas, não sabemos ainda”. Sheila diz que os israelenses estão agora muito bem protegidos pelo Exército e que os militares também recebem ajuda da população. “Estamos rezando por aqueles que foram sequestrados, essa é a parte que mais está tocando a gente”.

Segundo avião da FAB para resgatar brasileiros em Israel decola ainda nesta segunda

Avião vai para Roma, onde aguardará instruções para seguir até Israel | Foto: FAB/Divulgação

A Força Aérea Brasileira vai enviar ainda nesta segunda-feira (9) um segundo avião, com capacidade de 230 passageiros, para o resgate de brasileiros em Israel. A aeronave, de modelo KC-30, vai decolar de Brasília às 16h. Os integrantes da Aeronáutica definiram que pelo menos quatro voos serão enviados para repatriar os cidadãos em Tel Aviv.

A primeira aeronave enviada pelo governo brasileiro pousou em Roma, na Itália, às 7h48 no horário local (2h48, no horário de Brasília) desta segunda. Até o momento, um brasileiro foi ferido e três estão desaparecidos em Israel. Não há registro de brasileiros entre os mortos.

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O brasileiro Marcel Berditchevsky, guia turístico em Israel, está em uma comunidade a aproximadamente 15 km de Jerusalém, região conhecida como “Judeia”.

Em entrevista ao ‘Jornal Novabrasil’, ele relatou que a situação é de medo e tristeza: “O terror aqui continua acontecendo, apesar de Israel já ter começado a sua reação militar.”

Marcel diz que o estado de alerta continua na região: “Desde que os ataques começaram na Faixa de Gaza, as sirenes não pararam de tocar em nenhum momento, de tanto em tanto tempo durante o dia caem foguetes em várias regiões de Israel”.

“Em Jerusalém também tocou a sirene. Os ataques de foguetes são constantes na região e os cidadãos tem poucos minutos para buscarem um abrigo antiaéreo e são muitos os danos psicológicos e físicos por esses ataques.”

Os combates entre o exército de Israel e os guerrilheiros do Hamas chegam ao terceiro dia nesta segunda-feira (9).

Durante a noite, Israel realizou mais de 500 ataques aéreos e de artilharia contra grupos militantes do Hamas, no enclave palestino governado pelo movimento islâmico palestino.

“O que aconteceu nessas últimas 48 horas foi algo único para o Estado de Israel, foi algo que não acontecia com os Judeus desde o holocausto. São cenas extremamente fortes, homens fuzilando civis nas ruas, sequestrando, fazendo reféns. Coisas que não aconteciam desde a Segunda Guerra Mundial”, comenta o guia brasileiro.

Israel afirmou nesta manhã que restabeleceu o controle das comunidades ao redor da Faixa de Gaza. Quatro divisões de combate foram instaladas no sul do país. Entre os desaparecidos está Bruna Valeanu, brasileira-israelense de 24 anos de idade e natural do Rio de Janeiro.

Ranani Glazer, também brasileiro-israelense, de 24 anos e natural do Rio Grande do Sul. Ele mora em Israel há sete anos e prestou serviço militar no país.

A terceira desaparecida seria Karla Stelzer Mendes, brasileira-israelense. Ela tem 41 anos e um filho de 19 anos, membro do Exército israelense.

A equipe de jornalismo da rádio Novabrasil também entrou em contato com uma brasileira que vive em Israel. A guia de turismo, Sheila, mora há 13 anos em Israel.

Em um vídeo, ela disse que houve atividade turística em Jerusalém no fim-de-semana e que o Exército está realizando muitos bloqueios em rodovias. No entanto, ela pede que as pessoas que têm viagem marcada para o país que esperem um pouco. Segundo a guia turística, ainda é impossível se ter uma previsão de quando tudo vai voltar à normalidade:

“Pode ser que o confronto se acabe rápido ou que dure algumas semanas, não sabemos ainda”. Sheila diz que os israelenses estão agora muito bem protegidos pelo Exército e que os militares também recebem ajuda da população. “Estamos rezando por aqueles que foram sequestrados, essa é a parte que mais está tocando a gente”.

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