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A música foi uma grande companheira para as pessoas durante o período de isolamento imposto pela disseminação do coronavírus. Seja nas lives que dominaram os perfis dos artistas ou nas plataformas digitais, nas quais os lançamentos dividem espaço com o catálogo dos artistas.

Dados referentes ao mercado da música em 2020, divulgados nesta terça-feira, 7 de dezembro, pela Associação Brasileira de Música Independente (ABMI), durante o evento Rio Music Market, que ocorre no Rio de Janeiro até a próxima quinta-feira, dia 9, apontam que os usuários de plataformas de streaming no Brasil chegaram a 60 milhões no começo de 2021, um crescimento de 7% em comparação ao mesmo período do ano passado.

Esses dados se referem a usuários pagos e aos que consomem o conteúdo de graça, com a presença de anúncio entre as faixas, e não incluem as plataformas de vídeos, apenas as de áudio.

(Divulgação)

O número de gravações disponíveis comercialmente também subiu, chegando a 830 mil em 2020, crescimento de 19% em relação a 2019. O setor que ganhou mais força foi o de vídeos musicais, que triplicaram entre 2019 e 2020, passando de pouco mais de 45 mil para mais de 150 mil no ano passado.

Com o avanço das plataformas de streaming, que oferecem playlists a seus usuários, os artistas preferiram, segundo mostra a pesquisa, investir no lançamento de singles (uma só música por vez) em detrimento aos álbuns e EPs.

Os números revelam que as majors, como são chamadas as grandes gravadoras, emplacaram mais de metade dos hits (as mais ouvidas) do ranking diário Top 200 do Spotify, com 54,6% das músicas entre 1º/1/2020 e 31/12/2020. As produtoras independentes ficaram com o restante do espaço, 45,74%. Em 2019, elas estavam à frente das grandes produtoras.

Mercado vem pisando no freio

Apesar dos bons resultados, a pesquisa indica que o mercado musical, diante das incertezas e paralisações das atividades, pisou no freio. Entre as empresas do gênero (gravadoras e produtoras de conteúdo) ouvidas para o levantamento da ABMI, 63% adiaram ou descartaram o lançamento de novos produtos ou serviços e 58% desistiram de investir em novos artistas.

Em relação ao futuro do mercado da música gravada, 69% dos ouvidos se mostram otimistas. Um número alto, porém 20% menor em relação à pesquisa anterior, que sinalizava as expectativas para o ano de 2020.

Para os admiradores do formato físico, os dados seguem desanimadores. A quantidade de CDs vendida no País em 2020 encolheu 32% em relação ao ano anterior. A venda de discos de vinil também apresentou queda, 41% ao ser comparada com 2019.

Agência Estado

Usuários de plataformas de música cresceram 7% no primeiro ano da pandemia

A música foi uma grande companheira para as pessoas durante o período de isolamento imposto pela disseminação do coronavírus. Seja nas lives que dominaram os perfis dos artistas ou nas plataformas digitais, nas quais os lançamentos dividem espaço com o catálogo dos artistas.

Dados referentes ao mercado da música em 2020, divulgados nesta terça-feira, 7 de dezembro, pela Associação Brasileira de Música Independente (ABMI), durante o evento Rio Music Market, que ocorre no Rio de Janeiro até a próxima quinta-feira, dia 9, apontam que os usuários de plataformas de streaming no Brasil chegaram a 60 milhões no começo de 2021, um crescimento de 7% em comparação ao mesmo período do ano passado.

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Esses dados se referem a usuários pagos e aos que consomem o conteúdo de graça, com a presença de anúncio entre as faixas, e não incluem as plataformas de vídeos, apenas as de áudio.

(Divulgação)

O número de gravações disponíveis comercialmente também subiu, chegando a 830 mil em 2020, crescimento de 19% em relação a 2019. O setor que ganhou mais força foi o de vídeos musicais, que triplicaram entre 2019 e 2020, passando de pouco mais de 45 mil para mais de 150 mil no ano passado.

Com o avanço das plataformas de streaming, que oferecem playlists a seus usuários, os artistas preferiram, segundo mostra a pesquisa, investir no lançamento de singles (uma só música por vez) em detrimento aos álbuns e EPs.

Os números revelam que as majors, como são chamadas as grandes gravadoras, emplacaram mais de metade dos hits (as mais ouvidas) do ranking diário Top 200 do Spotify, com 54,6% das músicas entre 1º/1/2020 e 31/12/2020. As produtoras independentes ficaram com o restante do espaço, 45,74%. Em 2019, elas estavam à frente das grandes produtoras.

Mercado vem pisando no freio

Apesar dos bons resultados, a pesquisa indica que o mercado musical, diante das incertezas e paralisações das atividades, pisou no freio. Entre as empresas do gênero (gravadoras e produtoras de conteúdo) ouvidas para o levantamento da ABMI, 63% adiaram ou descartaram o lançamento de novos produtos ou serviços e 58% desistiram de investir em novos artistas.

Em relação ao futuro do mercado da música gravada, 69% dos ouvidos se mostram otimistas. Um número alto, porém 20% menor em relação à pesquisa anterior, que sinalizava as expectativas para o ano de 2020.

Para os admiradores do formato físico, os dados seguem desanimadores. A quantidade de CDs vendida no País em 2020 encolheu 32% em relação ao ano anterior. A venda de discos de vinil também apresentou queda, 41% ao ser comparada com 2019.

Agência Estado

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