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O Laboratório de Saúde Mental da Universidade de São Paulo lança hoje, na capital paulista, o livro “Suicídio: Estudos e Práticas de Prevenção”, do professor Andrés Eduardo Aguirre Antúnez, coordenador do LabSamm-USP, e da psicóloga Nara Helena Lopes Pereira da Silva.


A obra traz o resultado de um estudo, de mais de quatro anos de duração, com mais de mil alunos de graduação e pós-graduação da USP. O foco nos estudantes tem um motivo: o aumento dos suicídios e tentativas de suicídio na população entre 15 e 29 anos nas Américas na última década.
Segundo Antúnez, uma das conclusões do levantamento é que os jovens querem ser ouvidos sobre suas angústias. “No fundo, a pessoa quer acabar com o sofrimento, não com a vida”, afirmou ele ao Nova Manhã.


O professor acrescentou que a sociedade não pode negligenciar a depressão, defendeu políticas públicas de longa duração para a prevenção ao suicídio e chamou a atenção para o cuidado com as crianças, evitando que elas fiquem expostas a telas por mais de uma hora por dia.

USP lança livro sobre prevenção ao suicídio

Livro traz informações com base em mais de 4 anos de estudo | Foto: reprodução

O Laboratório de Saúde Mental da Universidade de São Paulo lança hoje, na capital paulista, o livro “Suicídio: Estudos e Práticas de Prevenção”, do professor Andrés Eduardo Aguirre Antúnez, coordenador do LabSamm-USP, e da psicóloga Nara Helena Lopes Pereira da Silva.


A obra traz o resultado de um estudo, de mais de quatro anos de duração, com mais de mil alunos de graduação e pós-graduação da USP. O foco nos estudantes tem um motivo: o aumento dos suicídios e tentativas de suicídio na população entre 15 e 29 anos nas Américas na última década.
Segundo Antúnez, uma das conclusões do levantamento é que os jovens querem ser ouvidos sobre suas angústias. “No fundo, a pessoa quer acabar com o sofrimento, não com a vida”, afirmou ele ao Nova Manhã.

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O professor acrescentou que a sociedade não pode negligenciar a depressão, defendeu políticas públicas de longa duração para a prevenção ao suicídio e chamou a atenção para o cuidado com as crianças, evitando que elas fiquem expostas a telas por mais de uma hora por dia.

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