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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Os servidores do Banco Central aprovaram nesta quarta-feira (7) paralisações parciais para os dias 13 e 15 da próxima semana. A categoria reivindica, desde o ano passado, uma reestruturação de carreira na autarquia.

Em maio os servidores já haviam realizado, sem sucesso, interrupções durante o expediente para forçar uma negociação com o governo Lula.

A insatisfação cresceu nesta semana após a regulamentação do bônus de eficiência dos auditores fiscais da Receita Federal.

“O sucateamento a olhos vistos da carreira de especialista do órgão , que vem ocorrendo na última década, com reajustes abaixo da inflação, sem novos concursos e com as crescentes assimetrias em relação a outras carreiras congêneres, coloca em risco as entregas da autarquia à sociedade e põe em risco o cumprimento de sua missão institucional, incluindo seu papel de regulador e fiscalizador do Sistema Financeiro Nacional e como gestor do STR, Selic e Pix, por exemplo”, diz Fábio Faiad, presidente do Sinal (Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central).

Em setembro de 2022, a categoria, a diretoria do BC e integrantes do então governo Jair Bolsonaro acertaram um plano que, segundo o sindicato, prevê somente ajustes de nomes de cargos e mais exigências para o ingresso na careira.

De acordo com Faiad, as entidades representativas do corpo técnico do BC fizeram uma reunião nesta quarta no Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos. Eles reclamam da ausência da ministra Esther Dweck.

O dirigente também afirma que, desde a posse de Lula, foi entregue ao governo uma pauta reivindicatória não-salarial, porém os integrantes do governo alegam que não tinham conhecimento das demandas da categoria.

“Caso a agenda da categoria continue a ser ignorada pela ministra Esther Dweck, o próximo passo será a aprovação da Operação Padrão com impactos ainda mais fortes sobre os serviços do BC”, diz Faiad.

As paralisações da próxima semana devem afetar o funcionamento do Fórum Pix, criado pelo BC para discutir assuntos relacionados a pagamentos instantâneos do SPB (Sistema de Pagamentos Brasileiros).

O encontro foi marcado para o dia 15 e, caso a pressão dos servidores não sensibilize o governo, essa poderá ser a segunda reunião do fórum afetada pelo movimento dos servidores –a de março foi cancelada pelo mesmo motivo.

JULIO WIZIACK / Folhapress

Servidores do Banco Central marcam novos protestos

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Os servidores do Banco Central aprovaram nesta quarta-feira (7) paralisações parciais para os dias 13 e 15 da próxima semana. A categoria reivindica, desde o ano passado, uma reestruturação de carreira na autarquia.

Em maio os servidores já haviam realizado, sem sucesso, interrupções durante o expediente para forçar uma negociação com o governo Lula.

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A insatisfação cresceu nesta semana após a regulamentação do bônus de eficiência dos auditores fiscais da Receita Federal.

“O sucateamento a olhos vistos da carreira de especialista do órgão , que vem ocorrendo na última década, com reajustes abaixo da inflação, sem novos concursos e com as crescentes assimetrias em relação a outras carreiras congêneres, coloca em risco as entregas da autarquia à sociedade e põe em risco o cumprimento de sua missão institucional, incluindo seu papel de regulador e fiscalizador do Sistema Financeiro Nacional e como gestor do STR, Selic e Pix, por exemplo”, diz Fábio Faiad, presidente do Sinal (Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central).

Em setembro de 2022, a categoria, a diretoria do BC e integrantes do então governo Jair Bolsonaro acertaram um plano que, segundo o sindicato, prevê somente ajustes de nomes de cargos e mais exigências para o ingresso na careira.

De acordo com Faiad, as entidades representativas do corpo técnico do BC fizeram uma reunião nesta quarta no Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos. Eles reclamam da ausência da ministra Esther Dweck.

O dirigente também afirma que, desde a posse de Lula, foi entregue ao governo uma pauta reivindicatória não-salarial, porém os integrantes do governo alegam que não tinham conhecimento das demandas da categoria.

“Caso a agenda da categoria continue a ser ignorada pela ministra Esther Dweck, o próximo passo será a aprovação da Operação Padrão com impactos ainda mais fortes sobre os serviços do BC”, diz Faiad.

As paralisações da próxima semana devem afetar o funcionamento do Fórum Pix, criado pelo BC para discutir assuntos relacionados a pagamentos instantâneos do SPB (Sistema de Pagamentos Brasileiros).

O encontro foi marcado para o dia 15 e, caso a pressão dos servidores não sensibilize o governo, essa poderá ser a segunda reunião do fórum afetada pelo movimento dos servidores –a de março foi cancelada pelo mesmo motivo.

JULIO WIZIACK / Folhapress

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