O uso de câmeras corporais por policiais de Santa Catarina e São Paulo ajudaram a reduzir a violência nas ações dos agentes, segundo pesquisas mencionadas pelos jornais O Globo e O Estado de São Paulo.

No caso catarinense, segundo estudo da Universidade de Warwick, no Reino Unido, houve redução do uso excessivo da força, com queda de 56% no disparo de armas não letais e letais, de 12% na utilização de algemas e de 48% nas acusações de desacato.

Em São Paulo, o uso de câmeras e a adoção de outras medidas pela PM reverteu a sequência de alta no número de mortes nas ações policiais. Conforme dados da PM, a média de janeiro de 2019 a maio de 2020 foi de 65 mortes por mês. Já no período de junho de 2020 a janeiro de 2022, já com o uso das câmeras, a média mensal foi de 35,7 óbitos.

A assessoria de imprensa da PM informou que, além das câmeras, houve compra de equipamentos não letais, ampliação da investigação técnica de confrontos, depuração interna das tropas e maior atenção à saúde mental do policial.

O uso de câmeras corporais por policiais de Santa Catarina e São Paulo ajudaram a reduzir a violência nas ações dos agentes, segundo pesquisas mencionadas pelos jornais O Globo e O Estado de São Paulo.

No caso catarinense, segundo estudo da Universidade de Warwick, no Reino Unido, houve redução do uso excessivo da força, com queda de 56% no disparo de armas não letais e letais, de 12% na utilização de algemas e de 48% nas acusações de desacato.

Em São Paulo, o uso de câmeras e a adoção de outras medidas pela PM reverteu a sequência de alta no número de mortes nas ações policiais. Conforme dados da PM, a média de janeiro de 2019 a maio de 2020 foi de 65 mortes por mês. Já no período de junho de 2020 a janeiro de 2022, já com o uso das câmeras, a média mensal foi de 35,7 óbitos.

A assessoria de imprensa da PM informou que, além das câmeras, houve compra de equipamentos não letais, ampliação da investigação técnica de confrontos, depuração interna das tropas e maior atenção à saúde mental do policial.