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BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – A ministra do Planejamento, Simone Tebet, tem uma expectativa positiva para a inflação no segundo trimestre de 2023 e espera “uma surpresa” no dado de abril, que será divulgado nesta sexta-feira (11).

“O valor da inflação sairá um pouquinho menor do que estava na expectativa”, disse a ministra em sessão conjunta das Comissões de Desenvolvimento Regional e de Infraestrutura do Senado, realizada nesta terça (9).

Segundo Tebet, a avaliação leva em conta as expectativas de analistas coletadas pelo boletim Focus, compilado pelo BC (Banco Central), e não uma informação privilegiada a que teria acesso por ser ministra.

De acordo com a ministra, tanto ela quanto o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) recebem o dado da inflação medida pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), órgão subordinado ao Ministério do Planejamento, uma hora antes de ser divulgado para o público em geral.

A ministra também afirmou que o Brasil não tem hoje uma inflação de demanda, o que deveria levar o BC a reduzir a taxa básica de juros, hoje em 13,75%. Isso porque a elevada taxa de juros prejudica o setor privado a fazer financiamentos e investir.

O Brasil tem um déficit social “muito maior” do que um déficit fiscal, pontuou, antes de dizer que é importante harmonizar a visão fiscal “à luz da situação social do Brasil” diante do cenário atual da inflação em queda, que “não é mais de demanda”.

A ponderação de Tebet foi feita logo após ela elogiar a escolha do secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Gabriel Galípolo, para a diretoria de Política Monetária do BC.

“Ele tem tudo para ser a voz do Brasil dentro do Banco Central. Não divergente, mas lúcida, trazendo elementos novos em debate que precisa de visão real do Brasil”, avaliou a ministra.

A escolha aconteceu em momento no qual o governo anda às turras com a autoridade monetária. O BC manteve a taxa Selic em 13,75% na reunião do Copom (Comitê de Política Monetária) realizada na semana passada mesmo diante da pressão do governo federal pela redução da taxa básica de juros.

A manutenção levou o presidente Lula a criticar novamente o presidente do BC, Roberto Campos Neto, que na sua visão “não tem compromisso com o Brasil”.

LUCAS MARCHESINI / Folhapress

Tebet prevê surpresa positiva na inflação de abril

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – A ministra do Planejamento, Simone Tebet, tem uma expectativa positiva para a inflação no segundo trimestre de 2023 e espera “uma surpresa” no dado de abril, que será divulgado nesta sexta-feira (11).

“O valor da inflação sairá um pouquinho menor do que estava na expectativa”, disse a ministra em sessão conjunta das Comissões de Desenvolvimento Regional e de Infraestrutura do Senado, realizada nesta terça (9).

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Segundo Tebet, a avaliação leva em conta as expectativas de analistas coletadas pelo boletim Focus, compilado pelo BC (Banco Central), e não uma informação privilegiada a que teria acesso por ser ministra.

De acordo com a ministra, tanto ela quanto o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) recebem o dado da inflação medida pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), órgão subordinado ao Ministério do Planejamento, uma hora antes de ser divulgado para o público em geral.

A ministra também afirmou que o Brasil não tem hoje uma inflação de demanda, o que deveria levar o BC a reduzir a taxa básica de juros, hoje em 13,75%. Isso porque a elevada taxa de juros prejudica o setor privado a fazer financiamentos e investir.

O Brasil tem um déficit social “muito maior” do que um déficit fiscal, pontuou, antes de dizer que é importante harmonizar a visão fiscal “à luz da situação social do Brasil” diante do cenário atual da inflação em queda, que “não é mais de demanda”.

A ponderação de Tebet foi feita logo após ela elogiar a escolha do secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Gabriel Galípolo, para a diretoria de Política Monetária do BC.

“Ele tem tudo para ser a voz do Brasil dentro do Banco Central. Não divergente, mas lúcida, trazendo elementos novos em debate que precisa de visão real do Brasil”, avaliou a ministra.

A escolha aconteceu em momento no qual o governo anda às turras com a autoridade monetária. O BC manteve a taxa Selic em 13,75% na reunião do Copom (Comitê de Política Monetária) realizada na semana passada mesmo diante da pressão do governo federal pela redução da taxa básica de juros.

A manutenção levou o presidente Lula a criticar novamente o presidente do BC, Roberto Campos Neto, que na sua visão “não tem compromisso com o Brasil”.

LUCAS MARCHESINI / Folhapress

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