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BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – Marina Silva afirmou nesta quinta-feira (25) que tentará reverter a desidratação imposta pelo Congresso ao Ministério do Meio Ambiente, mas admitiu que o momento é difícil.

“Não está sendo uma situação fácil de manejar, porque o governo não tem maioria dentro do Congresso”, disse durante a posse do novo presidente do ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade), Mauro Pires.

Na quarta (24), o Congresso Nacional impôs, em um mesmo dia, uma série de derrotas à ministra -a principal delas, após a articulação política do governo ceder à pressão do centrão com aval de Lula (PT).

O desgaste da ministra e da pauta ambiental, que já vinha sendo alvo de embates dentro do governo com a disputa entre Ibama e Petrobras devido ao plano de exploração de petróleo na foz do Amazonas, foi agravado diante do avanço de uma medida provisória de reorganização da Esplanada dos Ministérios.

A MP foi aprovada por uma comissão mista formada por deputados e senadores e prevê mudanças na estrutura do governo que fortalecem o centrão e retiram poder de Marina.

Na noite de quarta, a ministra sofreu ainda outras derrotas no plenário da Câmara. Deputados votaram uma MP editada no final do governo Jair Bolsonaro (PL) e retomaram trechos que afrouxam as regras de proteção da mata atlântica –itens que tinham sido retirados pelo Senado. O texto segue para sanção de Lula.

A Câmara ainda aprovou um pedido de urgência (para acelerar a tramitação) para um projeto do Marco Temporal, que limita a demarcação de terras indígenas aos territórios ocupados até a promulgação da Constituição de 1988. O requerimento foi aprovado por 324 a 131.

JOÃO GABRIEL / Folhapress

‘Situação não é fácil, governo não tem maioria’, diz Marina ao amenizar reveses no Congresso

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – Marina Silva afirmou nesta quinta-feira (25) que tentará reverter a desidratação imposta pelo Congresso ao Ministério do Meio Ambiente, mas admitiu que o momento é difícil.

“Não está sendo uma situação fácil de manejar, porque o governo não tem maioria dentro do Congresso”, disse durante a posse do novo presidente do ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade), Mauro Pires.

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Na quarta (24), o Congresso Nacional impôs, em um mesmo dia, uma série de derrotas à ministra -a principal delas, após a articulação política do governo ceder à pressão do centrão com aval de Lula (PT).

O desgaste da ministra e da pauta ambiental, que já vinha sendo alvo de embates dentro do governo com a disputa entre Ibama e Petrobras devido ao plano de exploração de petróleo na foz do Amazonas, foi agravado diante do avanço de uma medida provisória de reorganização da Esplanada dos Ministérios.

A MP foi aprovada por uma comissão mista formada por deputados e senadores e prevê mudanças na estrutura do governo que fortalecem o centrão e retiram poder de Marina.

Na noite de quarta, a ministra sofreu ainda outras derrotas no plenário da Câmara. Deputados votaram uma MP editada no final do governo Jair Bolsonaro (PL) e retomaram trechos que afrouxam as regras de proteção da mata atlântica –itens que tinham sido retirados pelo Senado. O texto segue para sanção de Lula.

A Câmara ainda aprovou um pedido de urgência (para acelerar a tramitação) para um projeto do Marco Temporal, que limita a demarcação de terras indígenas aos territórios ocupados até a promulgação da Constituição de 1988. O requerimento foi aprovado por 324 a 131.

JOÃO GABRIEL / Folhapress

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